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sábado, fevereiro 05, 2011
Carta Maior na cobertura do Fórum Social Mundial 2011, no Senegal
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Boletim Carta Maior - 4 de Fevereiro de 2011
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Emir Sader faz um breve relato da história do FSM, que dentre suas origens tem o "grito zapatista" de 1994 e as manifestações em Seattle, em 1999, que impediram a realização da reunião da Organização Mundial do Comércio.
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Movimentos Sociais
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01/02/2011
Senegal: quem paga suas dívidas empobrece
Os EUA e a Europa não seriam o que são hoje se não tivesse havido a escravidão e a colonização. Os países do Norte construíram em grande parte sua riqueza e sua potência sobre a base de uma política muito agressiva e violenta contra as populações do Sul e contra a natureza. Esta parte da história é suficiente, por si só, para afirmar que os povos africanos são credores de uma dívida histórica e ecológica gigantesca, das potências do Norte. No entanto, o “sistema da dívida” que passa a funcionar no início dos anos 60 inverterá o mecanismo: são os povos africanos que ficarão cada vez mais endividados. O artigo é de Adama Soumare e Olivier Bonfond.
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Internacional
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21/01/2011
•
Sénégal: Qui paie ses dettes s’appauvrit
As questões do Fórum Social Mundial de Dakar estão organizadas em três grandes temas: a conjuntura global e a crise, a situação dos movimentos sociais e cívicos e o processo do Fórum Social Mundial. O FSM Dakar também será o momento para o debate sobre o caráter incompleto da descolonização e devir de uma nova fase descolonização. No Fórum de Dakar uma outra questão fundamental será a do seu alcance político nas mobilizações sociais e da cidadania. Isso conduz ao problema da expressão política dos movimentos sociais e de sua relação com os governos.
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Movimentos Sociais
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22/01/2011
• Issues of the Dakar World Social Forum 2011
África, o continente de todos
Nenhum continente sofreu, além da dilapidação dos seus recursos naturais, da opressão das suas culturas e dos seus povos, a escravidão nas proporções de genocídio que ela assumiu na África. O destino da África ficou comprometido pelo colonialismo, pela escravidão e pelas diversas formas de imperialismo.
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03/02/2011
Colunistas
Katarina Peixoto
Levem ao menos uma mulher, pede Davos
A fim de "incentivar a diversidade de gênero", o Fórum Econômico Mundial está solicitando aos seus "parceiros estratégicos" que, dentre os cinco convidados a que têm direito, convidem ao menos uma mulher. Pedir aos parceiros "ao menos uma mulher" é uma confissão do embrete civilizatório em que esses patifes estão.
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26/01/2011
Marco Aurélio Weissheimer
Um outro Oriente Médio é possível?
Os protestos populares na Tunísia, Egito, Iêmen e Jordânia apresentam uma agenda renovada para o Fórum Social Mundial que inicia de 6 de fevereiro em Dakar, Senegal. A aplicação da consigna do FSM aos problemas dessa região coloca a seguinte questão: “Outro Oriente Médio é possível?”. O que está acontecendo no Egito mostra que o castelo das autocracias apoiadas e sustentadas pelos EUA é menos sólido do que parecia. Milhões de jovens, homens e mulheres, estão nas ruas dizendo que é possível, sim. E necessário.
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01/02/2011
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