quinta-feira, fevereiro 17, 2011

FSM 2011 - Depois de Dacar, entre a necessidade e a realidade

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Boletim Carta Maior - 17 de Fevereiro de 2011 Ir para o site
 

 
 
 
Depois de Dakar: entre a necessidade e a realidade
O Fórum Social Mundial 2011, realizado em Dakar, apresentou uma debilidade política importante. Apesar de as revoltas sociais na Tunísia e no Egito terem uma presença transversal e estarem muito presentes no cotidiano dos ativistas que estavam na expectativa sobre a queda de Mubarak, estes processos revolucionários no norte da África não tiveram uma centralidade política à altura do que significam tanto para o continente como em nível mundial. As lições do levante do povo tunisiano e do povo egípcio deveriam ter sido o leitmotiv deste Fórum Social Mundial. O artigo é de Esther Vivas.
> LEIA MAIS | Movimentos Sociais | 15/02/2011
 
FSM - Opinião
 
Paulo Kliass
Ecossocialismo nas latitudes ao sul do Trópico de Câncer
No Fórum Social Mundial 2011, realizado em Dakar, no Senegal, a questão do ecossocialismo ocupou novamente espaço dentre os ativistas e participantes desse importante encontro internacional. Mas afinal, o que vem a ser mesmo esse tal de ecossocialismo?
> LEIA MAIS | 17/02/2011

 
 
Greves pedem aumento salarial e liberdade sindical
EGITO - Os dirigentes sindicais afirmam que a maioria das greves e dos protestos dos trabalhadores tem três objetivos: pôr fim à corrupção nas altas esferas de algumas empresas, aumentar o salário mínimo para pelo menos 255 dólares e realizar eleições sindicais livres. Se essas três reclamações não forem atendidas logo, os trabalhadores prometem seguir mobilizados até que a revolução signifique uma mudança real para eles.
> LEIA MAIS | Internacional | 17/02/2011
• Mohamed Habib: Oriente Médio não terá paz sem democracia
• Robert Fisk: Mubarak se foi e todos festejaram sua derrubada
• Manifestantes celebram queda de Mubarak em Londres
• Veja todas as matérias do especial "Revolta Árabe"
 
 
Cobertura Especial do FSM
 
 

 
Lula, Dilma e a velha mídia
Nunca o Brasil teve um governo de tanta continuidade como este, desde que se realizam eleições minimamente democráticas. A velha mídia busca pretextos para falar mal de Lula, no elogio a Dilma, tentando além disso jogar um contra o outro. A mesma imprensa que não se cansou de dizer que ela era um poste e que não existiria sozinha na campanha sem o Lula. - 15/02/2011

 
Colunistas
 
Luiz Marques
O que é ser de esquerda, hoje?
O perfil da esquerda sofreu uma mutação com o tempo, abrindo um leque complexo de temáticas, antes, desapercebidas. Quem nunca mudou foi a burguesia continental, que sempre opôs-se à distribuição de renda, à desconcentração das terras e à socialização do poder político e econômico. - 16/02/2011
 
Francisco Carlos Teixeira
O Faraó, camelos e o Facebook
Os cientistas e acadêmicos ocidentais, seguidos apressadamente pela mídia, sempre declararam a inexistência de uma “opinião pública” no Mundo Árabe. Mesmo no Egito, onde uma poderosa elite e uma importante classe média bem educada, falante de inglês, possuem raízes profundas, era negada qualquer possibilidade de existência de uma “sociedade civil”. - 15/02/2011
 
Venício Lima
Marco regulatório da comunicação: Afinal, onde está o projeto?
De certa forma, instalou-se uma confusão generalizada em relação não só ao que de fato está no projeto deixado pelo ministro Franklin, como também em relação ao que de fato pensa o atual governo sobre a regulação das comunicações. A quem interessa o prolongamento dessa confusão generalizada? - 15/02/2011
 

 


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