sexta-feira, maio 21, 2010

AS ESCRAVAS DO PAPA « Caia a farsa

AS ESCRAVAS DOPAPA
As escravas do papa
Autor : Mary Schultz Publicado em : Quinta, 27/09/2007

(O tenebroso testemunho de uma ex-freira carmelita americana)

Entre 1956 e 1982, meu marido sempre me trazia de presente, toda semana, um livro interessante, pois sabia quanto eu gostava de ler. Lembro-me que certo dia ele me trouxe um livro de Nelson Rodrigues, cujo título fiz questão de esquecer. Consegui ler o tal livro até o final, mas logo em seguida tive uma crise de enxaqueca e vômito e precisei ser medicada pelo nosso médico alemão. O livro era nojento e me fez muito mal. Foi o primeiro e último livro que li daquele autor sádico e imoral. Jamais gostei de ler assunto de sexo, violência e satanismo. Uma das poucas virtudes que sempre consegui cultivar foi a virtude da pureza.

O relato da vida da freira Charlotte foi retirado de um site muito confiável (http://www.jesus-islord.com/charlot1.htm) e não se pode duvidar da veracidade do mesmo. Li esse testemunho em duas etapas e fiquei tão chocada que me lembrei do tal livro de Nelson Rodrigues. Achei que deveria traduzir esse relato e entregar aos amigos leitores, a fim de que possam conhecer o sadismo com que alguns padres e madres católicos costumam tratar as pobres freiras trancadas em clausuras, as quais não podem sair dos claustros para denunciar os maus tratos a que são submetidas pelos "filhos" do papa, nesses antros de violência e sadismo.

Vamos contar os horrores sofridos por Charlotte e suas companheiras de clausura. Ela usa esse pseudônimo, temendo pela própria vida, pois os asseclas do Vaticano não costumam enviar recado: eles matam... O testemunho de Irmã Charlotte é comovente e chocante. Contudo nos oferece um insight do que existe de pior na vida de muitos conventos católicos, onde os padres costumam agir de maneira iníqua, desrespeitando e torturando as indefesas "filhas de Maria" e escravas do papa.

Um leitor disse o seguinte a respeito do testemunho de Charlotte:
Grato por ter publicado esse testemunho. Fiquei muito chocado com o que li. Acredito no que ela falou porque trabalhei como garçom. Os padres e freiras chegavam toda tarde para tomar os seus drinques, usando hábitos. Certo dia uma amiga confrontou um daqueles padres e um dos seus "garotos" com uma forte censura. Ele fez tudo para que ela fosse despedida do emprego e depois passou a aparecer ali usando hábito e se embriagando. Falamos que não ficava bem que as crianças os vissem bebendo, especialmente porque eram considerados "povo de Deus" (pelo menos aos olhos inocentes), e que isso dava muito na vista...

Por isso é que entendo o que Irmã Charlotte diz e gostaria de orar pelas outras freiras que ainda continuam prisioneiras nos conventos católicos de clausura. (Assinado: S.R.)

AS ESCRAVAS DO PAPA II 
Autor : Mary Schultz

João Paulo II exerceu o pontificado em Roma, durante 26 anos. Após o seu falecimento, quando foi sugerida (pelo padre polonês Slawomir Oder) a sua canonização, alguns teólogos católicos logo se opuseram, enviando uma carta de protesto, afirmando que JP2 havia cometido alguns erros durante o seu reinado, dentre estes a má vontade demonstrada em resolver os problemas do celibato clerical, o qual tem levado tantos padres a abusar de crianças... Continua:

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