quinta-feira, setembro 30, 2010

A BALA DE PRATA E A MAIOR FRAUDE DA HISTÓRIA POLÍTICA DO BRASIL

O Blog Revista Virtual transpõe este artigo da coluna Prosa & Verso do Jornal De Fato Mossoró-RN edição de hoje 30/09/2010 pela importância de seu conteúdo em demonstrar quem são realmente os verdadeiros bandidos deste país inseridos na política em coluiu com as outras ramificações do crime organizado.



A ‘bala de prata’ é a maior fraude
da história política do Brasil
Depois de tentar pintar Dilma Rousseff como mentirosa, corrupta, terrorista e autoritária sem consegui-lo; depois de atribuir a Dilma a descoberta dos gastos de FHC quando presidente, depois de tentar ligar o PT às Farc; depois de distribuir uma ficha do DOPS contra Dilma, depois de atribuir a Dilma Rousseff a morte de um militante, o planejamento de um seqüestro de Delfim neto e do roubo do cofre de Ademar de Barros, depois de tentar faturar em cima da imagem de Lula; depois de tentar imputar a Dilma Rousseff, ministra das Minas e Energia, depois de mais de três anos fora do Ministério das Minas e Energia a culpa por uma conta de energia de um cidadão com valor acima de um bilhão; depois de manipular pesquisas desavergonhadamente, depois de tentar imputar a Dilma a quebra do sigilo fiscal da filha de Serra e seus cabras da peste, depois de conseguir a queda de Erenice Guerra como forma de atingir Dilma, depois de por na boca de Dilma frases contra Jesus Cristo, depois de tentar alavancar Marina usando-a com o fim de fabricar um segundo turno para Serra, eis que agora vem a tal da "bala de prata", a última e única capaz de matar o inimigo vamp. Ontem, neste espaço, reproduzimos artigo de Rochinha, dirigente nacional do PT que falava em duas possibilidades. Um apagão no sistema elétrico do País ou uma entrevista com um prócer do PCC para ligar Dilma e o PT ao crime organizado. O crime foi praticado, porém, não foi muito organizado e já está descoberto e desmoralizado. Vejamos o que diz Paulo Henrique Amorim, no seu site Conversaafiada: Indivíduos do Capital e da região de Sorocaba, com diversas passagens pela polícia (roubos, receptação, assaltos à mão armada, seqüestros etc.) foram contactados por políticos ligados ao PSDB local através de um elemento intermediário com trânsito mútuo; Foram informados de que "prestariam serviços" e levados até um shopping da cidade de São José do Rio Preto; Lá mantiveram encontro com outras três pessoas, descritas como "muito importantes", e receberam um adiantamento em dinheiro vivo; Não se tratava de qualquer encomenda de morte, assalto ou ato criminoso tão comum para os marginais recrutados. Vamos continuar nas Notas Curtas.
Levados para o Rio
Imediatamente, tais bandidos foram levados até o Rio de Janeiro, a um bairro identificado como Jardim Botânico, onde ficaram confinados por dois dias; Uma equipe de TV, num estúdio particular, gravou longa entrevista com os bandidos. O script era o seguinte: "somos do PCC, sempre apoiamos o governo Lula e estamos com Dilma". Não fugiu disso, com variações e montagens em torno de uma relação PCC/Lula/PT/Dilma;

Ação em cadeias
Os bandidos recrutados também foram instruídos a fazer ligações telefônicas para diversos comparsas que cumprem penas em penitenciárias do Estado de São Paulo. A ordem era clara: simular conversas que "comprovassem" a ligações entre o PCC e a campanha de Dilma; Tudo foi gravado em áudio e vídeo;

... Mal pagos
A farsa começou a ser desmontada quando o pagamento final pelo serviço veio aquém do combinado; Ao voltarem para São Paulo, alguns dos que gravaram a farsa decidiram, então, denunciar o esquema, relatando toda a incrível história acima com riqueza de detalhes; As autoridades já estão no encalço da bandidagem. De toda a bandidagem.

Vale a pena ver de novo?
Essa é a "bala de prata". Já se sabe seu conteúdo, os farsantes e o custo, além dos detalhes. Faltam duas peças: quem mandou e quem veicularia (ou ainda terá o desplante de veicular?) a maior fraude da história política brasileira; Com a palavra, as autoridades policiais.

Como no debate de 89
A simulação seria veiculada por uma grande emissora de TV e por uma revista depois do término do horário eleitoral, causando imenso tumulto e comoção, sem que a candidata Dilma Rousseff, os partidos que a apóiam e o próprio governo Lula tivessem o tempo de denunciar a criminosa armação.

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