Eleições 2012 serão palanque para PT pregar novo marco da mídia

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Boletim Carta Maior - 28 de Dezembro de 2011 Ir para o site Leia nossas Páginas Especiais: Eleições 2012 são palanque para PT pregar novo marco da mídia Petistas querem aproveitar campanhas municipais para enraizar debate sobre democratização da comunicação. Segundo Diretório Nacional, candidatos devem levantar bandeira e colocá-la em suas plataformas. Ação aumentará pressão para governo fechar novo marco regulatório da radiodifusão. > LEIA MAIS | Política | 28/12/2011 PT aproxima-se de mídia regional, que cresce com verba federal Frente à oposição dos grandes jornais desde o governo Lula, petistas buscam esvaziar poder inimigo estimulando avanço de periódicos regionais. Beneficiados por verbas publicitárias oficiais, jornais do interior realizam 1º congresso nacional e defendem democratização da mídia pregada por PT. > LEIA MAIS | Política | 28/12/2011 Stedile cobra plano para os 160 mil sem-terra acampados no país Ao fazer balanço de 2011 e prognósticos para 2012, um dos líderes do MST lamenta lentidão da reforma agrária e põe Rio+20 na agenda dos movimentos. Ao mesmo tempo, reconhece avanço em programas do governo, como Pronera, o de agroindústrias em assentamentos e a renegociação no Pronaf. > LEIA MAIS | Movimentos Sociais | 27/12/2011 Poder de compra do mínimo, em ´cestas´, será o maior desde 1979 Mínimo será de R$ 622 em 1º de janeiro, alta de 14,13% sobre o valor atual e aumento real de 65,9% desde 2002. Estudo do Dieese revela que reajuste trará incremento de renda de R$ 47 bilhões na economia. Os efeitos serão sentidos especialmente no Norte e no Nordeste do país. > LEIA MAIS | Economia | 28/12/2011 Desemprego na França atinge nível mais alto desde 1999 Últimos dados revelam que curva ascendente parece irresistível. As porcentagens reveladas pelo Ministério do Trabalho dão conta da existência de 2.844.800 pessoas desempregadas no país, o que equivale a 9,8% da população ativa. E as previsões para 2012 são de agravamento do problema. O artigo é de Eduardo Febbro. > LEIA MAIS | Internacional | 27/12/2011 Paulo Kliass Epidemia e conformismo: a banalização da morte violenta Dentre os inúmeros temas que freqüentam as páginas dos jornais nessa época, um dos que mais chocam é o relativo às mortes violentas em nosso País. E uma das coisas que mais impressionam é a maneira como a sociedade brasileira termina por lidar com tal realidade. - 28/12/2011 Gilberto Maringoni A mídia ganhou e perdeu em 2011. Agenda de 2012 depende da privataria Meios de comunicação buscaram impor orientação conservadora ao país. Ganharam, apesar de derrotados nas eleições de 2010. Embate pela agenda política de 2012 passa pelo destino que se dará à CPI da privataria. Ela pode ser uma espécie de "Comissão da verdade" do neoliberalismo. Tudo depende de existir pressão popular. - 27/12/2011 Francisco Carlos Teixeira Portugal: Bom Natal e Pior Ano Novo! O povo português não comemorou este Natal. Não houve fogos ou decoração natalina no Rossio ou no Comércio. Não havia muito a comemorar, talvez apenas a certeza, dita por todos, que o ano de 2012 será bem pior. O desemprego atingiu quase 11% dos poucos mais de cinco milhões de trabalhadores. Entre os jovens, o índice atinge quase 25%. - 27/12/2011 Washington Araújo Outro ano que não terminou Nunca houve um ano tão – vamos dizer – dramático para a imprensa mundial como este que tem as horas contadas. Tudo indica que 2011 irá se juntar a 1968 para ser – na feliz expressão de Zuenir Ventura – mais um ano que não terminou. - 28/12/2011 Flávio Aguiar Alemanha: tempestade em copo d'água A crise envolvendo o presidente alemão, Christian Wulff, mostra, de certo modo, o lado frágil do otimismo com que grande parte da população e da mídia do país encara a presente crise européia e o papel da Alemanha nela. Quem pode se afogar no copo d'água não é só o presidente; é esse otimismo também. - 27/12/2011 2011: crise capitalista e novo cenário no Oriente Médio A maior novidade do 2011 é que a Europa ingressou de cheio numa fase recessiva, que deve demorar pelo menos uma década e que, dramaticamente, termina com seu Estado de bem-estar social, característico de suas sociedades no segundo pós-guerra. - 11/12/2011 Caso deseje cancelar o recebimento, clique aqui.

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