sábado, julho 31, 2010

BIOGRAFIA DE DILMA ROUSSEFF - WIKIPÉDIA A ENCICLOPÉDIA LIVRE

Dilma Rousseff

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Dilma Rousseff
Dilma Rousseff
Ministra-chefe da Casa Civil do Brasil
Mandato: 21 de junho de 2005
até 31 de março de 2010
Precedido por: José Dirceu
Sucedido por: Erenice Alves Guerra
Ministra de Minas e Energia do Brasil
Mandato: 1 de Janeiro de 2003
até 21 de Junho de 2005
Precedido por: Francisco Luiz Sibut Gomide
Sucedido por: Silas Rondeau

Nascimento: 14 de dezembro de 1947 (62 anos)
Belo Horizonte, MG
Cônjuge: Cláudio Galeno de Magalhães Linhares (1967-1969) e Carlos Franklin Paixão de Araújo (1969-2000)
Partido: PT
Religião: Católica romana[1]
Profissão: Economista
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Dilma Vana Rousseff[2][3] (Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947) é uma economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi ministra-chefe da Casa Civil durante o Governo Lula, e é a candidata do partido à Presidência da República, em 2010.[4][5]
Nascida em família de classe média alta[5] e educada de modo tradicional, interessou-se pelos ideais socialistas durante a juventude, logo após o Golpe Militar de 1964. Iniciando na militância, passou para a luta armada contra o regime militar, integrando organizações como o Comando de Libertação Nacional (COLINA)[5] e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares)[5]. Passou quase três anos presa entre 1970 e 1972, primeiramente na Opan (onde passou por sessões de tortura) e depois no DOPS.[2][5]
Reconstruiu sua vida no Rio Grande do Sul, onde junto com o companheiro por mais de trinta anos, Carlos Araújo, ajudou na fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e participou ativamente de diversas campanhas eleitorais. Exerceu o cargo de secretária municipal da Fazenda de Porto Alegre no governo Alceu Collares e mais tarde foi secretária estadual de Minas e Energia, tanto no governo de Alceu Collares como no de Olívio Dutra, no meio do qual se filiou ao Partido dos Trabalhadores (PT) em 2001.[5]
Participou da equipe que formulou o plano de governo na área energética na eleição de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 2002, onde se destacou e foi indicada para titular do Ministério de Minas e Energia. Novamente reconhecida por seus méritos técnicos e gerenciais, foi nomeada ministra-chefe da Casa Civil devido ao escândalo do mensalão, crise que levou à renúncia do então ministro José Dirceu. Foi considerada pela Revista Época uma dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[6]

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