quarta-feira, fevereiro 28, 2007

INDIGNAÇÃO

INDIGNAÇÃO

Por William Pereira da Silva

Muitas vezes nos tornamos chatos e repetitivos com o que apresentamos nos textos escritos, mas tem assuntos que não podemos fugir ou ignorar pelo fato de ter em mente ser esta uma das razões e talvez seja a principal da decadência do ensino publico do País. Falo da CORRUPÇÂO enraizada no sistema educacional Brasileiro, particularmente na rede pública de ensino Estadual.
No Jornal Nacional da Rede globo de Televisão no dia 27 de fevereiro de 2007 os apresentadores William Bonner e Fátima Bernardes dão esta notícia:
“No Ceará, o Ministério Público descobriu toneladas de livros didáticos vendidos para a reciclagem de papel. Livros que foram distribuídos de graça pelo governo federal. E muitos não passaram pelas mãos de aluno nenhum. O plenário e a sala de jurados viraram depósito de livros. As quase duas toneladas recuperadas pelo Ministério Público foram trazidas para o Fórum. A maioria, livros do ensino fundamental: português, matemática, ciências, história. Publicações distribuídas pelo Programa Nacional do Livro Didático, do Ministério da Educação, para as escolas de Itaitinga, na região metropolitana de Fortaleza. O que mais chama atenção nos livros recolhidos pelo Ministério Público é o bom estado de conservação de grande parte deles. Os de ciências, chegaram ao município ano passado. Nunca foram usados. E já iam virar papel reciclado. Os livros estavam em uma casa. O dono, que trabalha com materiais recicláveis, não foi encontrado. A família afirmou que os livros foram comprados da própria Secretaria de Educação do município, a R$ 0,10 o quilo. Como pertencem a União, o processo vai para a Justiça Federal. "Não há explicação para que o município, através de pessoas que têm instrução, que são conhecedoras da legislação, coloquem livros novos para serem reciclados, é uma coisa que realmente nos deixam perplexos", afirma a promotora Maria do Carmos Damasceno. A secretária de Educação de Itaitinga, Yaponira Chaves, confirma a venda, mas só das edições antigas. "Eu não posso afirmar se foi de propósito, se foi descaso, falta de controle, nós estamos agora averiguando o que foi que aconteceu realmente", fala Yaponira. No Fórum, funcionários e voluntários ajudam organizar as publicações. A líder comunitária Aurelice da Silva conta que em algumas escolas da cidade não há material suficiente e vários alunos têm que dividir o mesmo livro. “Em uma turma de 30 alunos, recebem 20 livros, no máximo. Eu tenho dois filhos que estudam na escola pública e eu sinto na pele e eles também", conta Aurelice”.

Indignado foi como fiquei ao ver e ouvir esta noticia. Como podemos falar em educação, diminuição da violência, da marginalidade, do crescimento econômico do País se ainda temos de conviver com este tipo de violência contra a educação do Brasil? Vender Livros caríssimos, nunca usados, ainda embalados no plástico, por R$ 0,10 o kg para virar papel reciclável. Isto é um absurdo, um crime sem tamanho, merece cadeia e das grandes as pessoas envolvidas neste ato insano que revolta qualquer ser humano com sensibilidade para entender as causas da grande miséria existente em nossa Pátria, onde jovem perdem sua vida na marginalidade não encontrando meios de ter uma educação de qualidade.

Sempre escrevo textos relacionados à educação me referindo ao grande mal existente em nosso meio educacional que é a CORRUPÇÃO, sem lutar contra ela não haverá uma mudança significativa na educação do Brasil. Temos de banir do nosso meio gente desta estirpe, simples burocratas sem um mínimo de vivência na base educacional, simples esquentadores de cadeiras em salas de ar condicionados utilizando a educação somente para promoção pessoal, figurinhas humanas, fantoches de políticos, seres arrogantes e insensíveis mascarados de administradores usurpando o direito de todos vivenciarem uma educação de verdade onde educadores sejam respeitados pela sua intelectualidade e conhecimentos técnicos, alunos respeitados pela sua necessidade de aprender e se preparar para o mundo com conhecimentos e dignidade para concorrer com condições iguais dentro do contexto social.

domingo, fevereiro 25, 2007

LUTAR POR SALÁRIOS OU PARA MANTER ESCOLAS ABERTAS?

LUTAR POR SALÁRIOS OU PARA MANTER ESCOLAS ABERTAS?

Por William Pereira da Silva

Aproximam-se mais um momento na luta do sindicato dos trabalhadores em educação – SINTE – com reivindicações mais que justas em prol da classe dos servidores estadual. Mas algo não anda bem explicado com acontecimentos noticiados na imprensa dando conta de várias Escolas Estadual que estão reduzindo o número de alunos e muitas caminham para o fechamento total. Afinal, enquanto lutamos por melhores salários existe a ameaça vislumbrando uma falta de carga horária em várias escolas deixando os professores e servidores em geral com muitas perguntas no ar. As escolas fechando em número elevado para onde vamos? Temos de lutar por salários ou manutenção dos nossos empregos? Por que ninguém faz questionamento sobre o fechamento das escolas? Qual a intenção do governo do estado seria pura incompetência? E os sindicatos têm algo a dizer ou estão também perdidos nesta empreitada de dúvidas? Greve que se anuncia resolverá ou vai piorar situação?
O Governo Federal esta fazendo um levantamento dos setores em todo Brasil das regiões onde a educação esta passando por crises sérias e justamente saber o porquê do fechamento de tantas escolas públicas principalmente as Estaduais. Enquanto as Escolas Técnicas Federal são ampliadas e com índices de aprovação satisfatórios vemos o oposto nos outros cursos oferecidos pelo ensino fundamental e médio.
No Art. 11º da LDB diz que os Municípios incumbir-se-ão de organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino, integrando-os às políticas e planos educacionais da União e dos Estados; exercer ação redistributiva em relação às suas escolas; baixar normas complementares para o seu sistema de ensino; autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino; oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida à atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino. Os Municípios poderão optar, ainda, por se integrar ao sistema estadual de ensino ou compor com ele um sistema único de educação básica.
Podemos ver que as prefeituras, isto é, o município é o responsável direto pela educação do ensino fundamental e comentam que até o ano de 2010 toda parte deste ensino será retirada da tutela do governo do estado, restando apenas sob sua responsabilidade o ensino médio. Para onde vão os professores com carga horária do fundamental? Boa pergunta. Parece que o caso é mais sério do que pensamos. Ou estarmos sendo alarmistas? È bom refletirmos sobre esta situação.
Outro fator que intriga aos mais ligados nos paradoxos da educação é quanto ao fato das escolas publicas perderem clientela justamente para outras escolas particulares conveniadas ao próprio estado. Reflita! Enquanto temos escolas estaduais fechando tem escolas vizinhas a elas que crescem em números de alunos sendo uma escola particular mantida pelo estado. Pode? Creio ser um caso para o ministério publico resolver. Isso é muito grave.
Estou cansado de denunciar que dentro da educação existem verdadeira máfias atuando desestabilizando o setor publico em detrimento do privado de forma perversa e cruel muitas das vezes em coluio com os órgãos gestores do governo do estado. Torna-se necessário as entidades representativas com sindicatos, ONG e outras começar a assumir um papel diferente nas lutas em favor de uma educação publica de qualidade. Urge mudar os rumos da luta. De que adianta salários dignos e as escolas fechando e os corruptos tomando de conta de tudo levando ao caos todo sistema educacional. Só um cego ou corrupto também para não querer ver o obvio.
No inicio da Semana Pedagógica 2007 – Reencontro dos Educadores – Educação: novos desafios, novas práticas – tive a oportunidade de perguntar aos dirigentes do SINTE que faziam uma explanação sobre o FUNDEB como seriam fiscalizados os recursos destinados a educação básica não obtendo uma resposta satisfatória para minhas indagações. Este é o grande problema, o fator crucial onde ninguém quer meter o dedo na ferida. Caso não haja mudança de comportamento, ou melhor, mudanças dos gestores atuais na educação do Rio Grande do Norte verão o fechamento de muitas escolas, juntamente com a perda da carga horária dos professores. E o dinheiro da educação ir para o ralo ou parar nos bolsos dos corruptos de plantão, que são muitos.


A LENDA DO XADREZ


A LENDA DO XADREZ


Há muito tempo atrás, viveu na Índia, um rei chamado Iadava, o senhor da Província de Taligama.
Um dia, Iadava viu-se forçado a empunhar a espada para repelir à frente de pequeno exército, o ataque insólito e brutal do aventureiro Varangul, que se dizia príncipe de Caliã.
O rei Iadava possuía invulgar talento para a arte militar. Sereno em face da invasão iminente elaborou um plano de batalha tão hábil e feliz foi executá-lo nos campos de Dacsina, para vencer e aniquilar os pérfidos perturbadores da paz do seu reino.
Mas como todo triunfo tem um preço, muito jovens pagaram com a vida a segurança de um trono para o prestígio da dinastia, e entre os mortos, com o peito varado por uma flecha, o príncipe Adjamir, filho do rei Iadava, que patrioticamente se sacrificou para salvar a posição que deu aos seus, a vitória final.
O rei trancou-se em seus aposentos, aparecendo somente para atender os ministros e sábios brâmanes (sacerdotes). Quando algum grave problema surgia, o chamavam a decidir como chefe de Estado. As peripécias da batalha em que pereceu o príncipe Adjamir não lhe saíam do pensamento.
Um dia, afinal, foi o rei informado de que um moço brâmane - pobre e modesto - solicitava uma audiência que vinha pleiteando já há algum tempo. Como estivesse, no momento, com boa disposição de ânimo, mandou o rei que trouxessem o desconhecido à sua presença. Então, após a indagação de Iadava, o jovem respondeu:
- Meu nome é Lahur Sessa, e venho da aldeia de Namir. Ao recanto em que eu vivia chegou a notícia que nosso bondoso rei arrastava os dias em meio de profunda tristeza, amargurado pela ausência de um filho que a guerra viera roubar-lhe. Deliberei, pois, inventar um jogo que pudesse distraí-lo e abrir em seu coração as portas de novas alegrias.
O que Sessa trazia ao rei Iadava consistia num grande tabuleiro quadrado, dividido em 64 quadradinhos, ou casas, iguais; sobre esse tabuleiro colocavam-se não arbitrariamente, duas coleções de peças que se distinguiam, uma da outra, pelas cores branca e preta, repetindo porém, simetricamente, os engenhosos formatos e subordinados a curiosas regras que lhe permitiam movimentar-se por vários modos:
- Cada um dos partidos dispõe de 8 peças pequeninas - os Peãoes. Representam a infantaria, que ameaçava avançar sobre o inimigo para desbaratá-lo. Secundando a ação dos Peões, vêm os Elefantes de Guerra (as atuais Torres), representados por peças maiores e mais poderosas; a Cavalaria, indispensável no combate, simbolizada por duas peças que podem saltar, como dois corcéis sobre as outras, e para representar os guerreiros cheios de nobreza e prestígio - os dois Vizires (atuais Bispos) do rei. Outra peça, dotada de amplos movimentos, mais eficiente e poderosa que as demais, representará o espírito de nacionalidade do povo e será chamada de rainha (Dama). Completa a coleção, uma peça que pouco vale, mas se torna muito forte quando amparada pelas outras. É o rei.
Então Iadava perguntou:
- Por que é a rainha mais forte e mais poderosa que o próprio rei?
- É mais poderosa - argumentou Sessa - porque a rainha representa nesse jogo o patriotismo do povo. Como poderia o rei resistir ao ataque dos adversários, se não contasse com o espírito de abnegação e sacrifício daqueles que o cercam e zelam pela integridade da pátria?
Em dado momento, o rei fez notar, com grande surpresa, que a posição das peças, pelas combinações resultantes dos diversos lances, parecia reproduzir exatamente a batalha de Dacsina.
- Reparai - ponderou o inteligente brâmane - que para conseguirdes a vitória, indispensável se torna, de vossa parte, o sacrifício deste vizir!
E indicou precisamente a presença que o rei Iadava, no desenrolar da partida - por vários motivos - grande empenho pusera em defender e conservar.
O judicioso Sessa demonstrava, desse modo, que o sacrifício de um príncipe é, por vezes, imposo como uma fatalidade, para que dele resultem a paz e a liberdade de um povo.
Ao ouvir tais palavras, o rei Iadava, sem ocultar o entusiasmo que lhe dominava o espírito, assim falou:
- Não creio que o engenho humano possa produzir maravilha comparável a este jogo interessante e instrutivo! Movendo estas tão simples peças, aprendi que um rei nada vale sem o auxílio e a dedicação constante de seus súditos. E que às vezes o sacrifício de um simples Peão vale mais, para a vitória , do que a perda de uma poderosa peça.
Aliviado então de suas velhas angústias, o rei Iadava decidiu recompensar Lahur Sessa com o que ele desejasse.
Demonstrando desdém e desamor aos bens materiais, Sessa nada quis. Entretanto o rei exigiu que Sessa escolhesse uma recompensa.
Então Sessa pediu seu pagamento em grão de trigo da seguinte maneira: um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro, dois pela segunda, quatro pela terceira, e assim dobrando até a sexagésima quarta e última casa do tabuleiro.
Espantado com tamanha simplicidade do pedido, mandou que calculassem a quantidade de trigo para que pudesse pagar sua dívida.
Maior foi seu espanto quando chegou-se à conclusão da questão levantada. O número de grãos solicitados era inconcebível, correspondia a:
18.446.744.073.709.551.615 grãos
Era o equivalente a uma montanha que tendo por base a cidade de Taligana, seria 100 vezes mais alta que o Himalaia! A Índia inteira, semeados todos os seus campos, não produziria em 2 mil séculos, a quantidade de trigo necessária para pagar a promessa.
Disse-lhe Sessa então:
- Meditai, ó rei, sobre a verdade que os brâmanes prudentes tantas vezes repetem: os homens mais avisados iludem-se não só diante da aparência enganadora dos números, mas também iludem-se com a falsa modéstia dos ambiciosos. Infeliz daquele que toma sobre os ombros o compromisso de uma dívida cuja grandeza não pode avaliar com a tábua de cálculo de sua própria argúcia. Mais avisado é o que muito pondera e pouco promete!
Então Lahur Sessa, que era pobre e modesto, tornou-se o primeiro vizir do rei Iadava.



FONTE DE PESQUISA:


sábado, fevereiro 24, 2007

ACRÓSTICO MARIA LEONÊS FILGUEIRA


ACRÓSTICO MARIA LEONÊS FILGUEIRA



TÍTULO - ILUSÕES DE UM NAMORADO


AUTOR: WILLIAM PEREIRA DA SILVA



Momentos felizes vivo a passar contigo


Alimentando uma paixão contida em mim


Recheada de carinho, ternura e compreensão


Instantes que me faz feliz


Abrindo para ti meu coração




Lúcido de que poderei ser traído


Enfrentarei esse amor


Ostentando em mim uma possível desilusão


Não irei chorar se tal fato acontecer


Embora sentirei piedade


Sabendo que meu coração vai sofrer.




Fugindo de uma realidade sórdida


Incapaz de alguma alegria


Luta para que um dia


Guiado pelo teu amor


Unimos nossos corações


Encontrando assim uma paixão com fervor.


Incansavelmente procurei por essa felicidade


Resta agora saber de verdade


Anseias pelo meu amor?



Este acróstico foi escrito para sua namorada Maria Leonês Filgueira , hoje esposa, no dia 21/05/1978.





Obtenha o novo Windows Live Messenger! Experimente!

terça-feira, fevereiro 20, 2007

ACONTECEU COMIGO E COM MEU AMIGO

CONVERSA ENTRE DUAS IRMÃS

Duas irmãs minhas estavam conversando sobre a programação da televisão e o que andava assistindo.

Uma delas pergunta:

- Vera estava vendo o que ontem na TV?

- Um seriado na rede globo, é bem tarde da noite.

- Qual o nome deste seriado – interroga Carmem.

- Eu acho que o nome é "UM DIA" – Diz Vera.

- UM DIA? Sei não. Como é esse seriado? Tô lembrada não.

- Mulher é um seriado de um policial que enfrenta terroristas, todo dia uma aventura diferente.

- Hei Vera não é "UM DIA" não o nome, é "24 HORAS"!.

- Ué, UM DIA não tem 24 HORAS não bichinha, então tanto faz – Diz Vera com a cara mais lisa do mundo.

PAREM O CARRO

Eu e mais alguns colegas conversávamos na esquina quando para um carro perto de nós. Era uma senhora que estava ao volante, ela tenta colocar o carro para funcionar e nada.

- Hei rapazes dá para dar uma ajudazinha aqui! Chama a senhora.

- Pois não! – respondemos

Fomos todos e começamos a empurrar o automóvel em ré para colocar em posição melhor e aumentar a velocidade, quando sem esperar ouvimos a mulher que estava no volante de dentro do carro dizer:

- Hei pessoal cuidado se não vamos bater na calçada.

Riso geral, ninguém se agüentava de rir, fui até ela e disse baixinho:

- Olha minha senhora quem esta no volante e com os freios é a senhora, entende.

ALISANDO CRESCE

Ensinava num colégio de freiras e gostava muito de brincar com meus alunos sempre dando liberdade a eles de brincarem comigo. Tenho 1,59 de altura evidentemente sou baixinho

Tinha uma aluna que começou a passar por mim alisava minha cabeça e dizia:

- Pereirinha cresça

Aceitava com naturalidade, mas o tempo foi passando e todo dia a mesma coisa, ela passava por mim alisava minha cabeça e dizia:

- Pereirinha cresça

Um dia vinha aporrinhado de uma aula que tinha sido péssima tinham bagunçado tudo, estava irado.

Quando me dirigia para a sala dos professores me encontro com aluna e ela repetindo o gesto de alisar minha cabeça diz:

-Pereirinha cresça

Puto da vida respondi:

- Alise a cabeça certa que ela cresce porra.

Nunca mais ela repetiu o gesto.

LEIA MAIS EM: http://wilpersil-humor.blogspot.com



Descubra e experimente alguns novos serviços online no Windows Live Ideas Experimente!

DEPOIMENTO DO MALANDRO CARIOCA “ZÉ DA ILHA”

 

DEPOIMENTO DO MALANDRO CARIOCA "ZÉ DA ILHA"

 

 

Na década de 50, o malandro carioca "Zé da Ilha" prestou o seguinte depoimento à polícia:

"Seu doutor, o patuá é o seguinte: Depois de um gêlo da coitadinha resolvi esquinar e caçar uma outra cabrocha que preparasse a marmita e amarrotasse o meu linho no sabão. Quando bordejava pelas vias, abasteci a caveira e troquei por centavos um embrulhador. Quando então vi as novas do embrulhador, plantado com um poste bem na quebrada da rua, veio uma pára-quedas se abrindo, eu dei a dica, ela bolou, eu fiz a pista, colei; solei, ela aí bronquiou, eu chutei, bronquiou mas foi na despista, porque, muito vivaldina, tinha se adernado e visto que o cargueiro estava lhe comboiando.

Morando na jogada, o Zezinho aqui ficou ao largo e viu quando o cargueiro jogou a amarração dando a maior sugesta na recortada. Manobrei e procurei ingrupir o pagante, mas, sem esperar, recebi um cataplum no pé do ouvido. Aí dei-lhe um bico com o pisante na altura da dobradiça, uma muqueada nos mordedores e taquei-lhe os dois pés na caixa de mudança pondo-o por terra. Ele se coçou, sacou a máquina e queimou duas espoletas. Papai, muito esperto, virou pulga e fêz a duquerque, pois o vermelho não combina com a côr do meu linho. Durante o boogi, uns e outros me disseram que o sueco era tira e que iria me fechar o paletó. Não tenho vocação para presunto e corri.

Peguei uma borracha grande e saltei no fim do carretel, bem no vazio da Lapa, precisamente às 15 para a côr-da-rosa. Como desde a matina não tinha engolido a gordura, o roque do meu pandeiro estava sugerindo sarro. Entrei no china-pau e pedi um boi a mossoró com confeti de casamento e uma barriguda bem morta. Engoli a gororoba e como o meu era nenhum, pedi ao caixa prá botá na pindura que depois eu iria esquentar aquela fria.

Ia pirar quando o sueco apareceu. Dizendo que eu era produto do Mangue, foi direto ao médico-legal para me escolachar. Eu sou preto mas não sou Gato Félix, me queimei e puxei a solingea. Fiz uma avenida na epiderme do môço. Êle virou logo América. Aproveitei a confusa para me pirar mas um dedo-duro me apontou aos xifópagos e por isto estou aqui."

 

Para ver tradução com termos das gírias acesse a fonte:

 

http://jus.uol.com.br/legal/policia.html



Busque em qualquer página da Web com alta proteção. Obtenha o Windows Live Toolbar GRATUITO ainda hoje! Experimente agora!

domingo, fevereiro 18, 2007

PENSAR POR SÍ MESMO

PENSAR POR SÍ MESMO

 

 Autor: Francisco Paulo

Neste texto, como o próprio nome sugere, Schopenhauer descreve a importância de pensar por si mesmo, ou seja, adquirir conhecimento através dos seus próprios neurônios. "... la masa mayor de conocimientos, si no há sido elaborada por el pensamiento original, vale mucho menos que uma masa menor varias vezes asimilada.", isto é, o conhecimento adquirido através do próprio esforço mental vale muito mais  do que o conhecimento adquirido por meio de terceiros.

Schopenhauer descreve no decorrer das linhas de seu livro dois tipos de pessoas, os eruditos e os gênios. Os primeiros são aqueles que lêem vários livros, vivem da leitura, são exímios conhecedores da literatura, enquanto os segundos são os legítimos pensadores, os que têm algo a ensinar a humanidade, são os que lêem diretamente no livro do universo, folheiam a natureza ao invés de folhearem páginas de livros. Em suma, os gênios observam a natureza, desenvolvem seus pensamentos e passam para livros todo seu conhecimento, livros esses que serão lidos pelos eruditos.

A leitura nada mais é do que um "remédio" para aqueles que têm preguiça de pensar, é um sucedâneo do pensamento pessoal.  A convicção de Schopenhauer, quando afirma que devemos ter pensamentos próprios é tanta, que ele compara o ato de rejeitar pensamentos originais em troca de livros, com um pecado contra o Espírito Santo.

A verdade adquirida pelo pensamento próprio, original, é como um elemento do próprio ser, enquanto que o conhecimento adquirido através de outrem é comparado como um membro enxertado, é uma parte de outro misturada ao nosso ser.

Schopenhauer faz uma analogia interessante, ele diz que uma pessoa que busca conhecimento pelos livros é a mesma pessoa que conhece um país através de uma revista de agencia de viagens, posso conhecer virtualmente todos os Estados Unidos, saber detalhes de sua estrutura social, política, seus pontos turísticos, porém, aquele que verdadeiramente conhece tal país é aquele que lá esteve e por si vivenciou o clima, a terra, as conexões de informações que somente lá existem. Aquele que verdadeiramente conhece o mundo é aquele que vive o mundo, os que tentam conhecer através da literatura têm acesso a meras descrições.

Parece hilário, mas aquele que lê filosofia, aquele que busca conhecer "o que há", "o que é" através dos livros, irá acabar em uma discussão inútil, irá debater, por exemplo, se Leibniz era ou não spinozista. Ao invés de buscar a luz com sua reflexão própria, ao invés de refletir sobre o mundo, ou formular teorias, como o próprio Leibniz fez outrora, acabam por cair no ridículo de discutir e classificar filósofos em escolas, ou grupos.

Não devemos deixar de ler, a leitura é importante fonte de conhecimento. Não devemos é nos apegarmos em demasia à literatura e dar-lhe primazia a busca do conhecimento pela própria analise do que observamos e pensamos propriamente. Não podemos acostumar nosso espírito com longos períodos de leituras ininterruptas, pois ele pode se acostumar, e como conseqüência, perderá a capacidade de pensar por si mesmo.

Esses, que preferem a leitura de livros a pensar por si mesmos, os chamados eruditos, acabam viciando seu espírito com a literatura e o estupidificam. Eles lêem tanto que acabam ficando estúpidos, bobos, perdem a capacidade de ter pensamentos próprios e originais, são capazes apenas de copiar, perdem a capacidade de pensar. Para construir sua filosofia e escrever seus livros, Schopenhauer também pesquisou a literatura de outros filósofos e, sobretudo, observou a natureza, sua filosofia não é mera cópia ou plágio.

É importante ler os outros grandes autores, porém não demasiadamente, para que eu não perca em nenhum momento o contato com o mundo real, e de gênio passe para erudito, ou, o espectador literário. O erudito tem apenas representações abstratas, ou seja, conhece única e simplesmente os conceitos, enquanto o gênio acessa as representações intuitivas, ou seja, observa o concreto, e dele tira suas próprias conclusões, pensa por si.

O gênio é como um monarca, não aceita ordens, e faz mais, dá as ordens.  Seus juízos, como as leis do monarca, emanam de seu poder supremo, sua capacidade, procede diretamente dele, não precisam de intermediários para existir, só admite aquilo que pode provar ele mesmo. Do outro lado, existem aqueles que não tem opinião, aqueles que precisam ler algo para ter o que dizer, não pensam por conta, precisam que alguém pense antes para que possa tomar essa opinião como sua.  

"Em matéria de pensamento, só tem verdadeiro valor aquele que é pensado para si mesmo." . Após proferir essa frase, Schopenhauer divide os pensadores em duas classes: os que pensam para si mesmo e os que pensam para os demais. Os primeiros são os filósofos, que tem alegria, vivem para pensar, os outros são os sofistas, que buscam o glamour, querem brilhar, querem proferir frases de efeito, sem que haja preocupação com a veracidade delas, seu objetivo é a fortuna.

É fácil de entender, enquanto filósofo eu penso para mim, e eu não vou querer ter pensamentos falsos, não há algum interesse nisso, pois como sou amante do pensar, da sabedoria, e tenho como meta os pensamentos verdadeiros, quero descobrir a verdade sobre o mundo, não tenho por que mentir, bem pelo contrario. Já o sofista está interessado no dinheiro, no quanto ele pode ganhar defendendo os interesses dos comandantes capitalistas de sua época, pouco importa a verdade, é mais interessante uma mentira bem paga.

O homem é um animal como os outros, vive para consolidar sua existência. É bom ter cuidado com o que ouvimos, precisamos filtrar o conhecimento que querem nos passar através dos livros, para que não caiamos no vai e vem da moda e nos esqueçamos da verdadeira filosofia, do verdadeiro ensinamento.

 



Obtenha o novo Windows Live Messenger! Experimente!

sábado, fevereiro 17, 2007

No desequilíbrio dos mares

No desequilíbrio dos mares 
 
Cecília Meireles
 

 
No desequilíbrio dos mares, 
as proas giram sozinhas... 
Numa das naves que afundaram 
é que certamente tu vinhas. 

Eu te esperei todos os séculos 
sem desespero e sem desgosto, 
e morri de infinitas mortes 
guardando sempre o mesmo rosto 

Quando as ondas te carregaram 
meu olhos, entre águas e areias, 
cegaram como os das estátuas, 
a tudo quanto existe alheias. 

Minhas mãos pararam sobre o ar 
e endureceram junto ao vento, 
e perderam a cor que tinham 
e a lembrança do movimento. 

E o sorriso que eu te levava 
desprendeu-se e caiu de mim: 
e só talvez ele ainda viva 
dentro destas águas sem fim.

__________________________________________________
Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger
http://br.messenger.yahoo.com/

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

MAR DE EMOÇÕES - ACRÓSTICO PARA MARTHA


MAR DE EMOÇÕES


ACRÓSTICO PARA MARTHA





Por William Pereira da Silva




Mar de emoções, amor, de amar... Sonhos...


A busca incessante de um ser


Revivendo lembranças de menina

Trazendo para si o mar.

Harpas tocando os sons das ondas

Acalenta seu ser imortal.




Canções de conchas sonoras agitam sua alma


Revolvendo águas turvas

Incessantemente na angustia de infinitas mortes.

Sempre esperando vir junto ao vento

Tsunames de amor a lhe consolar.

Indo a vida nas naves que afundaram

Navega ao encontro das paixões

Ansiosa desprendendo a vontade de amar, no mar.




Martha... A infinita busca da paz.


Amando, querendo, sofrendo, desejando,


Iluminada na luz espiritual


A menina agora mulher nas águas do mar se encontrará.














O Windows Live Spaces está aqui! Descubra como é fácil criar seu espaço na Web e sua rede amigos. Confira!

terça-feira, fevereiro 13, 2007

O FATOR DEUS



O FATOR DEUS


Artigo de José Saramago, escritor Português, prêmio Nobel em Literatura, que de forma brilhante escreveu sobre O FATOR DEUS na folha de São Paulo. Vejamos:



O Fator Deus



Algures na Índia. Uma fila de peças de artilharia em posição. Atado à boca de cada uma delas há um homem. No primeiro plano da fotografia um oficial britânico ergue a espada e vai dar ordem de fogo. Não dispomos de imagens do efeito dos disparos, mas até a mais obtusa das imaginações poderão "ver" cabeças e troncos dispersos pelo campo de tiro, restos sanguinolentos, vísceras, membros amputados. Os homens eram rebeldes. Algures em Angola. Dois soldados portugueses levantam pelos braços um negro que talvez não esteja morto, outro soldado empunha um machete e prepara-se para lhe separar a cabeça do corpo. Esta é a primeira fotografia. Na segunda, desta vez há uma segunda fotografia, a cabeça já foi cortada, está espetada num pau, e os soldados riem. O negro era um guerrilheiro. Algures em Israel. Enquanto alguns soldados israelitas imobilizam um palestino, outro militar parte-lhe à martelada os ossos da mão direita. O palestino tinha atirado pedras. Estados Unidos da América do Norte, cidade de Nova York. Dois aviões comerciais norte-americanos, seqüestrados por terroristas relacionados com o integrismo islâmico lançam-se contra as torres do World Trade Center e deitam-nas abaixo. Pelo mesmo processo um terceiro avião causa danos enormes no edifício do Pentágono, sede do poder bélico dos States. Os mortos, soterrados nos escombros, reduzidos a migalhas, volatilizados, contam-se por milhares.
As fotografias da Índia, de Angola e de Israel atiram-nos com o horror à cara, as vítimas são-nos mostradas no próprio instante da tortura, da agônica expectativa, da morte ignóbil. Em Nova York tudo pareceu irreal ao princípio, episódio repetido e sem novidade de mais uma catástrofe cinematográfica, realmente empolgante pelo grau de ilusão conseguido pelo engenheiro de efeitos especiais, mais limpo de estertores, de jorros de sangue, de carnes esmagadas, de ossos triturados, de merda. O horror, agachado como um animal imundo, esperou que saíssemos da estupefação para nos saltar à garganta. O horror disse pela primeira vez "aqui estou" quando aquelas pessoas saltaram para o vazio como se tivessem acabado de escolher uma morte que fosse sua. Agora o horror aparecerá a cada instante ao remover-se uma pedra, um pedaço de parede, uma chapa de alumínio retorcida, e será uma cabeça irreconhecível, um braço, uma perna, um abdômen desfeito, um tórax espalmado. Mas até mesmo isto é repetitivo e monótono, de certo modo já conhecido pelas imagens que nos chegaram daquele Ruanda-de-um-milhão-de-mortos, daquele Vietnã cozido a napalme, daquelas execuções em estádios cheios de gente, daqueles linchamentos e espancamentos daqueles soldados iraquianos sepultados vivos debaixo de toneladas de areia, daquelas bombas atômicas que arrasaram e calcinaram Hiroshima e Nagasaki, daqueles crematórios nazistas a vomitar cinzas, daqueles caminhões a despejar cadáveres como se de lixo se tratasse. De algo sempre haveremos de morrer, mas já se perdeu a conta aos seres humanos mortos das piores maneiras que seres humanos foram capazes de inventar. Uma delas, a mais criminosa, a mais absurda, a que mais ofende a simples razão, é aquela que, desde o princípio dos tempos e das civilizações, tem mandado matar em nome de Deus. Já foi dito que as religiões, todas elas, sem exceção, nunca serviram para aproximar e congraçar os homens, que, pelo contrário, foram e continuam a ser causa de sofrimentos inenarráveis, de morticínios, de monstruosas violências físicas e espirituais que constituem um dos mais tenebrosos capítulos da miserável história humana. Ao menos em sinal de respeito pela vida, devíamos ter a coragem de proclamar em todas as circunstâncias esta verdade evidente e demonstrável, mas a maioria dos crentes de qualquer religião não só fingem ignorá-lo, como se levantam iracundos e intolerantes contra aqueles para quem Deus não é mais que um nome, o nome que, por medo de morrer, lhe pusemos um dia e que viria a travar-nos o passo para uma humanização real. Em troca prometeram-nos paraísos e ameaçaram-nos com infernos, tão falsos uns como os outros, insultos descarados a uma inteligência e a um sentido comum que tanto trabalho nos deu a criar. Disse Nietzsche que tudo seria permitido se Deus não existisse, e eu respondo que precisamente por causa e em nome de Deus é que se tem permitido e justificado tudo, principalmente o pior, principalmente o mais horrendo e cruel. Durante séculos a Inquisição foi, ela também, como hoje os talebanes, uma organização terrorista que se dedicou a interpretar perversamente textos sagrados que deveriam merecer o respeito de quem neles dizia crer, um monstruoso conúbio pactuado entre a religião e o Estado contra a liberdade de consciência e contra o mais humano dos direitos: o direito a dizer não, o direito à heresia, o direito a escolher outra coisa, que isso só a palavra heresia significa.
E, contudo, Deus está inocente. Inocente como algo que não existe que não existiu nem existirá nunca, inocente de haver criado um universo inteiro para colocar nele seres capazes de cometer os maiores crimes para logo virem justificar-se dizendo que são celebrações do seu poder e da sua glória, enquanto os mortos se vão acumulando, estes das torres gêmeas de Nova York, e todos os outros que, em nome de um Deus tornado assassino pela vontade e pela ação dos homens, cobriu e teimam em cobrir de terror e sangue as páginas da história. Os deuses, acho eu, só existem no cérebro humano, prosperam ou definham dentro do mesmo universo que os inventou, mas o "fator deus", esse, está presente na vida como se efetivamente fosse o dono e o senhor dela. Não é um Deus, mas o "fator Deus" o que se exibe nas notas de dólar e se mostra nos cartazes que pedem para a América (a dos Estados Unidos, e não a outra...) a bênção divina. E foi no "fator Deus" em que o Deus islâmico se transformou, que atirou contra as torres do World Trade Center os aviões da revolta contra os desprezos e da vingança contra as humilhações. Dir-se-á que um Deus andou a semear ventos e que outro Deus responde agora com tempestades. É possível, é mesmo certo. Mas não foram eles, pobres Deuses sem culpa, foi o "fator Deus", esse que é terrivelmente igual em todos os seres humanos onde quer que estejam e seja qual for a religião que professem, esse que tem intoxicado o pensamento e aberto as portas às intolerâncias mais sórdidas, esse que não respeita senão aquilo em que manda crer, esse que depois de presumir ter feito da besta um homem acabou por fazer do homem uma besta.
Ao leitor crente (de qualquer crença...) que tenha conseguido suportar a repugnância que estas palavras provavelmente lhe inspiraram, não peço que se passe ao ateísmo de quem as escreveu. Simplesmente lhe rogo que compreenda, pelo sentimento de não poder ser pela razão, que, se há Deus, há só um Deus, e que, na sua relação com ele, o que menos importa é o nome que lhe ensinaram a dar. E que desconfie do "fator Deus". Não faltam ao espírito humano inimigos, mas esse é um dos mais pertinazes e corrosivos. Como ficou demonstrado e desgraçadamente continuará a demonstrar-se.






Descubra e experimente alguns novos serviços online no Windows Live Ideas Experimente!

EU APRENDI

 

EU APRENDÍ

 
 
"Eu aprendi...

...que ter uma criança adormecida nos braços é um dos momentos mais pacíficos do mundo;

Eu aprendi
...que ser gentil é mais importante do que estar certo;

Eu aprendi...
...que eu sempre posso fazer uma prece por alguém quando não tenho a força para ajudá-lo de alguma outra forma;

Eu aprendi...
...que não importa quanta seriedade a vida exija de você,
cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir juntos;

Eu aprendi...
...que algumas vezes tudo o que precisamos é de uma mão para
segurar e um coração para nos entender;

Eu aprendi...
...que os passeios simples com meu pai em volta do quarteirão
nas noites de verão quando eu era criança fizeram maravilhas
para mim quando me tornei adulto;

Eu aprendi...
...que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo que lhe pedimos;

Eu aprendi...
...que dinheiro não compra "classe";

Eu aprendi...
...que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular;

Eu aprendi...
...que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada;

Eu aprendi...
...que Deus não fez tudo num só dia; o que me faz pensar que eu possa ?

Eu aprendi...
...que ignorar os fatos não os altera;

Eu aprendi...
...que quando você planeja se nivelar com alguém,
apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;

Eu aprendi...
...que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;

Eu aprendi...
...que cada pessoa que a gente conhece deve ser saudada com um sorriso;

Eu aprendi...
...que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;

Eu aprendi...
...que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;

Eu aprendi...
...que as oportunidades nunca são perdidas;
alguém vai aproveitar as que você perdeu.

Eu aprendi...
...que quando o ancoradouro se torna amargo
a felicidade vai aportar em outro lugar;

Eu aprendi...
...que devemos sempre ter palavras doces e gentis
pois amanhã talvez tenhamos que engoli-las;

Eu aprendi...
...que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência;

Eu aprendi...
...que não posso escolher como me sinto,
mas posso escolher o que fazer a respeito;

Eu aprendi...
...que todos querem viver no topo da montanha,
mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;

Eu aprendi...
...que só se deve dar conselho em duas ocasiões:
quando é pedido ou quando é caso de vida ou morte;

Eu aprendi...
...que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer."


William Sh.




Busque em qualquer página da Web com alta proteção. Obtenha o Windows Live Toolbar GRATUITO ainda hoje! Experimente agora!

domingo, fevereiro 11, 2007

RÉTRASAME LA MUERTE - Por Martha Cristina Maia - Professora

RÉTRASAME LA MUERTE
 
Martha Cristina Maia
Professora
 
Atualmente o povo brasileiro vive em constante medo da violência. Assaltos, roubos e mortes podem estar nos esperando em qualquer esquina. A morte representa a destruição de uma relíquia da tradição chamada família. A vida é um rio de correnteza forte que nos arrasta, e nenhum de nós sabem o ponto da viagem em que vai naufragar. No campo da filosofia, a morte foi tomada como forte acampo de reflexão do ser humano sobre sua existência. O livro bíblico de Jô descreve a morte como rei dos terrores, e Davi relata "terrores de morte me salteiam, temor e tremor se apoderam de mim. Os mandamentos de Deus eram mais respeitados que as leis atuais do mundo. O individuo mais temia o castigo dos Céus  que o poder público, é por isso que a proporção em eu a fé religiosa foi desaparecendo mais aumentou a criminalidade. " O homem que não teme a Deus, não teme, a mais ninguém. As forças espirituais deram lugar às forças das armas.
O homem esqueceu que tem alma e entrou na naturalidade da vida: agressividade, aumento dos crimes, aumento do sexualismo exagerado entre outros. "Todos nós somos chamados à morte e ninguém morrerá em lugar do outro, cada qual lutará  pessoalmente com a morte e eu não estarei do teu lado, nem tu do meu" (LUTERO).
Existe também outro tipo de morte: a espiritual, pois olhe a sua volta, alguém esta passando morte espiritual porque alguém lhe virou o rosto. Não é nada romântico perfurar ninguém a bala, o amor, jamais desce ao banco dos réus, tiro não é gesto de amor, ainda precedido de beijos e lágrimas. E a cada dia aumenta o ódio criminoso. Na lenda do nascimento de Buda há uma passagem em que o menino Buda, após nascer, caminha 7 passos, e com a mão esquerda apontando para terra e a mão direita apontando para o céu declara que entre o céu e terra não há ser mais digno de respeito do que o ser humano. Na história da humanidade os grandes filósofos sempre defenderam a vida, bondade e justiça. Quanto mais próximo da morte, mais nos agarramos a vida.
Em nossas vidas, a quem pediremos respostas a tanta violência dos homens? A ciência, aos amigos, à sociedade, ao poder público ou a DEUS? Como pode o homem alimentar a vingança e o desejo de destruir seu semelhante?
Quem foi será sempre lembrado, mas quem fica terá oportunidade de pensar novamente no significado da vida, por, isso, DEUS, te peço RÉTRASAME LA MUERTE DO POVO BRASILEIRO.
 
 

__________________________________________________
Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger
http://br.messenger.yahoo.com/

O SEFD 2 O CLUBE ESCOLAR E O PROESP-BR

O SEFD 2  O CLUBE ESCOLAR  E O PROESP-BR

Professor William Pereira da Silva.

Nós, professores de Educação Física da Rede Pública Estadual de Ensino atuantes desde o ano de mil novecentos e oitenta e três (1983)  vivenciamos o REGULAMENTO SOBRE O ENSINO E A PRATICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS DE 1º E 2º GRAUS E RAMOS DE ESCOLARIZAÇÃO DA REDE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO NORTE. O famoso SEFD 2, Conjunto de leis e normas formavam o regulamento que dispunha sobre o ensino e a pratica da Educação Física e dos Desportos em todo estado do Rio Grande do Norte.

Todo professor de Educação Física sabia exatamente o que fazer nas escolas durante o ano letivo, este regulamento o SEFD 2 dava toda a legislação com as diretrizes, as metodologias inclusive modelos de fichas diversas como  memorandos, fichas cadastro  individual dos alunos, Quadro de Programação de Carga Horária, requerimentos, ficha de dispensa, etc. Constava também o quadro de percentagem em Educação Física para calcular o percentual de aulas em relação à freqüência dos alunos. Junto a tudo isso vinha um manual dos testes para serem realizados com os alunos das escolas estaduais com os exercícios físicos detalhadamente a serem realizados, constando as tabelas de resultados para todos os exames ou testes realizados com os alunos.

No início do ano os professores de Educação Física começavam o ano auxiliando os médicos a realizarem os exames médico e Biométrico (Pesar e medir). Em seguida após preencher as fichas individuais dos alunos começar a realizar os teste de Aptidão Física e Aptidão Motora com uma bateria de exercícios numa maratona que envolvia praticamente toda escola. Todos os alunos passavam pelo médico, eram pesados e medidos, avaliados pelos testes para depois começar as aulas pratica de Educação Física e o treinamento das modalidades esportivas. Nenhuma escola começava as aulas de Educação Física antes de realizar todas essas tarefas. Tudo funcionava plenamente durante parte do ano letivo ate chegar os Jogos Escolares onde existia uma verdadeira festa com as competições entre as escolas. Uma verdadeira Olimpíada Estudantil.

Na Portaria Nº. 001, de 07 de abril de 1982 no Capitulo III do SEFD 2 instituía a criação do CLUBE ESCOLAR  para efeito de vinculação à estrutura do Desporto Escolar, isto é, dentro da escola poderíamos criar um Clube para formar equipes esportivas de qualquer natureza, para representar a escola em torneios e competições diversas. Com  presidência e tudo mais que um clube tem direito. Incentivava ainda a participação da comunidade onde no seu artigo 26  - Serão estimulados as atividades desportivas que reúnam pais e filhos, alunos e professores, e integrante do clube escolar e da comunidade. Podemos ampliar a idéia implantando nas escolas UM CLUBE ESCOLAR mais diversificado num modelo simplificado do funcionamento do SESI e SESC CLUBE com atividades recreativas, esportivas, jogos de salão e academias.

Tudo isso prevaleceu por muitos anos, e o que não entendemos são os motivos de tudo acabar sem explicações.  O SEFD 2 dois foi abandonado ocasionando uma lacuna de desentendimento do Funcionamento da Educação Física nas escolas estaduais, atualmente nada funciona a contento, há uma desorientação como deva funcionar a Educação Física Escolar. Todo ano inventam soluções que são abandonadas antes de por em pratica é um vai e vem de idéias e aplicações resultando num péssimo quadro para a Educação Física e os Professores da área. Somente funcionam precariamente as modalidades esportivas.

Nem a secretaria de Educação, a CODESP e  muito menos as DIRED'S estabelecem um  REGULAMENTO SOBRE O ENSINO E PRATICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA  que continuam à deriva sem rumo certo.

As soluções existem é preciso realizar UM FÓRUM sério e independente ouvindo as idéias dos professores realmente capazes que trabalham com seriedade. São pesquisadores que nunca são ouvidos nas suas aclamações com as soluções viáveis  para acabar o descaso dos órgãos dirigentes da Educação Física do Rio Grande do Norte dando um horizonte melhor para a Educação Física Escolar.

Tenho em mãos e já apresentei a vários colegas e sugeri ao DIRED um projeto viável para a Educação Física Escolar; O PROJETO ESPORTE Brasil – Indicadores de saúde e fatores de prestação esportiva em crianças e jovens – O PROESP-BR, desenvolvido pelo Setor de Pedagogia de Esporte do CENTRO DE EXCELÊNCIA ESPORTIVA- CENESP da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e aplicado em todo Brasil. Por incrível que pareça, foi desenvolvido nos moldes dos exames e testes realizados nos anos 80 proposto pelo SEFD 2 criado pelo Dr. Maurício Leal Rocha, ele na década de 70, iniciou um projeto Nacional de avaliação da aptidão física.  Hoje é homenageado pelo PROJETO ESPORTE BRASIL – PROESP-BR  com a profunda gratidão de Adroaldo Gays, coordenador do Projeto.

O PROESP-BR é um projeto que se desenvolve prioritariamente no âmbito da educação física escolar(EFEsc). As investigações do Grupo PROESP-BR configuram-se em delinear o perfil de crianças e jovens brasileiros no que refere-se ao crescimento e desenvolvimento somatomotor e aptidão física relacionada à saúde e ao desempenho esportivo. Propõe realizar um estudo epidemiológico das relações entre exercício físico e doenças hipocinéticas e exercício físico e prática esportiva de rendimento. 

Sugere tabelas normativas no que se refere ao desenvolvimento de crianças e jovens brasileiros e sugere critérios de referência para a identificação e diagnóstico de fatores de risco de doenças hipocinéticas.

No atual estágio o PROESP-BR dispõe de cem mil avaliações em escolares de todas as regiões do país na faixa etária de 7 a 17 anos.  A partir de 2003 acrescentou-se ao PROESP-BR a linha de pesquisa Exercício Físico para Grupos Especiais.  Iniciou-se a investigação em crianças com Síndrome de Down e Deficiência Mental e jovens HIV+/AIDS. Em 2004 e 2005 o projeto recebeu apoio do Ministério do Esporte. Em 2004 o projeto recebeu apoio da Fundação de Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul possibilitando o mapeamento de escolares nas regiões do estado... É UM PROJETO RIQUÍSSIMO E VIÁVEL AS TODAS REGIÕES DO Brasil.

SOLUÇÕES TÊM FALTA UMA POLÍTICA VOLTADA DE VALORIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR.

 AOS INTERESSADOS VER O SITE http://www.proesp.ufrgs.br/institucional/PROESP-BR.pdf  ou http://www.proesp.ufrgs.br/institucional/index.php.

 



O Windows Live Spaces está aqui! Descubra como é fácil criar seu espaço na Web e sua rede amigos. Confira!

sábado, fevereiro 10, 2007

MORTE BIZARRA - VERÍDICO !

MORTE BIZARRA - VERÍDICO !

No jantar de premiação anual de ciências forenses, em 1994, o Presidente Dr. Don Harper Mills impressionou o público com as complicações legais de uma morte bizarra.

Aqui está a história:

Em 23 de março de 1994, o médico legista examinou o corpo de Ronald Opus e concluiu que a causa da morte fora um tiro de espingarda na cabeça.
O sr. Opus pulara do alto de um prédio de 10 andares, pretendendo se suicidar. Ele deixou uma nota de suicídio confirmando sua intenção. Mas quando estava caindo, passando pelo nono andar, Opus foi atingido por um tiro de espingarda na cabeça, que o matou instantaneamente.
O que Opus não sabia era que uma rede de segurança havia sido instalada um pouco abaixo, na altura do oitavo andar, a fim de proteger alguns trabalhadores, portanto Ronald Opus não teria sido capaz de consumar seu suicídio como pretendia.
"Normalmente," continuou o Dr. Mills, "quando uma pessoa inicia um ato de suicídio e consegue se matar, sua morte é considerada suicídio, mesmo que o mecanismo final da morte não tenha sido o desejado."
Mas o fato de Opus ter sido morto em plena queda, no meio de um suicídio que não teria dado certo por causa da rede de segurança, tranformou o caso em homicídio. O quarto do nono andar, de onde partiu o tiro assassino, era ocupado por um casal de velhos. Eles estavam discutindo em altos gritos, e o marido ameaçava a esposa com uma espingarda.
O homem estava tão furioso que, ao apertar o gatilho, o tiro errou completamente sua esposa, atravessando a janela e atingindo o corpo que caía.
Quando alguém tenta matar a vítima A mas acidentalmente mata a vítima B, esse alguém é culpado pelo homicídio de B.
Quando acusado de assassinato, tanto o marido quanto a esposa foram enfáticos, ao afirmar que a espingarda deveria estar descarregada.
O velho disse que ele tinha o hábito de costumeiramente ameaçar sua esposa com a espingarada descarregada durante suas discussões. Ele jamais tivera a intenção de matá-la. Portanto, o assassinato do sr. Opus parecia ter sido um acidente; quer dizer, ambos achavam que a arma estava descarregada, portanto a culpa seria de quem carregara a arma. A investigação descobriu uma testemunha que vira o filho do casal carregar a espingarda um mês antes. Foi descoberto que a senhora havia cortado a mesada do filho e ele, sabendo das brigas constantes de seus pais, carregara a espingarda na esperança que seu pai matasse sua mãe. O caso passa a ser portanto do assassinato do sr. Opus pelo filho do casal.
Agora vem a reviravolta surpreendente. As investigações descobriram que o filho do casal era, na verdade, Ronald Opus. Ele encontrava-se frustrado por não ter até então conseguido matar sua mãe. Por isso, em 23 de março, ele se atirou do décimo andar do prédio onde morava, vindo a ser morto por um tiro de espingarada quando passava pela janela do nono andar. Ronald Opus havia efetivamente assassinado a si mesmo, por isso a polícia encerrou o caso como suicídio .

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

DE VOLTA AS AULAS COM HUMOR
 
Aula de Redação
 
A professora pediu aos alunos para fazerem uma redação na qual constassem três temas: Religião, Sexo e Nobreza. Joãozinho foi o primeiro que entregou a sua, era assim:
"Meu Deus, disse a princesa, trepar é bom demais!"
 
Presente Para a Professora
 
Joãozinho chega na venda do seu Manoel e pede uma melancia.
- É para a mamãe? - pergunta o seu Manoel, para puxar assunto.
- Não, é para a minha professora! É que ontem eu dei um morango para ela e ela me deu um beijo!
 
            Na Classe
A professora estava perguntando na turma o que cada uma das crianças mais gostava.
* Ritinha, do que é que voce mais gosta?
* Das flores, professora.
* Que gracinha! E você, Mariazinha?
* Do céu, professora.
* Que lindo... E você, Soninha?
* Das borboletas, professora.
* Que maravilha... E você, Joaozinho?
* Ah, professora, eu gosto é de boceta!
* O QUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE?
* É, professora; eu gosto mesmo é de boceta!
* Seu sem-vergonha! Vem cá!
A professora pegou o Joaozinho pela orelha e foi arrastando o moleque até a sala da diretora.
* Imagine só: eu estava fazendo uma brincadeira com as crianças na sala, perguntando do que elas mais gostavam e esse menino vem e me diz que gosta de boceta!
* Como é que é, Joaozinho?
* E, diretora; eu gosto é de boceta!
* SEU MAL-EDUCADO!!!!!!!! Vou ja chamar o seu pai!
E chamou o pai do Joaozinho na escola. O homem chegou la apavorado, querendo saber o que tinha acontecido...
E a diretora:
* Imagine o senhor que a professora estava fazendo uma brincadeira com as criancas, perguntando do que elas mais gostavam e o seu filho me responde que gosta de boceta!
* Ah, é isso? Liga nao, diretora... Garoto novo... Nunca comeu um cú...
 
 
Frases Famosas
Último dia de aula, a professora quer ir embora mais cedo e propõe o seguinte aos alunos:
- Eu vou falar uma frase, aquele que conseguir acertar quem foi o autor, pode ir embora!
- Oba! - exclamou Joãozinho, doido para ir para casa mais cedo.
E a professora:
- Quem disse: "Independência ou morte"?
Joãozinho ia se levantar, quando a Aninha disse:
- Foi D. Pedro I, professora!
- Muito bem, pode sair!
- Filha da puta! - pensou, Joãozinho.
- Quem disse: "Ser ou não ser eis a questão"?
Joãozinho ia se levantar, quando a Alicinha disse:
- Foi Shakespeare, professora!
- Muito bem, pode sair!
- Filha da puta! - pensou, Joãozinho.
- Quem disse: "A imaginação é mais que o conhecimento"?
Joãozinho se levantou, mas a Mariazinha foi mais rápida:
- Foi Einstein, professora!
- Muito bem, pode sair!
Aí Joãozinho não se conteve e deixou escapar:
- Vaca, filha da puta!
- Quem disse isso? - perguntou a professora.
E o Joãozinho:
- Foi Bill Clinton, professora!
 
 
 
 
 
Aluna Aplicada
Essa aconteceu com o professor Maurício E. Quagliato:

A aluna pergunta:
- Professor, de quantas matérias eu posso ficar para recuperação?
- De até 3 matérias.
- E se eu ficar de quatro, o senhor dá uma empurradinha?
 
 
Aluno Burro?
 
Irritado com seus alunos, o professor lança um desafio.
- Aquele que se julgar burro, faça o favor de ficar em pé.
Todo mundo continua sentado, no mais completo silêncio. Alguns minutos depois, o melhor aluno da classe levanta-se.
- Quer dizer que você se acha burro? - pergunta o professor, indignado.
- Bem, pra dizer a verdade, não! Mas fiquei com pena de ver o senhor aí, em pé, sozinho!
 
 
 
            Cabeça de Alfinete
Joãozinho chega em prantos da escola:
- Mamãe, mamãe!
- O que foi, meu filho?
- Os outros meninos... sniff... ficam me chamando de cabeção! Buuáááá...
- Não ligue para eles, meu filho! - consola a mãe.
- Mas é todo dia, mamãe! Não agüento mais!
- Então, por que você não bate neles?
- É que eles entram em umas ruas tão estreitas...
 
Questão de Tempo
A professora pergunta ao Joãozinho.
- Joãozinho, quando eu digo: "Eu fui bonita" é passado, mas quando eu digo: "Eu sou bonita" é...
- Mentira, professora!
 
Sorvete de Azeitona
Joãozinho chega na sorveteria e vai logo perguntando:
- Seu Manoel, tem sorvete de azeitona?
- Não temos!
No dia seguinte, o menino está de volta:
- Seu Manoel, tem sorvete de azeitona?
- Já disse que não, menino! Onde já se viu sorvete de azeitona?
No outro dia, a cena se repete e assim por diante...
Até que um dia o Seu Manoel se enfeza:
- Tem sim!
E o garoto:
- Éééééééca!
 
Matando Passarinho na Aula de Matemática
Na aula de Matemática, a professora pergunta:
- Havia três passarinhos no galho de uma árvore e você atira em um deles, quantos passarinhos ficam? Joãozinho pensou e respondeu:
- Nenhum professora!
- Como nenhum, Joãozinho? Se tinha três e você matou um, logo ficaram dois.
- Não professora. É que com o barulho da arma, os outros dois voaram.
A professora pensou e disse:
- Taí, Joãozinho. Gostei da sua linha de raciocínio.
O Joãozinho não perdeu tempo e mandou:
- Professora, posso fazer uma pergunta, agora?
- Claro!
- Havia 3 mulheres tomando sorvete. A primeira estava mordendo o sorvete, a segunda o estava lambendo e a terceira o estava chupando. Qual das três era a casada?
A professora pensou, pensou e respondeu:
- A que estava chupando o sorvete.
- Não professora. A que tinha a aliança na mão esquerda! Mas gostei da sua linha de raciocínio...
 
 
EDUCAÇÃO SEXUAL - As Macaquinhas
 
 
Duas adolescentes conversando:
- Flavinha, a minha macaquinha já está ficando toda cabeluda!
- Bobinha! A minha já está comendo banana!!
 
 
Dores no Coração
Na aula de Ciências, o professor pergunta ao aluno:
- O que se deve fazer quando alguém está sentindo dores no coração?
- Apagar a luz!
- Apagar a luz? Você ficou maluco?
- Ora, professor, o senhor nunca ouviu dizer que o que os olhos não vêem o coração não sente?
 
Colégio Caro de Estudar
Joãozinho chega em casa e entrega ao pai o recibo da mensalidade escolar. - Meu Deus! Como é caro estudar nesse colégio. E o menino: - E olhe, pai, eu sou o que menos estuda da minha classe!

__________________________________________________
Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger
http://br.messenger.yahoo.com/