terça-feira, agosto 30, 2011

Marcha estudantil em Brasília vai pressionar governo e Congresso

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Leia nossas páginas especiais:

















Marcha estudantil em Brasília vai pressionar governo e Congresso
União Nacional dos Estudantes (UNE) pretende levar 20 mil manifestantes à capital federal na quarta-feira (31) para reinvindicar que investimento em educação seja de 10% do PIB e de metade das riquezas do pré-sal. Ameaçada de morte, líder estudantil chilena Camila Vallejo participa do ato e de audiência pública no Congresso.
> LEIA MAIS | Movimentos Sociais | 29/08/2011

Polícia chilena reconhece que disparou no dia que assassinaram estudante
Indícios apontam que bala disparada por um carabineiro teria acabado com a vida do jovem Manuel Gutiérrez, na madrugada da última sexta-feira quando estava terminando a greve nacional de dois dias no Chile, convocada pelos estudantes e trabalhadores para protestar contra a baixa qualidade da educação pública e as condições de trabalho enfrentadas por milhares de chilenos. A reportagem é de Christian Palma.
> LEIA MAIS | Internacional | 29/08/2011
• Um balaço que feriu todo o Chile
• Chile tem maior protesto desde Pinochet. Jovem é morto pela polícia
• Chile vive segundo dia da greve de trabalhadores
• Nepomuceno: Tensão nas grandes alamedas, tensão na memória
• Protesto estudantil traz à memória ditadura de Pinochet

Sobre a Líbia e a Síria
A Líbia foi controlada por um ditador imprevisível e pode permanecer sob controle de uma pseudo-democracia não transparente. Nossa alegria de ver tombar o ditador não deve cegar nossa prudência quanto ao que está sendo preparado para a Líbia. Nosso dever moral é estar ao lado daqueles que reivindicam a liberdade sob um regime democrático que exerça um controle total sobre as riquezas do país. Na Líbia, a partida está longe de ter acabado. Na Síria, ela não terminou tampouco. O artigo é de Tariq Ramadan.
> LEIA MAIS | Internacional | 30/08/2011
• Luís Leiria: Kadafi, Assad e a esquerda
• Robert Fisk: A história do Iraque se repetirá na Líbia?
• A dúvida sobre os rebeldes líbios
• O mito do efeito dominó no Oriente Médio

A crise e a aposta de Ignacy Sachs para a Rio-2012
A urgência ambiental tem um encontro marcado no Brasil em 2012: o país sediará a Cúpula da Terra, o mais importante fórum da ONU sobre as agendas, compromissos e diretrizes em torno de um novo padrão de relação entre desenvolvimento e meio ambiente. O que a sustentabilidade do século XXI pode esperar de Estados inabilitados para sustentar a própria contabilidade? Em entrevista exclusiva à Carta Maior, o economista e sociólogo Ignacy Sachs apresenta as linhas gerais de uma proposta que pode ser o elo entre forças e agendas ainda desencontradas, mas de cuja afinidade depende em grande parte o êxito ou o fracasso da intervenção brasileira na Rio-2012 e, por que não, da própria cúpula.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 29/08/2011
 

De céticos a cínicos
O ceticismo parece um bom refúgio em tempos em que já se decretou o fim das utopias, o fim do socialismo, até mesmo o fim da história. É mais cômodo dizer que não se acredita em nada, que tudo é igual, que nada vale a pena. Nesse cenário, só restaria não acreditar em nada, para o que é indispensável desqualificar tudo. - 29/08/2011


Colunistas

Gilberto Maringoni
Para onde vão as multidões?
Protestos no Oriente Médio, na Europa e no Chile têm como motivação principal a disputa por quem paga a conta da crise mundial. Mas as generalizações param por aí. Há especificidades importantes em cada país. Acima de tudo é preciso atentar para o sentido das manifestações - 29/08/2011


Opinião

Washington Araújo
Ordem mundial apresenta falência múltipla de órgãos
Se temos US$ 20 trilhões para cobrir rombos causados pela desonestidade de autoridades, banqueiros, industriais e intelectuais cooptados nos meios acadêmicos, por que não haveríamos de ter igual montante ou mesmo o seu triplo para promover a verdadeira revolução do conhecimento? - 29/08/2011


Em Destaque


Após reunião Dilma-sindicalistas, BC está pressionado a baixar juro
Dilma Rousseff e Guido Mantega (Fazenda) reúnem-se com centrais sindicais para expor plano do governo de enfrentar crise mundial com aumento do superávit primário e redução da taxa de juros do Banco Central. Dirigentes reclamam da nova política fiscal e agora esperam que pelo menos BC comece a cumprir roteiro já na quarta (31). Sindicalistas e estudantes farão manifestação na porta do banco no dia final do Comitê de Política Monetária. - 29/08/2011


Por juro menor e contra Congresso, receita extra vai virar superávit
Com arrecadação em alta, governo opta por pagar R$ 10 bi a mais em juros da dívida em 2011, em vez de reduzir arrocho fiscal de R$ 50 bi. Segundo ministério da Fazenda, decisão cria condições para queda do juro do BC, caso crise global se agrave. Governo também tentar conter apetite parlamentar por aumento de gastos, às vésperas da eleição municipal de 2012. - 29/08/2011
 




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