segunda-feira, julho 25, 2011

Paul Krugman: "Podemos estar perto de reviver a crise de 1930"

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Boletim Carta Maior - 25 de Julho de 2011 Ir para o site


 

Leia nossas páginas especiais:

















Paul Krugman: "Podemos estar perto de reviver a crise de 1930"
Para aqueles que conhecem a história da década de 1930, o que está ocorrendo agora é muito familiar. Se alguma das atuais negociações sobre a dívida fracassar, poderemos estar perto de reviver 1931, a bancarrota bancária mundial que alimentou a Grande Depressão. Mas se as negociações tiverem êxito, estaremos prontos para repetir o grande erro de 1937: a volta prematura à contração fiscal que terminou com a recuperação econômica e garantiu que a depressão se prolongasse até que a II Guerra Mundial finalmente proporcionasse o "impulso" que a economia precisava. O artigo é de Paul Krugman.
> LEIA MAIS | Economia | 25/07/2011
• Segundo resgate da Grécia tenta salvar o euro
• Argentina mostra o caminho para a Grécia
• Resgate das dívidas tem sido bom negócio para a Alemanha
• Os coveiros do euro batem à porta da Itália

Stiglitz: A crise ideológica do capitalismo ocidental
Realmente precisamos de outro experimento custoso com ideias que fracassaram repetidamente? Não deveríamos precisar, no entanto, parece cada vez mais que teremos que suportar outro fracasso. Um fracasso na Europa ou nos Estados Unidos para voltar ao crescimento sólido seria ruim para a economia mundial. Um fracasso em ambos os lugares seria desastroso – inclusive se os principais países emergentes conseguirem um crescimento autossustentável. Lamentavelmente, a menos que prevaleçam as mentes sábias, este é o caminho para o qual o mundo se dirige. O artigo é de Joseph Stiglitz.
> LEIA MAIS | Economia | 24/07/2011
• Pacotes de austeridade matam crescimento
• O despertar dos mágicos: os mitos da economia conservadora
• Hudson: Golpe de Estado ameaça democracia europeia
• Amartya Sen: Não só euro; democracia está em jogo
• Leia ESPECIAL DESORDEM FINANCEIRA MUNDIAL

Milhares de jovens acampam em Madri
Na hora marcada, uma massa de manifestantes começou a descer o Passeio do Prado aos gritos de "Que no, que no, que no nos representa!", "A, anti, anticapitalista!" e "El pueblo unido jamás será vencido", entre outros hinos. Cada vez mais pessoas iam se somando ao grupo, enquanto ele se aproximava do cruzamento do Passeio do Prado com a Rua Atocha. Ali, um microfone aberto à livre expressão possibilitava a quem quisesse, compatilhar suas reclamações com outras milhares de pessoas. A reportagem é de Fabíola Munhoz, direto de Madri.
> LEIA MAIS | Internacional | 25/07/2011
• 15-M retoma Puerta del Sol com chegada da marcha a Madrid
• Crônica de um mês e meio de efervescência social em Barcelona
• Corte de direitos sociais na Catalunha leva indignados de volta às ruas

Confrontos violentos deixam centenas de feridos no Egito
Milhares de pessoas marchavam, na noite de sábado, pedindo a queda do Conselho Militar que governa o país quando foram atacados por oponentes armados com facas e paus. Testemunhas disseram que a maioria dos ferimentos ocorreu quando homens começaram a atirar pedras, em frente a bloqueios militares, e pelo menos seis bombas incendiárias contra os manifestantes que revidaram com pedras arrancadas do pavimento. Pelo menos 231 pessoas ficaram feridas.
> LEIA MAIS | Internacional | 24/07/2011
• Protestos contra governo sírio aumentam número de mortos
• Síria em turbulência: a resistência se transforma em insurreição
• A luta para resgatar a Primavera Árabe
• O fracasso da OTAN na Líbia
• Leia mais no ESPECIAL A REVOLTA ÁRABE

Noruega, Islã e a ameaça que nasce no Ocidente
Há alguns anos, T J Winter, respeitado professor de Cambridge, fez palestra fascinante dirigida a professores e alunos de ciências humanas da Universidade de Leicester, sob o título de "O Islã e a ameaça que nasce no Ocidente". O título chamava a atenção para ameaça diferente do slogan repetido (então, como hoje) "o Islã e a ameaça que nasce no Oriente". Evidentemente se saberá mais nos próximos dias, mas o que se sabe hoje é que o assassino é "norueguês, louro, de olhos azuis", com "tendências políticas de direita e convicções antimuçulmanas". O artigo é de Ibrahim Hewitt.
> LEIA MAIS | Internacional | 24/07/2011
• Neonazistas suspeitos dos atentados na Noruega
• Atentado e massacre deixam Noruega em estado de choque
 

Diario da Nova China (2) - Beijing no domingo: primeiras impressões
Chegando a Beijing, depois de trânsito denso, mesmo para um domingo, os espaços enormes das ruas e avenidas, a limpeza destas e a majestosidade dos edifícios, com a sua diversidade de estilos, se impõem. A indústria da construção chinesa é dos fenômenos mais impressionantes. Onde não edifícios, há construções, que trabalham 24 horas por dia. - 24/07/2011


Colunistas

Enio Squeff
As aparências enganam, sim; que o diga o império midiático
Há muito de insidioso sob a égide da liberdade. A escritora francesa, madame Roland, que perdeu a cabeça a reclamar dos crimes cometidos em nome da liberdade, talvez alertasse para o que é cada vez mais comum; que a imprensa sempre invoque os seus direitos para atentar justamente contra a liberdade. - 25/07/2011

Leonardo Boff
Face à crise: quatro princípios e quatro virtudes
Meu sentimento do mundo me diz que quatro princípios e quatro virtudes serão capazes de garantir um futuro bom para a Terra e à vida. Aqui apenas os enuncio sem poder aprofundá-los, coisa que fiz em várias publicações nos últimos anos. - 22/07/2011


Em Destaque


Dura com partidos e
Disposta a ser rígida com o Congresso e o 'mercado', Dilma Roussef tenta distensionar relação da Presidência com grandes veículos de comunicação. Enquanto Lula segue brigando com a imprensa, Dilma participa de eventos de grandes grupos e recebe jornalistas, no trabalho e em casa, inclusive para conversas informais. Gesto mais recente foi conversa exclusiva com cinco grandes jornais, sexta-feira. Baixa freqüência de entrevistas até agora lembra Lula do primeiro mandato e causa apreensão em setores do governo, porque Dilma também não gosta que a equipe se exponha. - 25/07/2011


Modelo chinês preocupa grande capital que olha para Brasil como alternativa
Levará algum tempo a desalojar a China da sua posição dominante na captação global de capitais enquanto destino preferido para investimento, mas os receios destes mesmos capitais são cada vez mais patentes. Zizek tem razão e não tem: apesar de os regimes autoritários de punho de ferro terem servido os interesses do capital global durante as duas últimas décadas, no entender dos convidados empresariais da China, tais formas de governo produziram, também, fraturas profundas. A revista The Economist diz que "quando se trata de política social inteligente e de promover o consumo doméstico, o mundo em desenvolvimento tem muito mais a aprender do Brasil do que da China". O artigo é de Walden Bello. - 24/07/2011


Made in China: uma questão de classe
O jornal Il Manifesto entrevistou a estudiosa Pun Ngai que analisa os movimentos migratórios internos das jovens chinesas e o crescimento das greves à sombra da Grande Muralha. "Apesar do crescimento da economia chinesa, as condições de trabalho da classe operária não melhoraram muito. Se olharmos para os níveis salariais, na metade dos anos 1990, a primeira geração de trabalhadores migrantes ganhava 500 yuan (60 dólares). Hoje, a segunda geração de trabalhadores migrantes ganha 1.500 yuan (230 dólares). Mas se você comparar o padrão de vida e o poder aquisitivo, não houve nenhuma melhoria real", diz Ngai. - 24/07/2011
 




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