terça-feira, abril 26, 2011

Carta Maior: Como os socialistas construíram a América

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Boletim Carta Maior - 26 de Abril de 2011 Ir para o site
 

 
 
Leia nossas páginas especiais:








 
Como os socialistas construíram a América
Os Estados Unidos não seriam o que são hoje se não tivessem tido a influência positiva de revolucionários, radicais, socialistas, socialdemocratas e seus companheiros de viagem. Abraham Lincoln, Teddy Roosevelt, Franklin Roosevelt, Dwitht Eisenhower e John Kennedy não eram socialistas. Mas a nação se beneficiou de seus empréstimos às ideias socialistas e social democratas. Ideias como seguridade social, financiamento público da moradia, investimento público, proteção legal para direitos trabalhistas e outros atributos do Estado de Bem Estar”. O artigo é de John Nichols.
> LEIA MAIS | Internacional | 25/04/2011
 
Os adoradores de dinheiro e o deus mercado
As corporações deixam que 50.000 pessoas morram a cada ano porque não podem pagar uma assistência médica adequada. Já mataram milhares de iraquianos, afegãos, palestinos e paquistaneses e a isso contemplaram com alegria enquanto quadruplicava o preço das ações dos fabricantes de armamentos. Transformam o câncer numa epidemia nas minas de carvão da Virgínia Ocidental, onde as famílias respiram ar contaminado, bebem água envenenada e observam os Montes Apalaches irem pelos ares, convertendo-os em uma planície deserta enquanto as companhias carboníferas acumulam milhões e milhões de dólares. O artigo é de Chris Hedges.
> LEIA MAIS | Economia | 25/04/2011
 
Agamben analisa liturgias do poder
Novos estudos de Giorgio Agamben remetem a uma "arqueologia da glória", dedicada à história dos aspectos cerimoniais do poder e do direito. Para filósofo italiano, esfera da glória e da lituirgia não desaparece nas democracias modernas, mas desloca-se para novos terrenos como a mídia. "A democracia contemporânea é uma democracia inteiramente fundada na glória, ou seja, na eficácia da aclamação, multiplicada e disseminada pela mídia além do que se possa imaginar", escreve Agamben.
> LEIA MAIS | Arte & Cultura | 25/04/2011
 
Novo Plano Quinquenal redefine rumos da economia chinesa
A Assembleia Popular Nacional da China aprovou o XII Plano Quinquenal. Com suas novas linhas diretrizes, dentro de cinco anos a República Popular da China pretende ser mais verde e mais social, igualitária, urbana e educada. O plano propõe a despedida da “Chimérica”, a assombrosa interdependência econômica entre a China e os Estados Unidos. Os chineses querem, em um futuro próximo, exportar melhores produtos, produtos de alta qualidade, e, para isso, estão investindo massivamente em educação, na pesquisa tecnológica em suas indústrias estratégicas e na importação de tecnologia. O artigo é de Michael Krätke.
> LEIA MAIS | Economia | 25/04/2011
 
 
Cobertura Especial FSM
 
 

 
Lula, Dilma e o futuro do Brasil
Foi criada no Brasil uma nova maioria social e politica, que elegeu, reelegeu Lula e elegeu Dilma. Trata-se agora de consolidar essa nova maioria no plano das ideias, dos valores, da ideologia, da cultura. Esse o maior e decisivo desafio, que vai definir a fisionomia do Brasil da primeira metade do século XXI. - 22/04/2011

 
Colunistas
 
Francisco Carlos Teixeira
Os interesses ocidentais e a revolta árabe
A OTAN envolveu-se em mais uma guerra contra um país árabe. As esperanças de um desenlace rápido e da ruína imediata de Kadafi não se concretizaram, obrigando as potências ocidentais a um envolvimento cada vez maior na crise. - 25/04/2011

 
Análise & Opinião
 
Washington Araújo
O que a grande imprensa não revela
E se verdades antes apenas pressentidas passassem a ser declaradas com todas as vogais (e consoantes) por quem detivesse autoridade, por quem – como dizem os que estudam análise de conteúdo – exercesse autoridade no lugar da fala? - 26/04/2011
 
Dr. Rosinha
Um novo colonialismo, em quatro fatos
A Interfarma patrocinou uma viagem aos EUA para 18 deputados federais do Brasil. O lobby não é crime, mas o colonialismo pode ser. Não dá para admitir que a Interfarma faça lobby para nos manter colonizados. As patentes nada mais são do que a manutenção de um novo colonialismo. - 25/04/2011
 

 


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