sexta-feira, maio 20, 2011

Cresce na Espanha a Revolução dos Indignados

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Boletim Carta Maior - 20 de Maio de 2011 Ir para o site
 

 
 
Leia nossas páginas especiais:














 
ESPANHA
Cresce a Revolução dos Indignados
O movimento que iniciou no dia 15 de maio, chamado 15-M ou a “revolução espanhola”, cresceu quinta-feira com panelaços que reuniram multidões em dezenas de cidades de todo o país para exigir a mudança de um sistema que consideram injusto. A revolta cresce a cada hora. Começou com uma convocatória nas redes sociais e internet para repudiar a corrupção endêmica do sistema e a falta de oportunidades para os mais jovens. A também chamada Revolução dos Indignados acusa, pela situação atual, o FMI, a OTAN, a União Europeia, as agências de classificação de risco, o Banco Mundial e, no caso da Espanha, os dois grandes partidos: PP e PSOE. O artigo é de Armando G. Tejeda, do La Jornada.
> LEIA MAIS | Internacional | 20/05/2011
• Milhares de manifestantes ocupam o centro de Madri
• Material explosivo na zona euro
• Berlusconi derrotado no 1° turno das eleições municipais
• A geração condenada da Grécia
• MP abre inquérito contra agências de rating, em Portugal
 
Sucessão no FMI em aberto
A justiça de Nova York ratificou sete acusações de caráter sexual contra o ex-diretor gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss Kahn, e determinou uma fiança de um milhão de dólares em dinheiro para colocá-lo em prisão domiciliar, enquanto espera o julgamento. Ele também que terá que depositar perante os tribunais dos EUA um bônus de garantia para uma companhia seguradora no valor de US$ 5 milhões. Demissão de Strauss Kahn abre sucessão no órgão. Tradicionalmente, FMI é dirigido por um europeu, mas países emergentes estão questionando esse princípio.
> LEIA MAIS | Internacional | 19/05/2011
 
Bancos acusados de fraudar hipotecas nos EUA
Cinco dos maiores bancos dos EUA teriam adotado práticas irregulares em processos de execuções de hipotecas de imóveis de famílias inadimplentes. Instituições financeiras teriam acelerado indevidamente a execução de hipotecas, sem reunir a documentação adequada. Os “atalhos” adotados na execução de mutuários com problemas teriam permitido às grandes empresas “salvarem” para si mesmas mais de US $ 20 bilhões desde a crise imobiliária que começou em 2007. Funcionários do governo dizem que "não podem fornecer uma estimativa confiável do número de execuções que não deveria ter acontecido". O artigo é de Shanien Nasiripour.
> LEIA MAIS | Economia | 17/05/2011
• O perigoso mito da solvência dos bancos
• Marcha contra Wall Street reúne milhares em Nova York
• Terror econômico: a dura vida dos trabalhadores nos EUA
• Paul Krugman: A primavera dos banqueiros
 
"Para que haja paz, Israel precisa reconhecer dor palestina"
Chegou o tempo de remover o abcesso e de arejar o ferimento. Não estamos falando em parar a roda da história, no retorno de milhões e no fim do Estado de Israel, como a direita está tentando nos amedrontar para acreditar. Estamos talando de entendimento do outro lado e da garantia de alguns de suas expectativas – aceitar a responsabilidade moral por 1948, uma solução para o problema dos refugiados e, é claro, o mínimo dos mínimos, as fronteiras de 1967. Quem ainda não entendeu isso está convidado a dedicar mais tempo ao assunto e ver como isso é benéfico para nós e para eles. O artigo é de Gideon Levy.
> LEIA MAIS | Internacional | 19/05/2011
• Exército de Israel mata doze palestinos em dia de protesto
• A limpeza étnica dos palestinos, ou Israel democrático em ação
 
Governo avisa servidor e pressiona deputados: quer fundo de pensão
Parado há quatro anos no Congresso, fundo de pensão para funcionários públicos é uma das prioridades da gestão Dilma. Em reuniões para discutir salário, categoria já foi avisada. Na Câmara, deputado atende pedido do governo, assume relatoria e dá parecer favorável em três semanas. Ministro da Previdência diz que "sangria" de R$ 50 bilhões anuais precisa acabar. Sindicato de servidores contesta números oficiais e promete resistir.
> LEIA MAIS | Política | 19/05/2011

 
 
Cultura: mercadoria ou bem comum?
No marco mais geral do embate entre neoliberalismo e posneoliberalismo, é que a natureza das posições fica mais clara. Por um lado, as normas protetoras que consideram a cultura como um bem comum, de outro, a desregulamentação, que a consideram uma mercadoria como outra qualquer. - 18/05/2011

 
Colunistas
 
Paulo Kliass
As perspectivas eleitorais na França (II)
Começa a se desenhar no tabuleiro sucessório da França a mesma hipótese verificada em 2002. Ou seja, que se apresentem para um eventual segundo turno um candidato da direita (Sarkozy) contra uma candidata da extrema direita (Marine Le Pen). - 20/05/2011
 
Amy Goodman
Os fascistas eletrônicos são derrotados mais uma vez
No dia 18 de abril, Andrew Breitbart, uma figura midiática da direita nos EUA, foi entrevistado no canal Fox News. Na entrevista declarou: “Vamos tratar do tema da educação, vamos atrás dos professores e dos sindicalistas”. Conheça a história de duas vítimas desse ataque. - 19/05/2011
 
Uri Avnery
"Não vale a pena rejubilar-se..."
A Primavera Árabe personifica um novo conjunto de ideais, um novo entusiasmo, que não glorifica nem anseia por um passado já distante, mas que olha para o futuro. Os jovens homens e mulheres da Praça Tahrir, com o seu desejo pela liberdade, relegaram Bin Laden para a história meses antes da sua morte física. - 18/05/2011
 
Flávio Aguiar
Era só o que faltava
“Era só o que faltava. Quererem uma estação de metrô aqui na esquina perto de onde eu moro! Pra quê? Pra facilitar a vida dessas empregadas, serventes, jardineiros, seguranças, que a gente faz o favor de contratar? Já não chega agora ter de contratar com carteira assinada, essa maldita invenção do Getúlio, junto com a CLT e o salário mínimo? - 18/05/2011

 
Análise & Opinião
 
Valmir Assunção
Quem gera emprego no campo é a agricultura familiar
A Veja traz um artigo de Maílson da Nóbrega, colocando que o agronegócio é quem produz e gera muito emprego neste País. Ao afirmar que o agronegócio gera empregos, a revista e seu colunista se equivocam: dados mostram que este modelo, na verdade, gera poucos empregos, mais de 10 vezes menos que a agricultura familiar. - 18/05/2011

 
Parcerias Carta Maior
 
    

    

    

    

    

    

    
 

 


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