sexta-feira, dezembro 03, 2010

Carta Maior: Pagina/12 entrevista Tarso Genro

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Boletim Carta Maior - 3 de Dezembro de 2010 Ir para o site
 

 
 
Tarso Genro: “Já não se trata de entrar, matar e sair”
Em entrevista ao jornal argentino Página/12, o governador eleito do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, fala sobre a política de segurança pública que vem sendo construída pelo governo federal em parceria com Estados e municípios. Como ministro da Justiça, Tarso foi um dos principais elaboradores dessa política que está ganhando atenção internacional a partir dos recentes acontecimentos do Rio de Janeiro. “É uma concepção de polícia comunitária, que deve ocupar os espaços e articular seu trabalho com programas sociais nas zonas em conflito”.
> LEIA MAIS | Política | 02/12/2010
• Apesar do recuo do tráfico, especialistas alertam contra euforia
• Os oito dias que abalaram o Rio de Janeiro
• Os paraísos artificiais e os infernos reais
• Tropa de Elite III: Quem é o inimigo?
 
Denúncias de abusos questionam êxito de ocupação policial
Os organismos do governo estadual do Rio de Janeiro dizem estar investigando as acusações. A Secretaria de Direitos Humanos promoveu uma reunião com organizações não governamentais da área e representantes das comunidades ocupadas. Nela, moradores fizeram relatos de maus tratos, insultos, cacetadas, furtos e e uma suposta corrupção policial. Testemunhos de abusos podem colocar em perigo o inédito apoio da população às instituições de segurança e impõem desafíos a esas forças.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 02/12/2010
 
Wikileaks: o imperador está nú
O reality show das WikiFugas prosseguirá, com novidades online aos borbotões. Pelo menos o espectáculo demonstra, mais uma vez, que a boa informação está na Internet – não nos média-empresariais globais; e que os cidadãos globais devem fazer dela o melhor uso possível para desmascarar, e rir, do poder. É salutar aprender que o imperador, em segredo, fala mal dos amigos e sicofantas, tanto quanto dos inimigos. Também é salutar aprender que o imperador é inimigo da democratização da informação. Mas agora, que já se sabe que o imperador está mesmo nu, devemos agradecer muito aos autores dos telegramas, seus amigos, inimigos e sicofantas, por nos oferecerem esse impagável reality show. O artigo é de Pepe Escobar.
> LEIA MAIS | Internacional | 02/12/2010
• Wikileaks expõe diplomacia dos EUA e chamusca Jobim
 
A memória histórica como campo da luta de classes (II)
Mesmo os grandes personagens somente são grandes porque expressaram, em algum momento, determinados movimentos mais amplos da própria história – não são propriamente eles que fazem a história e sim são produzidos por ela. O que seria do imperador Napoleão Bonaparte sem a revolução francesa, que convulsionou o solo nacional? Sem ela, ele possivelmente não ultrapassaria a modesta condição de pequeno oficial em alguma província distante de Paris. O artigo é de Augusto Buonicore.
> LEIA MAIS | Política | 01/12/2010
• A memória histórica como campo da luta de classes (II)
• A memória histórica como campo da luta de classes (I)
 
 
Aula de imperialismo contemporâneo
Qual o significado das revelações dos documentos do governo dos EUA? Simplesmente a confirmação de que se trata de uma potência imperial, que pretender comandar os destinos do mundo conforme seus interesses e sua visão do mundo. - 30/11/2010

 

 
Colunistas
 
Gilson Caroni Filho
Jobim: nos tempos de Jango?
Quando disse ao diplomata americano que o ministro Samuel Pinheiro Guimarães “odeia os Estados Unidos e trabalha para criar problemas na relação entre Brasília e Washington", Nelson Jobim se afigurou como triste personagem de uma geopolítica de vice-reinado. - 02/12/2010
 
Venício Lima
O diploma e os desafios contemporâneos
Não seria o caso de outros setores da sociedade – além de empresários e grupos ligados a doutrinas religiosas – também se preocuparem com a formação do profissional em "jornalismo independente"? Por exemplo, os sindicatos de trabalhadores? - 30/11/2010

 
Análise & Opinião
 
Luiz Marques
A conjuntura internacional e a direita
A lógica da política não é mero penduricalho da economia. Se a economia estadunidense desce a ladeira, a extrema direita norte-americana constrói o paradigma de um ideário e de um comportamento tipo exportação na política. - 30/11/2010
 

 


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