quinta-feira, outubro 25, 2012

Operação Skyfall” chega às telas como um dos melhores filmes de James Bond - DO FECEBOOK http://www.facebook.com/ingressocom


“Operação Skyfall” chega às telas como um dos melhores filmes de James Bond

Direção de Sam Mendes é um dos pontos altos da produção

Ingressos à venda: http://ow.ly/eCT42

Esse ano é comemorado os 50 anos da franquia 007, a maior e mais longa da história do cinema. Tivemos festas, eventos para os fãs, lançamento de livros, jogos e até a belíssima compilação dos filmes em Blu-Ray. Apesar de tudo isso, a grande cereja do bolo é o 23º filme, 007 – Operação Skyfall. Cercado de expectativas, o longa é um misto de continuação do reboot iniciado com Cassino Royale e um filme homenagem à série como um todo.

A história de Skyfall começa quando um importante documento do MI6 é roubado, caindo nas mãos do terrorista Raoul Silva (Javier Bardem), que usará essa informação para atacar diretamente a chefe de James Bond (Daniel Craig), M (Judi Dench). A partir desse ponto vamos ver muitas reviravoltas e revelações que trarão mudanças profundas no agente.

A maior surpresa do filme é o quão bom ficou seu roteiro escrito a, acredite se quiser, por seis mãos. Coisa rara de dar certo nos dias de hoje. Os heróis responsáveis são os veteranos da série Neal Purvis e Robert Wade — que juntos já escreveram os dois longas anteriores — mais o novato na série, John Logan, que teve participação em grandes produções como O Aviador e A Invenção de Hugo Cabret.

O roteiro consegue superar facilmente seus antecessores com uma história inteligente e divertida. E mesmo aqueles furos já característicos da série não atrapalham em absolutamente nada no desenvolvimento e dão até um certo charme. Outra característica marcante do roteiro são as várias referências aos filmes anteriores, seja em falas, sequências e mesmo easter eggs que pipocam ao longo do roteiro. Quem conhece o personagem de longa data terá outra experiência ao assistir Skyfall.

Ao mesmo tempo, a sensação de continuidade com os outros dois filmes é patente, mesmo não sendo necessário qualquer conhecimento prévio. Tudo leva a crer que é o desfecho de um grande arco dramático que se iniciou em Cassino Royale. O resultado disso é um James Bond desenvolvido e maduro que deve lidar com seus limites tanto físicos quanto psicológicos. Algo que já estava sendo traçado ao longo dos filmes anteriores e que agora fica nítido.

Fonte: O capacitor
“Operação Skyfall” chega às telas como um dos melhores filmes de James Bond

Direção de Sam Mendes é um dos pontos altos da produção

Ingressos à venda: http://ow.ly/eCT42

Esse ano é comemorado os 50 anos da franquia 007, a maior e mais longa da história do cinema. Tivemos festas, eventos para os fãs, lançamento de livros, jogos e até a belíssima compilação dos filmes em Blu-Ray. Apesar de tudo isso, a grande cereja do bolo é o 23º filme, 007 – Operação Skyfall. Cercado de expectativas, o longa é um misto de continuação do reboot iniciado com Cassino Royale e um filme homenagem à série como um todo.

A história de Skyfall começa quando um importante documento do MI6 é roubado, caindo nas mãos do terrorista Raoul Silva (Javier Bardem), que usará essa informação para atacar diretamente a chefe de James Bond (Daniel Craig), M (Judi Dench). A partir desse ponto vamos ver muitas reviravoltas e revelações que trarão mudanças profundas no agente.

A maior surpresa do filme é o quão bom ficou seu roteiro escrito a, acredite se quiser, por seis mãos. Coisa rara de dar certo nos dias de hoje. Os heróis responsáveis são os veteranos da série Neal Purvis e Robert Wade — que juntos já escreveram os dois longas anteriores — mais o novato na série, John Logan, que teve participação em grandes produções como O Aviador e A Invenção de Hugo Cabret.

O roteiro consegue superar facilmente seus antecessores com uma história inteligente e divertida. E mesmo aqueles furos já característicos da série não atrapalham em absolutamente nada no desenvolvimento e dão até um certo charme. Outra característica marcante do roteiro são as várias referências aos filmes anteriores, seja em falas, sequências e mesmo easter eggs que pipocam ao longo do roteiro. Quem conhece o personagem de longa data terá outra experiência ao assistir Skyfall.

Ao mesmo tempo, a sensação de continuidade com os outros dois filmes é patente, mesmo não sendo necessário qualquer conhecimento prévio. Tudo leva a crer que é o desfecho de um grande arco dramático que se iniciou em Cassino Royale. O resultado disso é um James Bond desenvolvido e maduro que deve lidar com seus limites tanto físicos quanto psicológicos. Algo que já estava sendo traçado ao longo dos filmes anteriores e que agora fica nítido.

Fonte: O capacitor

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