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Posted: 31 May 2013 11:00 AM PDT
No levantamento das 150 melhores universidades, 50 universidades estão em território brasileiro. Quando a lista aumenta para 300 instituições de ensino superior, o número de brasileiras sobe para 81 (27%). No topo do ranking está, pela terceira vez consecutiva, a Universidade de São Paulo (USP) com nota máxima. Outras universidades brasileiras também estão listadas entre as melhores pontuações: Unicamp (3º), UFMG (10º), UNESP (11º), UFRGS (14º), UNIFESP (17º), PUC-RJ (18º), UnB (21º), PUC-SP (28º) e UFSCAR (29º). O cálculo das notas foi feito a partir da análise da QS Universities sobre itens como reputação acadêmica global, reputação da universidade no mercado de trabalho, produção científica e quantidade de professores com doutorado. Segundo a QS Universities, as universidades da América Latina apresentam um baixo desempenho a nível global. "O Brasil, apesar de ser um líder a nível regional, em um contexto global, apenas 12 universidades foram classificadas entre as 700 do ranking mundial", destaca Ben Stowe, chefe de pesquisa da QS intelligence Unit. Veja abaixo quais são as 150 melhores universidades latino-americanas.
------ Este artigo foi escrito por Willian Binder. Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama. A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Posted: 31 May 2013 09:27 AM PDT
A recepção dessa alta foi diferente para alguns setores da economia, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) recebeu com pessimismo a notícia e divulgou em nota oficial sua opinião: “A elevação da taxa básica de juros traz ganhos modestos contra a alta da inflação, prejudica a expansão dos investimentos e impede o aumento da oferta”. Outros setores como o de varejo parecem em sintonia com o BC promovendo o ajuste maior na taxa Selic, acompanhe abaixo nota da FecomércioSP: “As medidas recentes de desoneração para alguns setores intensificaram o desequilíbrio das contas públicas e não representaram aumento do investimento e do crescimento na economia”. A leitura que faço na verdade é um misto de sentimentos e expectativas, acredito que a elevação foi acima de tudo uma tentativa do Banco Central em recuperar sua credibilidade, desgastada nos últimos meses. A pergunta que levo comigo é que agora essa demonstração de força e independência pode vir tarde. O que muda para o investidorPara o investidor que procura decifrar o que acontecerá nos próximos meses vale a pena manter a cautela e observar como os mercados entenderão os movimentos do Banco Central. Muitos acreditam que essa postura poderá alavancar a bolsa de valores e ser o primeiro passo para uma recuperação do mercado de capitais.De acordo com a Anefac, a nova poupança, com rentabilidade de 0,45% ao mês, ganha de todos os fundos de renda fixa com taxa de administração a partir de 2% ao ano, independentemente do prazo para resgate dos recursos. Já para os fundos que cobram 1,5% ao ano de taxa, a poupança nova só perde quando o resgate pode ser feito a partir de dois anos. Os fundos com taxa de administração de 1% só compensam com resgate após seis meses. Apenas produtos que cobram 0,50% ao ano (custo concedido, normalmente, em aplicações acima de R$ 50 mil) sempre vencem da poupança independentemente dos prazos de resgate determinados. O que vem pela frenteMuitos desafios ainda estão na mesa para os próximos meses, talvez o próximo da lista seja o câmbio, que valorizado pressiona a inflação e causa desconforto em muita gente. Mas não para por ai, o governo continua gastando muito e mal pressionando a inflação e comprometendo o futuro do país.É hora de rever o percurso para não ver o trabalho de muitos anos ruir por falta de pulso forte e credibilidade. O PIB desse de 2013 continuará abaixo do esperado e isso certamente será motivo de fortes embates políticos na eleição do próximo ano. Vamos acompanhar. Até a próxima. Foto de freedigitalphotos.net. ------ Este artigo foi escrito por Ricardo Pereira. Educador financeiro, palestrante, Sócio do Dinheirama é autor do livro "Dinheirama" (Blogbooks), trabalhou no Banco de Investimentos Credit Suisse First Boston e edita a seção de Economia do Dinheirama. No Twitter: @RicardoPereira A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama |
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