segunda-feira, fevereiro 28, 2011

Protestos nos Estados Unidos: Por que Madison importa

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Boletim Carta Maior - 28 de Fevereiro de 2011 Ir para o site
 

 
 
Destaques Carta Maior
 
ANDREW LEVINE
Protestos nos Estados Unidos: Por que Madison importa
Para sobreviver, o capitalismo precisa se expandir e, com tão poucas áreas com espaço disponível, a esfera pública se torna tentadora demais para resistir. É por isso que as elites econômicas olham as instituições que até agora tinham evitado a mercantilização total. Ninguém mais as protege hoje em dia, além daqueles que nelas trabalham. (...).
> LEIA MAIS | Internacional | 28/02/2011
• Levantes populares: do Oriente Médio ao Meio Oeste
• O orçamento de Obama congelará os pobres
• Wall Street contra os pobres e a classe média
• Carta de Michael Moore aos estudantes de Wisconsin
 
Oposição denuncia acordo de lobistas dos EUA com Kadafi
Logo depois que George W. Bush suspendeu as sanções contra a Líbia em 2004, quando Kadafi anunciou que pretendia abrir mão das armas de destruição em massa e expressou seu entusiasmo em se juntar à guerra contra o terror, os produtores de petróleo dos EUA e da Grã Bretanha aproveitaram a oportunidade para se expandir no país.
> LEIA MAIS | Internacional | 28/02/2011

 
 
FSM, Egito e a transformação
O debate em torno do tema de uma crise civilizatória tem grandes implicações para o tipo de ação política que se defende e quanto ao papel que os partidos de esquerda em busca do poder do Estado desempenhariam na transformação do mundo que está em discussão. Isso não será resolvido com facilidade, mas é um debate crucial desta década. (...)
O artigo é de Immanuel Wallerstein.

> LEIA MAIS | Internacional | 27/02/2011
• O FSM depois de Dakar: entre a necessidade e a realidade
• FSM, espaço aberto ou movimento com identidade própria?
• FSM pode ter Fórum Mundial de Mídia Livres e Alternativas
• Leia a COBERTURA ESPECIAL DO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL 2011

 
 
“A rua árabe é hoje a vanguarda de todo o mundo”
A grande revolta árabe de 2011, com razões específicas em cada país, definitivamente não tem a ver com religião (como afirmaram Mubarak, Kadafi e Hamad), mas essencialmente com a inquietude da classe trabalhadora provocada pela crise global do capitalismo. Leia mais no artigo de Pepe Escobar.
> LEIA MAIS | Internacional | 27/02/2011
• Revolta árabe: o presidente líbio, rumo ao precipício?
• Reginaldo Nasser: chegou a vez do coronel Kadafi?
• Leia mais no ESPECIAL REVOLTA ÁRABE
• Alexander Cockburn: parece que Bin Laden está vencendo
 
 
Cobertura Especial
 
 

 

 
De novo aumento da taxa de juros?
Fica difícil de entender que, para controlar os desequilíbrios da economia, o governo faça um corte significativo no orçamento, opte pelo menor aumento do salário mínimo – afetando grandes setores da população -, mas autorize esse aumento da remuneração que vai diretamente para o capital financeiro. - 25/02/2011

 
Colunistas
 
Venício Lima
Marco regulatório da comunicação: a batalha no Congresso
É inevitável um forte sentimento de déjà vu, nada animador. Lembra-nos das velhas batalhas, por exemplo, da Constituinte de 87-88. Em alguns casos, lá estão, ainda hoje, os mesmos atores, com o mesmo discurso, na defesa dos mesmos velhos interesses. - 25/02/2011
 
Paulo Kliass
Mais uma vez, os incomensuráveis lucros dos bancos
Há poucos dias, o conglomerado do Banco Itaú-Unibanco divulgou os resultados do grupo empresarial obtidos em 2010. Os números, como em geral tende a acontecer, revelam-se assustadores. No caso específico, o banco atingiu a marca de R$ 13,3 bilhões. - 25/02/2011
 
José Luís Fiori
As ondas do poder e os ciclos da moeda
Em geral não se reconhece a importância que tiveram as novas relações dos EUA com a URSS e com a China, na década de 1970, para ampliar o espaço monetário do dólar, fora do sistema capitalista, e impor a nova política monetária dos EUA aos seus aliados do mundo capitalista. - 24/02/2011
 

 


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