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Todas as atenções desta semana estarão voltadas para o Senado, onde o governo vai concentrar esforços nesta semana pela aprovação da emenda que prorroga até 2011 a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o imposto do cheque.
O governo trabalha para conquistar o apoio de pelo menos 49 dos 81 senadores para aprovar a emenda no Senado. A votação está marcada para a próxima terça-feira (11). Porém, devido à resistência dos senadores da base aliada em fechar questão em torno da aprovação da CPMF, o governo já trabalha com a possibilidade de transferir a votação para quarta-feira.
O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, passou o fim de semana despachando no Palácio do Planalto com o objetivo de obter uma margem mínima de segurança para a votação. Os senadores César Borges (PR-BA), Expedito Júnior (PR-RO), Romeu Tuma (PTB-SP) e Valter Pereira (PMDB-MS), todos da base aliada, foram procurados por José Múcio, mas ainda relutam em votar com o governo.
José Múcio disse que o foco não será apenas nos senadores da base aliada, mas também da oposição. O Palácio do Planalto tem mantido contato com os governadores, especialmente do PSDB. Embora a bancada tucana no Senado seja contrária à prorrogação do imposto, os governadores de São Paulo, José Serra; e de Minas Gerais, Aécio Neves; ambos do PSDB e postulantes à sucessão do presidente Luiz Inácio da Silva, se inclinam pela manutenção da CPMF. http://www.diariodocongresso.com.br/ |
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