sábado, agosto 20, 2011

Especial "O terrorismo dos mercados e a economia real"

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Boletim Carta Maior - 20 de Agosto de 2011 Ir para o site
 

 




A crise econômica internacional provocada pela desregulação enlouquecida dos mercados financeiros tem, como um de seus efeitos colaterais, a proliferação de uma gramática do terrorismo destinada a assustar as pessoas e a justificar obscuras operações de resgate e movimentos especulativos. “Medo”, “pânico”, “catástrofe”, “pavor” são algumas das palavras lançadas diariamente na e pela mídia, sem que se explique direito qual é mesmo a relação entre o caos no mercado financeiro e a economia real. A Carta Maior preparou um caderno especial para este fim de semana, que pretende lançar um pouco de luz sobre essa estratégia de vender o medo à população como forma de justificar lucros milionários para alguns especuladores. Quem paga essa conta? E o que o Brasil está fazendo diante desse quadro?


 
Golpe de Estado nos Estados Unidos
“O que às vezes se passa por alto em nossa situação é o fator propósito: a democracia norte-americana sofreu um golpe de Estado encoberto. Seus autores ocupam os postos mais altos dos negócios e das finanças, seus leais servidores dirigem as universidades, os meios de comunicação e grande parte da cultura, e igualmente monopolizam o conhecimento profissional científico e técnico”, escreve Norman Birnbaum em artigo publicado no jornal espanhol El País.
> LEIA MAIS | Internacional | 19/08/2011
 
CUT diz a Dilma que ela deve ser líder na crise e BC vai na contramão
Na primeira audiência exclusiva da direção da Central Única dos Trabalhadores (CUT) com Dilma Rousseff, presidenta ouve que precisa fazer como Lula em 2008 e defender mercado interno, salário e papel do Estado. Para Artur Henrique, presidente da entidade, alegação do Banco Central de que salário seria inflacionário contraria discurso anti-recessivo de Dilma.
> LEIA MAIS | Política | 17/08/2011
 
Dilma sanciona prévia do orçamento de 2012 e planeja conter gastos
Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2012 é sancionada por Dilma Rousseff com 32 vetos. Preparada antes do agravamento da situação econômica mundial, LDO tem parâmetros que já não são os mais confiáveis para o orçamento do ano que vem. Por causa disso e do reajuste do salário mínimo, projeto de orçamento que governo mandará ao Congresso até o fim de agosto vai prever limite de gastos dos ministérios igual ao de 2011.
> LEIA MAIS | Economia | 15/08/2011
 
Por emprego, governo planeja taxar lucro; indústria demite em junho
Depois de desonerar folha de salários em quatro ramos industriais, subtituindo tributação por imposto sobre vendas, governo planeja generalizar mudança taxando lucro das empresas. "Proposta está pronta", diz presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial. Em junho, emprego na indústria cai pela segunda vez no ano, informa o IBGE.
> LEIA MAIS | Economia | 11/08/2011
 
Amir Khair: Potencial inaproveitado
De que adianta lançar o Programa Brasil Maior, quando o câmbio, afetado pela elevada Selic está contribuindo para acelerar a desindustrialização no Brasil? Com a enxurrada de dólares no mundo, manter a Selic nesse nível absurdo é permitir aos especuladores internacionais lucros elevados sem correr riscos, podendo repatriá-los sem maiores problemas em prazos curtos. Está dada oportunidade ímpar de reduzir a Selic. Caso isso não ocorra, os capitais internacionais irão continuar aproveitando de aplicações financeiras que dêem lucros fáceis e o Brasil continuará a funcionar como um ímã para atraí-los. O artigo é de Amir Khair.
> LEIA MAIS | Economia | 18/08/2011
 
Boaventura de Sousa Santos: Os limites da ordem
As sociedades contemporâneas estão gerando um combustível altamente inflamável que flui nos subsolos da vida coletiva. Trata-se de um combustível constituído pela mistura de quatro componentes: a promoção conjunta da desigualdade social e do individualismo, a mercantilização da vida individual e coletiva, a prática do racismo em nome da tolerância e o sequestro da democracia por elites privilegiadas, com a consequente transformação da política na administração do roubo “legal” dos cidadãos e do mal estar que provoca.
> LEIA MAIS | Internacional | 18/08/2011
 
Theotonio dos Santos: É possível compreender o caos?
A desproporcional intervenção fiscal do governo estadunidense para salvar o sistema financeiro atual é similar à intervenção do Japão no começo da década de 1990 para salvar os absolutamente inúteis bancos japoneses. Ela é pior ainda porque os EUA, além de transferir recursos colossais para o sistema financeiro quase tão inútil como o japonês, tem gastos insustentáveis como as guerras sucessivas e como as "prevenções" de guerras megalomaníacas que pretendem submeter todo o planeta ao seu domínio. O artigo é de Theotonio dos Santos.
> LEIA MAIS | Economia | 18/08/2011
   
 

 


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