segunda-feira, junho 13, 2011

Os múltiplos desafios de 2011 para o sistema de energia global

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Boletim Carta Maior - 13 de Junho de 2011 Ir para o site
 

 
 
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Os múltiplos desafios de 2011 para o sistema de energia global
Rebeliões em países produtores de petróleo somam-se aos efeitos do desastre japonês e uma seca histórica para colocar pressão sobre a produção energética do planeta. Nos próximos 20 anos quatro novas Arábias Sauditas serão necessárias, diz representante da Agência Internacional de Energia. Quando comparadas aos efeitos de alguns eventos geopolíticos que 2011 tem nos apresentado, as turbulências dentro da Opep se assemelham a um suave balançar de berço. "A era do petróleo barato acabou", adverte economista chefe da Agência Internacional de Energia Atômica. O artigo é de Wilson Sobrinho.
> LEIA MAIS | Internacional | 12/06/2011
 
O bombardeio midiático: lições da eleição no Peru
Assim como aconteceu com os oito anos do governo Lula e com a eleição vitoriosa de Dilma Rousseff, no Peru, a maioria dos grandes meios de comunicação promoveu um pesado bombardeio contra a candidatura de Ollanta Humala, que acabou vitoriosa. O grupo El Comercio liderou o ataque contra Humalla. Nas palavras de um historiador peruano, “o desempenho do El Comercio merece uma menção especial, pelo seu esforço homérico em destruir sua própria credibilidade”. Como ocorreu no Brasil, a grande mídia peruana acabou derrotada pela realidade, no caso uma vontade de mudança que se tornou majoritária no país. O artigo é de Martín Granovsky, do Página/12.
> LEIA MAIS | Internacional | 12/06/2011
 
Indignados do 15-M: das praças às ruas na Espanha
Após alguns dias de relativo esquecimento midiático, os protestos dos "indignados" espanhois voltaram a frequentar as manchetes neste final de semana. Em mais de 50 cidades da Espanha, como Madrid, Lleida, Vigo, Coruña, Murcia, Zaragoza, Alicante, Valencia y Valladolid, os "indignados" realizam manifestações frente às prefeituras onde neste sábado tomam posse os vencedores das últimas votações, a maioria pertencente a partidos de direita. Em Madri, os protestos foram reprimidos violentamente pela polícia. O artigo é de Fabíola Munhoz, direto de Barcelona.
> LEIA MAIS | Internacional | 11/06/2011
• "Indignados" espanhóis debatem futuro do movimento
• 15-M visto a partir do Maio de 68
• A história não acabou e voltou para as ruas
• Síria em turbulência: a resistência se transforma em insurreição
• Leia mais no ESPECIAL AS RUAS DO MUNDO FALAM OUTRA VEZ
 
Dilma fecha reestruturação política; mulheres são maioria no Planalto
Para tentar encerrar de vez crise de relacionamento do governo com partidos aliados, Dilma Rousseff completa reestruturação da área política, iniciada com demissão de Antonio Palocci, e troca ministro das Relações Institucionais. Mas resiste à pressão de setores do PT e indica nome de sua preferência, a ex-senadora Ideli Salvatti. Pela primeira vez na história brasileira, mulheres são maioria nos cargos mais importantes do Palácio do Planalto.
> LEIA MAIS | Política | 10/06/2011
• Para negociar novo Código Florestal, Dilma adia multas ambientais
• Humala reúne-se com Dilma e diz que terá Brasil como exemplo
 
 
Lições da crise
Uma vez desencadeada uma crise como a do caso Palocci, o melhor a fazer é desativá-la rapidamente. Deixar sangrar provoca danos muito maiores. Bombas de tempo podem tardar a explodir, mas terminam explodindo. - 10/06/2011

 
Colunistas
 
Enio Squeff
Sescsp.org.vandalismo.br
A gerência do SESC-Itaquera houve por bem destruir um painel de 118 metros quadrados, criado para comemorar os 450 anos de São Paulo. Ninguém avisou o artista da "transitoriedade " da sua obra quando ela lhe foi encomendada, - nem ele, nem as 100 pessoas que se dispuseram a ser carimbadas no painel. - 13/06/2011
 
Maurício Thuswohl
As surpresas e a força de Dilma
As mesmas forças políticas conservadoras que perderam as três últimas eleições presidenciais no Brasil têm usado sua ascendência sobre a mídia com muita habilidade para criar uma sensação de que Dilma teria perdido o controle de seu governo. Nada mais falso, como mostraram as últimas decisões da presidente. - 11/06/2011

 
Em Destaque
 

Marxismo, crise e capital fictício - Dois capítulos do novo livro de Belluzzo
Trinta e seis anos depois de sua tese de doutorado, à luz de um colapso desencadeado pela reprodução do capital fictício, deixado à própria sorte pelo desmonte do aparato regulatório do pós-guerra, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, agora aos 68, volta à tese da juventude para uma releitura que encadeia a produção de um novo livro ainda inconcluso. Dele, Carta Maior publica dois capítulos inéditos: a introdução –“Capital e Capitalismo”, uma dissecação marxista da vida sob um sistema que tritura cada molécula de sanidade ao prometer mais do que seu DNA está apto a entregar; e o capítulo V, ‘Sistema de Crédito, Capital Fictício e Crise’. - 09/06/2011
 

Capital e Capitalismo
O neoliberalismo proclama a necessidade do retorno de uma ordem jurídica alicerçada em fundamentos meramente econômicos. Para tanto, é obrigado a atropelar, entre outras conquistas da dita civilização, as exigências de universalidade da norma jurídica. No mundo da nova concorrência e da utilização do Estado pelos poderes privados, a exceção é a regra. Tal estado de excepcionalidade corresponde à codificação da razão do mais forte, encoberta pelo véu da legalidade. O poder econômico vem se infiltrando no Estado, comprometendo a soberania. O Estado perdeu a vergonha de transformar a ordem jurídica numa arma de opressão e de controle das aspirações dos cidadãos, enquanto se submete à brutalidade do comando da finança desregrada. - 09/06/2011
 

 


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