quarta-feira, maio 04, 2011

Estrategistas de Dilma querem neutralizar interesses contrariados

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Boletim Carta Maior - 4 de Maio de 2011 Ir para o site
 

 
 
Leia nossas páginas especiais:








 
Estrategistas de Dilma querem neutralizar interesses contrariados
Com a presidenta disposta a enfrentar interesses empresariais, estrategistas do governo apostam que o poder econômico despejará milhões em adversários do PT em 2014, se não for impedido por uma reforma política que só permita dinheiro público em campanhas eleitorais. Problema é obter consenso entre os dois maiores partidos do país e do governo: o PT de Dilma e o PMDB do vice-presidente, Michel Temer.
> LEIA MAIS | Política | 03/05/2011
 
Guido Mantega: Vale tem que contribuir com interesses do país
Chamado ao Senado pelo PSDB para debater troca de presidente da Vale do Rio Doce, ministro da Fazenda diz que governo tem 60% da ex-estatal e que empresa deve "contribuir" com os "interesses do país". Tucanos defendem privatização e atacam "ingerência política" na companhia mas, em minoria, não empolgam colegas.
> LEIA MAIS | Política | 03/05/2011
 
A Cultura e suas estratégias
Para a esquerda, todo ato de governar deve ser praticado como um projeto cultural. No âmbito das políticas públicas de cultura, superar a miséria não é apenas tornar o sujeito mais capaz de consumir e acessar bens e serviços culturais, mas também torná-lo mais autônomo para produzir e compartilhar seus próprios conteúdos e significados, o que significa dizer que superar a miséria é ampliar e dar plena liberdade aos processos e procedimentos que costumamos enfeixar sob esse conceito de Cultura Digital. O artigo é de Glauber Piva.
> LEIA MAIS | Arte & Cultura | 03/05/2011
• O visível e o invisível no debate sobre a cultura
 
O fim da era Bush e o tempo de Obama
A morte de Bin Laden pode ser descrita como último capítulo da administração George W. Bush escrito pelos democratas, e o primeiro do que poderá se converter em um novo tempo para a gestão Obama. Mesmo com as revisões de missão no Iraque e Afeganistão, estas eram as guerras de W. Bush, travadas segundo seus referenciais. Agora, pós-Bin Laden, os conflitos serão os de Obama. Passado este momento de união nacional breve, o vazio moral e de esperança que tem caracterizado o último ano nos EUA tende a reaparecer com intensidade em meio às pressões da corrida à Casa Branca. O artigo é de Cristina Soreanu Pecequilo.
> LEIA MAIS | Internacional | 03/05/2011
• A morte de Bin Laden e o triunfo do “Comandante Obama”
• Após a morte de Bin Laden, o temor de represálias
• Duas sugestões de leitura para pensar o pós-11 de setembro
• Antonio Lassance: O espetáculo da mesmice
• Tariq Ali: interessante é saber quem denunciou Bin Laden



 
 
Cobertura Especial FSM 2011
 
 

 
Elogio dos trabalhadores
Neste Primeiro de Maio, Dia dos Trabalhadores (e não do Trabalho, como insiste a velha mídia), é preciso recordar que a data vem de uma grande manifestação realizada em Chicago em 1886, pela diminuição da jornada de trabalho para 8 horas, duramente reprimida pela policia, com a morte de vários trabalhadores. - 01/05/2011

 
Colunistas
 
Boaventura de Sousa Santos
O desassossego da oportunidade
A luta pela definição dos termos da crise é sempre o primeiro momento de politização e o mais adverso para os grupos sociais que mais sofrem com a crise. Os grupos sociais que produzem as crises mantêm em geral, e salvo casos raros de colapso sistêmico, a capacidade de definir a crise de modo a perpetuar os seus interesses durante e depois dela. - 04/05/2011
 
Venício Lima
Conselhos Estaduais de Comunicação: a Bahia sai na frente
A aprovação pela Assembléia Legislativa da Bahia do projeto de lei do Executivo que cria o Conselho Estadual de Comunicação Social, além de uma conquista dos movimentos pela democratização da comunicação, é um marco pioneiro e histórico para a regulação do setor no nosso país. - 03/05/2011
 
Flávio Aguiar
Afinal, quem morreu no Paquistão?
Bin Laden podia ser o alvo número 1 das caçadas norte-americanas, mas era um homem isolado, dependente, cuja influência sobre a própria “organização” de que seria o número 1 e fora dela declinara há muito tempo. Era um símbolo sim, mas um símbolo vazio. - 03/05/2011
 
Antonio Lassance
O espetáculo da mesmice
A morte de Osama Bin Laden é mais um espetáculo a demonstrar que, nos EUA, não há nada melhor para a agenda republicana do que um democrata no poder. Tudo vai bem no país onde esquecer o povão é, há muitos anos, o principal programa de governo de ambos os partidos. - 02/05/2011
 

 


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