terça-feira, fevereiro 15, 2011

Especial Revolta Árabe: Egito - três questões da transição

Caso não visualize esse email adequadamente acesse este link

Boletim Carta Maior - 15 de Fevereiro de 2011 Ir para o site
 

 
 
 
Egito - Três questões da transição
Enquanto os comandantes militares egípcios tentam que tudo volte à “normalidade” – à estagnação, no entender de muitos –, os egípcios estão na luta para alcançar o extraordinário. a insistência dos militares, que mantêm o governo de Ahmad Shafiq, construído por Mubarak para fazer a transição levanta várias preocupações. A suspensão da Constituição é faca de dois gumes. É preciso perguntar também por que os militares não se limitaram a cancelar as leis de exceção ou por que ainda não libertaram sequer os presos durante as últimas três semanas. O artigo é de Marwan Bishara, editor de Política da Al Jazeera.
> LEIA MAIS | Internacional | 14/02/2011
• Reginaldo Nasser: O fantasma da revolução no Oriente Médio
• Robert Fisk: Mubarak se foi e todos festejaram sua derrubada
• Manifestantes celebram queda de Mubarak em Londres
• Clique para ler: página especial "Revolta Árabe"
 
“É preciso respeitar a decisão do povo de cada país”
Em entrevista exclusiva à Carta Maior, o embaixador Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil, analisa os recentes acontecimentos no Oriente Médio e norte da África e suas possíveis repercussões. O ex-chanceler chama a atenção para o fato de que as revoltas populares ocorrem em países considerados “amigos do Ocidente” que não eram alvo de nenhum tipo de crítica ou sanção. “Há algumas lições a serem tiradas destes episódios. A primeira delas é que é preciso respeitar os movimentos internos e não querer impor mudanças a partir de fora”, diz Amorim, defendendo a postura adotada pela diplomacia brasileira nos últimos anos.
> LEIA MAIS | Internacional | 11/02/2011
• Revolta árabe: veja página especial com a cobertura completa

 
Por que uma nova crise financeira é certa
A regulação se estabelece para assegurar que o sistema funcione adequadamente e para proteger as pessoas contra fraudes. Mas a atividade bancária é mais lucrativa quando não há regras, razão pela qual os líderes do setor e seus grupos de pressão seguem tentando impedir os esforços para introduzir reformas. E, em geral, tem conseguido. Os bancos seguem concedendo hipotecas a pessoas desempregadas com alta possibilidade de inadimplência, da mesma forma que faziam antes da crise. Obama sabe onde está o problema, mas também sabe que não será reeleito sem o apoio de Wall Street. É uma questão tempo até que haja outro crack. O artigo é de Mike Whitney.
> LEIA MAIS | Economia | 14/02/2011
 
 

 
Páginas Especiais
 
 

 
O aumento do salário mínimo
Apresentamos mais uma consulta para a participação de nossos leitores e leitoras: você é a favor do aumento do salário mínimo proposto pelo governo ou o proposto pelas centrais sindicais? - 08/02/2011

 
Colunistas
 
Venício Lima
Comunicação e cultura em Paulo Freire: 30 anos depois
Hoje, a contribuição de Paulo Freire para o campo da comunicação é fonte de inspiração e referência. A situação, certamente, não era a mesma no final da década de 70. Embora reconhecido internacionalmente e estudado em várias disciplinas, seu pensamento era quase que totalmente ignorado nos estudos de comunicação, inclusive no Brasil. - 12/02/2011
 
Paulo Visentini
O gigante adormecido desperta no Egito
As ondas de choque produzidas por uma mudança política violenta e imprevisível no Egito poderão afetar toda a região por longo tempo e alterar as correlações de força regionais. O Egito possui 83 milhões de habitantes, tem sido o coração do mundo árabe e ocupa uma posição geopolítica sensível, pois liga dois oceanos via canal de Suez, dois continentes (África e Ásia) e faz fronteira com Israel e a faixa de Gaza. Além disso, representa uma peça chave na estratégia dos Estados Unidos e da União Européia. - 11/02/2011
 

 


Se você não deseja mais receber nossos e-mails, cancele sua inscrição neste link

Nenhum comentário: