domingo, fevereiro 27, 2011

Levantes populares: do Oriente Médio ao Meio Oeste

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Boletim Carta Maior - 27 de Fevereiro de 2011 Ir para o site
 

 
 
Levantes populares: do Oriente Médio ao Meio Oeste dos EUA
Há apenas algumas semanas, a solidariedade entre jovens egípcios e policiais do Wisconsin, ou entre trabalhadores líbios e funcionários públicos de Ohio, seria algo inacreditável. O levante popular na Tunísia foi provocado pelo suicídio de um jovem chamado Mohamed Bouazizi, universitário de 26 anos de idade, que não encontrava trabalho em sua profissão.Nos conflitos que vemos hoje em Wisconsin e Ohio há um pano de fundo semelhante. A “Grande Recessão” de 2008, segundo o economista Dean Baker, ingressou em seu trigésimo mês sem sinais de melhora. O artigo é de Amy Goodman.
> LEIA MAIS | Internacional | 26/02/2011
• O orçamento de Obama congelará os pobres
• Wall Street contra os pobres e a classe média
• Carta de Michael Moore aos estudantes de Wisconsin
 
A Folha e o neocolonialismo petroleiro
Com o título de “TV Companheira”, a Folha de São Paulo publicou artigo de Eliane Cantanhede tentando atingir a credibilidade jornalística da Telesur, em seu esforço de cobrir a crise na Líbia. A Folha integra o leque de conglomerados midiáticos que, durante décadas, protegeu os "ditadores amigos" no Oriente Médio. O artigo é de Beto Almeida.
> LEIA MAIS | Política | 27/02/2011
 
Espiões por todos os lados: a infiltração nos movimentos sociais
Agentes infiltrados nos movimentos sociais ingleses vem das forças oficiais da polícia, mas também de empresas privadas contratadas por grandes corporações. No início de janeiro deste ano, pouco antes de seis ativistas irem à julgamento por tentarem fechar uma usina termoelétrica em 2009, Mark Kennedy (foto), um policial infiltrado entre o grupo de manifestan- tes, mudou de lado e resolveu prestar depoimento em favor dos acusados. O artigo é do correspondente da Carta Maior em Londres, Wilson Sobrinho.
> LEIA MAIS | Internacional | 26/02/2011
 
Guerra de robôs na internet
O fingimento online está mais avançado e automatizado do que podemos imaginar. O anonimato da rede garante a companhias e governos uma oportunidade de ouro para executar falsas campanhas populares na internet que criam a impressão de que um grande grupo de pessoas está defendendo ou se opondo a alguma política em particular. Essa artimanha está mais propensa a acontecer quando os interesses das companhas ou dos governos estão em conflitos com os do público. As empresas de tabaco, por exemplo, têm uma história antiga nesta área. O artigo é de George Monbiot.
> LEIA MAIS | Internacional | 26/02/2011
 
Em Brasília, 19 horas: Pela preservação da Voz do Brasil
O programa “A Voz do Brasil”, conhecido por 88% da população brasileira acima de 16 anos, corre risco de desaparecer por pressão dos radioempresários reunidos na Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert). Tramita no Congresso projeto para “flexibilizar” o horário de transmissão, hoje das 19 às 20h, o que na prática condenará a morte o único noticiário feito no país a que mais de 80 milhões de brasileiros - os que vivem nos locais mais remotos - tem acesso. Em resposta, a ABI, a Contag, a Fenaj, a Fitert e outras entidades pretendem lançar uma campanha Em Defesa da Voz do Brasil. O artigo é de Chico Sant´Anna e Beto Almeida
> LEIA MAIS | Política | 25/02/2011

 
 
O presidente líbio, rumo ao precipício?
Há alguns dias, enquanto o coronel Kadafi enfrentava a ira do seu povo, ele se reuniu com um velho conhecido árabe e passou 20 minutos de quatro horas perguntando-lhe se conhecia um bom cirurgião plástico para levantar as bochechas. É – tenho que dizê-lo tratando-se deste homem ? – uma história verdadeira. O ancião não tinha um bom aspecto, com o rosto inchado. Parecia a face de um louco, um ator de comédia que entrou na tragédia em seus últimos dias, desesperado pela última maquiagem, a chamada final para a porta do teatro.
O artigo é de Robert Fisk.

> LEIA MAIS | Internacional | 23/02/2011
• Reginaldo Nasser: Chegou a vez do Coronel Kadafi?
• Kadafi reprime protestos com sangue e fogo na Líbia
PÁGINA/12: El presidente libio, ¿hacia el precipio?
• Leia a página especial
 
 
 

 

 
De novo aumento da taxa de juros?
Fica difícil de entender que, para controlar os desequilíbrios da economia, o governo faça um corte significativo no orçamento, opte pelo menor aumento do salário mínimo – afetando grandes setores da população -, mas autorize esse aumento da remuneração que vai diretamente para o capital financeiro. - 25/02/2011

 
Colunistas
 
Venício Lima
Marco regulatório da comunicação: a batalha no Congresso
É inevitável um forte sentimento de déjà vu, nada animador. Lembra-nos das velhas batalhas, por exemplo, da Constituinte de 87-88. Em alguns casos, lá estão, ainda hoje, os mesmos atores, com o mesmo discurso, na defesa dos mesmos velhos interesses. - 25/02/2011
 
Paulo Kliass
Mais uma vez, os incomensuráveis lucros dos bancos
Há poucos dias, o conglomerado do Banco Itaú-Unibanco divulgou os resultados do grupo empresarial obtidos em 2010. Os números, como em geral tende a acontecer, revelam-se assustadores. No caso específico, o banco atingiu a marca de R$ 13,3 bilhões. - 25/02/2011
 
José Luís Fiori
As ondas do poder e os ciclos da moeda
Em geral não se reconhece a importância que tiveram as novas relações dos EUA com a URSS e com a China, na década de 1970, para ampliar o espaço monetário do dólar, fora do sistema capitalista, e impor a nova política monetária dos EUA aos seus aliados do mundo capitalista. - 24/02/2011

 
Análise & Opinião
 
Luís Carlos Lopes
As novas ruas da liberdade
O eixo político midiático imaginou uma crise na região, a partir das complexas relações Palestina-Israel com o problema do Irã. As forças que controlam as grandes mídias e o pensamento geopolítico ocidental não atentaram para que os problemas dos países onde eclodiram as revoltas eram muito graves e que a história pode surpreender-nos. - 24/02/2011
 
Tarcísio Zimmermann e Luíz Marques
SUS: aprendendo a aprender
Para superar os entraves ligados à falta de autonomia gerencial nas unidades assistenciais, os gestores do SUS deparam-se com duas modalidades institucionais: as Organizações Sociais (OSs), de caráter privado, e as Fundações Estatais (FEs), de caráter público, mas com uma estrutura de direito privado e regras flexíveis de direito administrativo. - 22/02/2011
 

 


 



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