terça-feira, novembro 29, 2011

Francisco Louçã: A esquerda europeia e a crise da dívida

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Boletim Carta Maior - 29 de Novembro de 2011 Ir para o site
 A esquerda europeia e a crise da dívida
Eleição no Egito tem participação massiva da população
Euro: e la nave va...
Divisão do Pará em três prejudica PT e favorece rivais, diz pesquisa
Divisão do Pará em três prejudica PT e favorece rivais, diz pesquisa






Leia nossas Páginas Especiais:












A esquerda europeia e a crise da dívida
A resposta europeia a estas crises nacionais, acentuadas pela vulnerabilidade do euro, é bem conhecida: planos de austeridade para recuperar a competitividade a partir da desvalorização dos salários diretos (retirar o subsídio de Natal e de férias, cortar nos salários, aumentar o horário de trabalho) e indiretos (aumento dos custos da saúde e educação, redução das pensões). Como disse Warren Buffet, o segundo homem mais rico do planeta, "há uma luta de classes, e é a nossa classe que está ganhando". O artigo é de Francisco Louçã.
> LEIA MAIS | Internacional | 29/11/2011
Euro: e la nave va...
Um crescente número de analistas vem advogando o fim do euro. Até recentemente isso era impensável, apresentado como idéia completamente especulativa de saudosos do antigo nacionalismo europeu que, sempre é bom lembrar, é sempre conservador e xenófobo. Já há até quem advogue que a iniciativa deveria partir não dos insolventes Grécia e Portugal, mas da própria Alemanha, “antes que seja tarde demais”. O artigo é de Flávio Aguiar.
> LEIA MAIS | Internacional | 28/11/2011
• Greve geral repudia pacote de arrocho para Portugal
• Euro: nova moeda, velho problema
• Espanha com a economia à beira de um ataque de nervos
Eleição no Egito tem participação massiva da população
A cena se repetiu em praticamente todos os bairros da capital egípcia. A população foi às urnas de forma massiva. Uma onda de eleitores entusiastas deu corpo e sentido à jornada inicial do complexo processo eleitoral que iniciou nesta segunda-feira com a eleição de dois terços da câmara baixa por parte de 9 das 27 regiões administrativas em que está dividido o Egito e terminará no final de janeiro com a eleição da Câmara alta. O Egito votou com sincera esperança, e também com prudência.
> LEIA MAIS | Internacional | 28/11/2011
Como o Egito se tornou um Estado-Exército
O exército egípcio detém poderes simbólicos, históricos, políticos e econômicos com um alcance pouco comum, que o converteu na coluna vertebral do país, em um Estado dentro do Estado e em um dos grupos de poder econômico mais importantes do mundo. O Egito é, na verdade, um Estado-Exército. Entre indústrias, bancos, turismo, agricultura, novas tecnologias e parque imobiliário, o exército egípcio controla 25% do Produto Interno Bruto do país. O artigo é de Eduardo Febbro.
> LEIA MAIS | Internacional | 28/11/2011
• Egito vai às urnas; Irmandade Muçulmana é favorita
• Os jovens guerreiros da praça Tahrir
• Praça Tahrir é, de novo, o centro da Revolução Egípcia
• O ponto de inflexão na política do Egito
• Leia mais no ESPECIAL A REVOLTA ÁRABE
Divisão do Pará em três prejudica PT e favorece rivais, diz pesquisa
Eleitorado petista no estado é mais espalhado do que o dos dois principais adversários, PMDB e PSDB, dificultando eleição de candidatos com criação de Tapajós e Carajás, segundo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Um outro estudo calcula em R$ 2,7 bi gasto público com divisão. Pesquisa mostra que 61% ficarão contra no plebiscito de 11 de dezembro.
> LEIA MAIS | Política | 29/11/2011
Chevron pode sofre sofrer processo criminal como empresa e fechar
Só Lei de Crimes Ambientais bota PJs na mira de ação penal, com punição que vai de multa a fechamento. Em outubro, Supremo Tribunal Federal endossou brecha aberta na Constituição. Culpa da Chevron por óleo vazado é investigada por Polícia Federal e Ministério Público. Intimado a depor a procurador, presidente da empresa no Brasil, George Buck, vai ao Senado.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 28/11/2011
• A Chevron vai se incriminar? Fiscalização estatal precisa de reforço
• Escândalo Chevron: mentiras, multas irrisórias, politização e pré-sal
• Proibida de perfurar e na mira de CPI, Chevron depõe e não convence
• Petrobras não quer dividir multas milionárias com a sócia Chevron
• Paulo Metri: Chevron, eles atacam de novo
'Banco público impede submissão da política ao poder econômico'
Os países que preservaram instituições estatais conseguiram resistir às pressões neoliberais e priorizar desenvolvimento, geração de emprego e combate à pobreza. A maior parte está na Ásia e América Latina e é menos afetada pelas desregulamentação financeira. Nestes países, entre eles o Brasil, o Poder Político não está submetido ao Poder Econômico. No Primeiro Mundo, os sacrifícios impostos à classe trabalhadora suscitam o surgimento de uma nova esquerda.
> LEIA MAIS | Economia | 28/11/2011
• Na crise econômica global, Brasil se diferencia também na política
A primavera dos Direitos Humanos apenas começou
A tentativa de colocar, no mesmo nível, verdugos e vítimas, ao reivindicar a palavra para um militar, caso um familiar de vítima da ditadura tivesse falado – que infelizmente terminou por impedir que o familiar falasse, equívoco grave cometido pelo governo -, revela as resistências de fora e de dentro do próprio governo, para os trabalhos da Comissão. - 22/11/2011

Colunistas
Venício Lima
Regulação da mídia: de volta ao passado
Para muitos de nós que participamos dos movimentos civis a favor da democratização das comunicações antes mesmo do processo Constituinte, retornar aos temas anteriores à Constituição de 1988 tem um desconfortável sentimento de déjà vu. - 28/11/2011

Opinião
Paulo Metri
Chevron: elas atacam de novo
A Petrobrás nunca deixaria de investir em segurança para poder maximizar seu lucro, pois a acumulação capitalista não é seu objetivo. Mas, mesmo em uma situação hipotética, esta estatal não iria negar que o petróleo era seu, não esconderia a vazão do derramamento e não mentiria acerca do número de embarcações que estavam fazendo a limpeza da área. - 29/11/2011

Em Destaque
Alcançar um consenso sobre temas polêmicos entre pessoas com distintos interesses e pensamentos antagônicos é o desafio do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Rio Grande do Sul, cuja premissa maior é “fazer um diálogo à exaustão”. Nem sempre é possível alcançar um resultado unânime, admite o secretário do CDES-RS, Marcelo Daneris, especialmente porque o modelo de debater alternativas sem submetê-las à votação precisa de algum tempo para ser assimilado. - 28/11/2011

Estudante da USP: "A única visão que eu tinha era das botas"
Uma estudante da USP denuncia, em depoimento, que foi agredida e ameaçada por PMs na ação de reintegração de posse da reitoria. Ela tentou registrar as agressões na polícia, mas não conseguiu. "Um deles pegou na minha nuca, bateu minha cabeça no chão várias vezes, na parte do couro cabeludo, para não deixar hematoma. Nisso passou um repórter da Globo, o primeiro a chegar no local. Quando eu o vi achei que era minha salvação: comecei a gritar e falar o que estava acontecendo. O repórter olhou com o maior desprezo e passou direto". - 28/11/2011

Professores e ex-presos políticos lançam manifesto questionando autoritarismo na USP
Os signatários reconhecem a necessidade de homenagear as vítimas da ditadura, mas afirmam que essa homenagem deveria começar por uma autêntica democratização da universidade. Também contestam denominação aceita no monumento de "Revolução de 1964", expressão que a comunidade acadêmica não aceita para caracterizar o movimento ditatorial. - 28/11/2011

BRICS bloqueiam EUA no Oriente Médio
Comunicado divulgado após reunião de vice-ministros de Relações Exteriores anuncia posição conjunta dos países BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) sobre situação no Oriente Médio e norte da África. Foco deve ser diálogo nacional pacífico, contra qualquer tipo de intervenção estrangeira; papel central nas decisões compete ao Conselho de Segurança da ONU. Interferência externa na Síria é rejeitada, assim como ameaça de uso da força contra o Irã. - 26/11/2011

A história de um verdadeiro verdugo espanhol
Antonio López Sierra foi o último verdugo oficial da Espanha. Era o executor de sentenças da região judiciária de Madri. Teve esse cargo mórbido e pomposo entre 1949 e 1975. Seu instrumento de trabalho era o garrote vil, uma espécie de colarinho de aço que ele punha ao redor do pescoço do condenado e apertava fazendo girar a manivela.O garrote vil sufocava o condenado até quebrar seu pescoço. Assim eram executadas as pessoas na Espanha de Francisco Franco. O artigo é de Eric Nepomuceno. - 27/11/2011



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