quarta-feira, outubro 17, 2012

Vai investir? Intenção é diferente de objetivo



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Dinheirama Online


Olá, tudo joia?
A abordagem dos principais erros dos investidores iniciantes tem gerado excelentes discussões. Isso mostra que a educação financeira pode e deve ser abordada de uma forma mais leve, didática e natural (menos acadêmica e como algo que só algumas poucas pessoas são capazes de entender). Fico muito feliz em poder contribuir neste sentido.
Esse trabalho tem gerado reflexões sobre as características das pessoas bem-sucedidas e também faz parte de um capítulo revisado em meu livro. Acompanhe: clique aqui para ler o artigo "Cinco características das pessoas ricas e bem-sucedidas" e/ou clique aqui para aproveitar a promoção de frete grátis do meu livro "Vamos Falar de Dinheiro?".
Chegamos ao último e talvez mais importante erro relacionado aos investimentos: focar demais em comportamentos abstratos ao invés de definir metas concretas e formas de persegui-las.
Erro 6: Confundir intenção com objetivo
Você com certeza já ouviu muito a expressão "de boas intenções, o inferno está cheio". Com o nosso dinheiro, o que acontece é que frequentemente nos deixamos levar pela esperança de que, a qualquer momento, seremos capazes de tomar as decisões difíceis e fazer o que tanto adiamos. Na prática, isso se reflete em uma atitude perigosa: a procrastinação.
Deixamos para depois porque temos uma falsa sensação de controle. Isso ocorre porque o dinheiro é um assunto que só desperta alguma atenção quando é razão de problemas. Só investimos energia em aprender mais sobre finanças pessoais quando passamos por dificuldades. Dinheiro, portanto, ainda é um tabu. Sobre isso também escrevi algo, clique aqui se quiser saber minha opinião
O "milagre da renovação", que Carlos Drummond de Andrade detalha muito bem, entra em cena. No mês que vem vai dar certo. No ano que vem as coisas serão diferentes. Lembra-se das promessas? Emagrecer, voltar para a academia, parar de fumar, sair do endividamento, começar a investir e por ai vai. Boas intenções, mas desacompanhadas de objetivos e passos concretos.
O que fazer?
Comece repensando as promessas e decisões que você adia em termos de significado. Para que possamos investir com motivação, o que significa adiar consumo, deixar de comprar isso ou aquilo e poupar, é imperativo que o façamos porque o resultado terá enorme valor. Mas como quantificar esse valor quando tudo que queremos são apenas intenções?
Mude de "quero emagrecer" para "vou caminhar 45 minutos hoje". Saia do "vou começar a investir" para o "usarei o Internet banking para agendar uma aplicação mensal de R$ 250,00". Trabalhe as metas de forma que elas possam ser cumpridas e comemoradas. O que nós queremos não pode ser só algo bonito de falar, capaz de nos orgulhar, mas também fácil de colocar em prática. Ou não faremos nada. Faz sentido?
Atenção: mantenha as boas intenções para norteá-lo, mas traduza seus desejos em termos práticos. O que você quer? É importante? Quanto custa? Como você pode chegar lá? Curto, médio ou longo prazo? E então defina as ações cotidianas capazes de tornar o caminho possível. Eu sou uma prova de que isso funciona: em 10 anos meu patrimônio cresceu quatro vezes.
Logo logo voltarei com mais novidades e reflexões inéditas. Enquanto isso, vamos manter contato via Twitter e Facebook? Siga-me em @Navarro e www.facebook.com/dinheirama.
Até mais. Grande abraço.
Conrado Navarro
Sócio-Fundador do Dinheirama.com
Twitter: @Navarro


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