As escravas do papa
Autor : | Mary Schultz | Publicado em : | Quinta, 27/09/2007 |
(O tenebroso testemunho de
uma ex-freira carmelita americana)
Entre 1956 e 1982, meu marido sempre me trazia de presente, toda semana, um livro interessante, pois sabia quanto eu gostava de ler. Lembro-me que certo dia ele me trouxe um livro de Nelson Rodrigues, cujo título fiz questão de esquecer. Consegui ler o tal livro até o final, mas logo em seguida tive uma crise de enxaqueca e vômito e precisei ser medicada pelo nosso médico alemão. O livro era nojento e me fez muito mal. Foi o primeiro e último livro que li daquele autor sádico e imoral. Jamais gostei de ler assunto de sexo, violência e satanismo. Uma das poucas virtudes que sempre consegui cultivar foi a virtude da pureza.
O relato da vida da freira Charlotte foi retirado de um site muito confiável (http://www.jesus-islord.com/charlot1.htm) e não se pode duvidar da veracidade do mesmo. Li esse testemunho em duas etapas e fiquei tão chocada que me lembrei do tal livro de Nelson Rodrigues. Achei que deveria traduzir esse relato e entregar aos amigos leitores, a fim de que possam conhecer o sadismo com que alguns padres e madres católicos costumam tratar as pobres freiras trancadas em clausuras, as quais não podem sair dos claustros para denunciar os maus tratos a que são submetidas pelos "filhos" do papa, nesses antros de violência e sadismo.
Vamos contar os horrores sofridos por Charlotte e suas companheiras de clausura. Ela usa esse pseudônimo, temendo pela própria vida, pois os asseclas do Vaticano não costumam enviar recado: eles matam... O testemunho de Irmã Charlotte é comovente e chocante. Contudo nos oferece um insight do que existe de pior na vida de muitos conventos católicos, onde os padres costumam agir de maneira iníqua, desrespeitando e torturando as indefesas "filhas de Maria" e escravas do papa.
Um leitor disse o seguinte a respeito do testemunho de Charlotte:
Grato por ter publicado esse testemunho. Fiquei muito chocado com o que li. Acredito no que ela falou porque trabalhei como garçom. Os padres e freiras chegavam toda tarde para tomar os seus drinques, usando hábitos. Certo dia uma amiga confrontou um daqueles padres e um dos seus "garotos" com uma forte censura. Ele fez tudo para que ela fosse despedida do emprego e depois passou a aparecer ali usando hábito e se embriagando. Falamos que não ficava bem que as crianças os vissem bebendo, especialmente porque eram considerados "povo de Deus" (pelo menos aos olhos inocentes), e que isso dava muito na vista...
Por isso é que entendo o que Irmã Charlotte diz e gostaria de orar pelas outras freiras que ainda continuam prisioneiras nos conventos católicos de clausura. (Assinado: S.R.)
Entre 1956 e 1982, meu marido sempre me trazia de presente, toda semana, um livro interessante, pois sabia quanto eu gostava de ler. Lembro-me que certo dia ele me trouxe um livro de Nelson Rodrigues, cujo título fiz questão de esquecer. Consegui ler o tal livro até o final, mas logo em seguida tive uma crise de enxaqueca e vômito e precisei ser medicada pelo nosso médico alemão. O livro era nojento e me fez muito mal. Foi o primeiro e último livro que li daquele autor sádico e imoral. Jamais gostei de ler assunto de sexo, violência e satanismo. Uma das poucas virtudes que sempre consegui cultivar foi a virtude da pureza.
O relato da vida da freira Charlotte foi retirado de um site muito confiável (http://www.jesus-islord.com/charlot1.htm) e não se pode duvidar da veracidade do mesmo. Li esse testemunho em duas etapas e fiquei tão chocada que me lembrei do tal livro de Nelson Rodrigues. Achei que deveria traduzir esse relato e entregar aos amigos leitores, a fim de que possam conhecer o sadismo com que alguns padres e madres católicos costumam tratar as pobres freiras trancadas em clausuras, as quais não podem sair dos claustros para denunciar os maus tratos a que são submetidas pelos "filhos" do papa, nesses antros de violência e sadismo.
Vamos contar os horrores sofridos por Charlotte e suas companheiras de clausura. Ela usa esse pseudônimo, temendo pela própria vida, pois os asseclas do Vaticano não costumam enviar recado: eles matam... O testemunho de Irmã Charlotte é comovente e chocante. Contudo nos oferece um insight do que existe de pior na vida de muitos conventos católicos, onde os padres costumam agir de maneira iníqua, desrespeitando e torturando as indefesas "filhas de Maria" e escravas do papa.
Um leitor disse o seguinte a respeito do testemunho de Charlotte:
Grato por ter publicado esse testemunho. Fiquei muito chocado com o que li. Acredito no que ela falou porque trabalhei como garçom. Os padres e freiras chegavam toda tarde para tomar os seus drinques, usando hábitos. Certo dia uma amiga confrontou um daqueles padres e um dos seus "garotos" com uma forte censura. Ele fez tudo para que ela fosse despedida do emprego e depois passou a aparecer ali usando hábito e se embriagando. Falamos que não ficava bem que as crianças os vissem bebendo, especialmente porque eram considerados "povo de Deus" (pelo menos aos olhos inocentes), e que isso dava muito na vista...
Por isso é que entendo o que Irmã Charlotte diz e gostaria de orar pelas outras freiras que ainda continuam prisioneiras nos conventos católicos de clausura. (Assinado: S.R.)
LEIA TODA A MATÉRIA EM: http://www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1099&menu=2&submenu=8
AS ESCRAVAS DO PAPA II
Autor : | Mary Schultz |
João Paulo II exerceu
o pontificado em Roma, durante 26 anos. Após o seu falecimento, quando
foi
sugerida (pelo padre polonês Slawomir Oder) a sua canonização, alguns
teólogos
católicos logo se opuseram, enviando uma carta de protesto, afirmando
que JP2
havia cometido alguns erros durante o seu reinado, dentre estes a má
vontade
demonstrada em resolver os problemas do celibato clerical, o qual tem
levado
tantos padres a abusar de crianças... Continua:
LEIA TUDO EM: http://www.cpr.org.br/as-escravas-do-papa-2.htm
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