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quinta-feira, maio 05, 2011
A execução de Bin Laden: uma vitória de Pirro
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Boletim Carta Maior - 5 de Maio de 2011
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Leia nossas páginas especiais:
A execução de Bin Laden: uma vitória de Pirro
A “guerra contra o terror” não possui um inimigo homogêneo representado na figura de Bin Laden como quer fazer-nos acreditar os EUA. Existem diversos grupos que, por compartilharem alguns interesses comuns, estabeleceram alianças estratégicas. Como muitos já alertaram, não é possível carimbar como terror islâmico tudo aquilo que contesta a ocupação militar dos EUA naquela região. Quem será o próximo monstro a ser executado em nome da humanidade? O artigo é de Reginaldo Nasser e Marina Mattar Nasser.
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Internacional
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04/05/2011
Última aventura do Super Homem
Para entender por que agora, justamente agora, nesta data entre todas as outras possíveis, decidiu-se realizar o “justiçamento” de Bin Laden, talvez seja necessário vincular sua morte repentina e desejada com dois acontecimentos aparentemente desconectados que surgiram na semana passada: o anúncio do Super Homem (na sua história n° 900) de que pensava ir às Nações Unidas para renunciar à cidadania norteamericana, e a divulgação pelo presidente Barack Obama da certidão de nascimento que comprova sua nacionalidade estadunidense. Terá sido uma suprema coincidência?
O artigo é de Ariel Dorfman.
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Internacional
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04/05/2011
• Cristina Soreanu Pecequilo: O tempo de Obama
• Robert Fisk: Bin Laden foi traído? Certamente que sim.
• Tariq Ali: o que interessa agora é saber quem denunciou Bin Laden
• A morte de Bin Laden e o triunfo do “Comandante Obama”
• Duas sugestões de leitura para pensar o pós-11 de setembro
Estrategistas de Dilma querem neutralizar interesses contrariados
Com a presidenta disposta a enfrentar interesses empresariais, estrategistas do governo apostam que o poder econômico despejará milhões em adversários do PT em 2014, se não for impedido por uma reforma política que só permita dinheiro público em campanhas eleitorais. Problema é obter consenso entre os dois maiores partidos do país e do governo: o PT de Dilma e o PMDB do vice-presidente, Michel Temer.
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Política
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03/05/2011
Guido Mantega: Vale tem que contribuir com interesses do país
Chamado ao Senado pelo PSDB para debater troca de presidente da Vale do Rio Doce, ministro da Fazenda diz que governo tem 60% da ex-estatal e que empresa deve "contribuir" com os "interesses do país". Tucanos defendem privatização e atacam "ingerência política" na companhia mas, em minoria, não empolgam colegas.
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Política
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03/05/2011
A Cultura e suas estratégias
Para a esquerda, todo ato de governar deve ser praticado como um projeto cultural. No âmbito das políticas públicas de cultura, superar a miséria não é apenas tornar o sujeito mais capaz de consumir e acessar bens e serviços culturais, mas também torná-lo mais autônomo para produzir e compartilhar seus próprios conteúdos e significados, o que significa dizer que superar a miséria é ampliar e dar plena liberdade aos processos e procedimentos que costumamos enfeixar sob esse conceito de Cultura Digital. O artigo é de Glauber Piva.
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Arte & Cultura
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03/05/2011
• O visível e o invisível no debate sobre a cultura
Contrariar interesses empresariais, a agenda silenciosa de Dilma
Passados os primeiros cem dias de mandato, presidenta começa a impor uma agenda própria disposta a aproveitar maioria política e fragilidade de adversários para enfrentar alguns interesses empresariais que atrapalhariam o desenvolvimento e o interesse nacional. Bancos e telefônicas já sofrem com os planos governistas.
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Política
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02/05/2011
• Ministro das Comunicações descarta agência de conteúdo para mídia
• Telebrás, verba privada, TV a cabo, obras: tudo pela banda larga
• Regionalização da verba publicitária federal explode em uma década
• Mantida por Dilma, política de publicidade cria disputas 'intestinas'
Cobertura Especial FSM 2011
Groucho Marx e os Direitos de Autor
Quando os irmãos Marx iam filmar "Uma noite em Casabranca", receberam a ameaça de uma ação legal por parte da Warner Brothers que, cinco anos antes, havia filmado "Casabranca". Groucho, em seu nome e de seus irmãos, enviou uma carta a Warner respondendo à ameaça.
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05/05/2011
Colunistas
Enio Squeff
A grande imprensa e o preço do silêncio
Balzac insistia em que se a imprensa não existisse para bem da sociedade, não deveria ter sido inventada. Na época, o jornalismo tinha pouco a ver com informação. Supunha-se que os jornais devessem servir menos como noticiários, e mais como espaços de opinião. Se alguém encontrar algo de parecido com presente, talvez não seja só uma volta ao passado.
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05/05/2011
Boaventura de Sousa Santos
O desassossego da oportunidade
A luta pela definição dos termos da crise é sempre o primeiro momento de politização e o mais adverso para os grupos sociais que mais sofrem com a crise. Os grupos sociais que produzem as crises mantêm em geral, e salvo casos raros de colapso sistêmico, a capacidade de definir a crise de modo a perpetuar os seus interesses durante e depois dela.
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04/05/2011
Gilberto Maringoni
O Brasil não pode concordar com o valetudo internacional
A diplomacia brasileira não pode, nem de maneira indireta, avalizar o caminho das violações do Direito internacional. A conseqüência pode ser um enorme retrocesso na política externa “ativa e altiva” iniciada por Celso Amorim. Através dela, o Brasil ganhou relevância inédita na geopolítica mundial.
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04/05/2011
Flávio Aguiar
Afinal, quem morreu no Paquistão?
Bin Laden podia ser o alvo número 1 das caçadas norte-americanas, mas era um homem isolado, dependente, cuja influência sobre a própria “organização” de que seria o número 1 e fora dela declinara há muito tempo. Era um símbolo sim, mas um símbolo vazio.
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03/05/2011
Venício Lima
Conselhos Estaduais de Comunicação: a Bahia sai na frente
A aprovação pela Assembléia Legislativa da Bahia do projeto de lei do Executivo que cria o Conselho Estadual de Comunicação Social, além de uma conquista dos movimentos pela democratização da comunicação, é um marco pioneiro e histórico para a regulação do setor no nosso país.
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03/05/2011
Antonio Lassance
O espetáculo da mesmice
A morte de Osama Bin Laden é mais um espetáculo a demonstrar que, nos EUA, não há nada melhor para a agenda republicana do que um democrata no poder. Tudo vai bem no país onde esquecer o povão é, há muitos anos, o principal programa de governo de ambos os partidos.
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02/05/2011
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