quinta-feira, março 14, 2013

Dinheirama.com - Artigos do dia


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Posted: 13 Mar 2013 04:00 PM PDT
Dúvidas respondidas sobre Dividendos e Juros sobre Capital PróprioO que são dividendos e juros sobre capital próprio?
Tanto os Dividendos como os Juros Sobre Capital Próprio são uma forma de distribuição dos rendimentos (proventos) de uma empresa aberta, quando esta aufere lucro líquido de suas atividades. É importante que se escolha muito bem as empresas pagadoras de dividendos e é sempre interessante consultar as carteiras de dividendos (clique aqui para ver o exemplo do Rico.com.vc).
Qual a diferença?
A diferença está na origem e forma de tributação de cada tipo de distribuição. Enquanto os dividendos são distribuídos a partir do lucro líquido, os juros sobre capital próprio são contados como uma despesa financeira na demonstração de resultado do exercício (DRE) da empresa.
Quanto à tributação, os dividendos não recolhem imposto de renda, pois são oriundos do lucro líquido que, por sua vez, já foi ajustado pelo imposto de renda. Já no caso dos juros sobre capital próprio, o investidor deve recolher o imposto de renda de 15% sobre esses rendimentos (proventos), pois como são contados como despesa financeira para a empresa, não pagam impostos quando contabilizados no balanço.
Como recebo esses rendimentos (proventos)?
Basta apenas ser acionista de uma empresa aberta. No exemplo de nossa parceira Rico.com.vc, você pode ser sócio investindo tanto no lote padrão (de 100 ações), cuja corretagem é de R$ 9,80 por ordem executada, ou adquirindo um lote fracionário (De 1 a 99 ações), cuja corretagem é R$ 4,40 por ordem executada.
O acionista irá receber o rendimento (provento) por ação, lembrando que as ações preferenciais – cotadas com os números 4, 5 (Classe A) ou 6 (Classe B) – possuem preferência no recebimento desses proventos, mas sem o direito de voto como proporcionado pela ação ordinária – negociada com o número 3. Por exemplo: VALE5, PETR4, CIEL3, USIM6.
O home broker Rico.com.vc preparou um vídeo bastante objetivo e de fácil compreensão sobre dividendos e juros sobre capital próprio. Assista abaixo e depois continue a leitura do texto:
http://www.youtube.com/watch?v=OgsJwikV7-0

Como funciona a distribuição desses rendimentos ?
A empresa extrai os recursos dos rendimentos (proventos) das próprias ações. A partir daí, estabelece uma data limite para que investidores estejam comprados no papel, o que garante o direito de receber os proventos em uma data futura estipulada pela empresa, ou seja, a data de pagamento desses rendimentos.
Já a data limite marca o início do período em que as ações são negociadas a um preço mais baixo – esse período é conhecido como EX –, dados os recursos empenhados pela empresa para pagamentos dos rendimentos em uma data futura.
Como selecionar ativos para receber esses rendimentos (proventos) ?
A princípio, toda ação negociada em bolsa paga ao acionista algum tipo de rendimento. O investidor deve selecionar empresas que distribuem um alto valor desses rendimentos em comparação com o valor da ação negociada em bolsa, sendo que essa relação é feita dividindo o rendimento distribuído pelo preço da ação.
É recomendável considerar um intervalo de 5% a 10% do resultado dessa comparação e o histórico do pagamento desses rendimentos (proventos) feitos pela empresa para efeitos de uma seleção mais eficaz.
Esses rendimentos (proventos) são indicados para que tipo de investidor?
Esse tipo de escolha é mais compatível com o investidor cujo horizonte de investimento é de longo prazo.
Como ficar ciente dessa distribuição desses rendimentos (proventos)?
As empresas comunicam o mercado sobre a periodicidade da distribuição dos proventos. Esses comunicados estão à disposição dos investidores tanto no site da BMF&BOVESPA quanto na página de RI (Relações com Investidores) das empresas abertas. Contudo, os períodos variam de empresa para empresa, pois as datas de distribuição desses rendimentos (proventos) são definidas em assembleia de acionistas.
Perguntas respondidas pelos especialistas do home broker Rico.com.vc. Foto de freedigitalphotos.net.
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Este artigo foi escrito por Ricardo Pereira.
Educador financeiro, palestrante, Sócio do Dinheirama é autor do livro "Dinheirama" (Blogbooks), trabalhou no Banco de Investimentos Credit Suisse First Boston e edita a seção de Economia do Dinheirama. No Twitter: @RicardoPereira
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama




Posted: 13 Mar 2013 12:00 PM PDT
Itaú Unibanco lidera ranking de empresas com mais reclamações do ProconA Fundação Procon-SP divulgou ontem (12/03) o ranking com as empresas que tiveram mais reclamações registradas na entidade de defesa do consumidor durante o ano de 2012. O Itaú Unibanco foi apontado como a empresa com maior número de reclamações, com o total de 1.108.
Além de ser apontado como número um em reclamações, outra estatística chamou a atenção: do total de reclamações realizadas, 647 solicitações não foram atendidas. Em 2011, o Itaú Unibanco era a terceira empresa no ranking de reclamações. Em um comunicado a imprensa a empresa tentou justificar os números: “O volume de reclamações fundamentadas do Itaú Unibanco apresentou redução de 20% em relação ao cadastro anterior", disse.
No mesmo ranking, a Claro ficou com a segunda posição, com 1006 reclamações, sendo que 208 não foram devidamente atendidas. Em comunicado, a empresa destacou que está investindo em novas tecnologias e plataformas para atender melhor os clientes. “Novas funcionalidades foram implementadas para proporcionar um melhor atendimento ao consumidor”, resumiu em nota.
Segundo o Procon-SP, o setor mais demandado pelos consumidores que procuram os Procons é o financeiro (banco comercial, cartão de crédito, financeira e cartão de loja) com 23,85%. Houve aumento de demandas no setor de telecomunicações (telefonia celular, telefonia fixa, TV por assinatura e Internet), que saltou de 17,46% em 2011, para 21,7% dos registros em 2012.
Vale a pena acompanhar abaixo a relação das 10 empresas com maior número de reclamações:
Empresas com maiores números de reclamações
Tão importante quanto a negociação de condições e preço é o atendimento que as empresas oferecem a seus clientes. Reclamar e buscar nossos direitos de consumidor é um exercício de cidadania que mostra o amadurecimento da sociedade, um passo fundamental para um país como o Brasil, que cresce em busca de oportunidades.
Cobre, reclame e faça valer sempre seu direito de consumidor. E lembre-se: sempre que necessário, use os serviços de proteção ao consumidor. Até a próxima.
Fontes: Procon-SP | Epoca. Foto de freedigitalphotos.net.
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Este artigo foi escrito por Ricardo Pereira.
Educador financeiro, palestrante, Sócio do Dinheirama é autor do livro "Dinheirama" (Blogbooks), trabalhou no Banco de Investimentos Credit Suisse First Boston e edita a seção de Economia do Dinheirama. No Twitter: @RicardoPereira
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Posted: 13 Mar 2013 07:40 AM PDT
Sistema de crenças e os bloqueios ligados ao dinheiroA complexidade do mundo e o tempo escasso dificultam o conhecimento de alguns mecanismos sabotadores da realização pessoal em diversas esferas da vida. Dentre esses mecanismos internos, conscientes ou não, está nosso sistema de crença pessoal.
Crença é tudo o que concebemos como verdade, é o conjunto de ideias que temos sobre tudo. Desde nosso nascimento recebemos informações e, com o tempo, passamos a tirar conclusões dos fatos que acontecem. O resultado dessa análise é o nosso sistema de crenças, conjunto de conclusões que temos como nossa verdade.
Formamos nossas crenças durante toda a vida, mas é na infância onde é constituída a maior parte delas. Elas são geradas por aprendizagem, através dos ensinamentos dos pais, da religião, das pessoas mais próximas a nós.
Nossas crenças dão significado aos fatos que acontecem em nosso cotidiano. É importante lembrar que cada indivíduo possui seu próprio sistema de crenças, já que elas são resultado da singularidade humana.
Algo que precisamos entender é que temos a forte tendência a achar que somente nossas crenças são verdadeiras, esquecendo com facilidade a singularidade do outro. Muitas vezes, esse esquecimento é o causador das relações difíceis – as crenças nos fazem sentir e agir de acordo com o que acreditamos.
Crenças limitadoras
Ter crenças faz parte da existência, a atenção precisa ser dada quando elas tornam-se limitadoras do nosso potencial para realizar algo e sermos mais felizes.
Como exemplo, podemos citar as crenças de merecimento. Acontece toda vez que sentimos que não somos merecedores, não podemos ser felizes, que isso "não nos pertence".
Essas crenças estão ligadas a fatos vividos e como eles foram assimilados, ficando lá guardados no inconsciente. Toda vez que surge uma oportunidade de crescimento, a crença limitadora entra em ação e sabota nossas intenções.
De maneira muito sutil, elas costumam se mostrar através de frases como "Isso não é para mim", "É muita areia para meu caminhão",  "Isso não combina comigo", "não nasci para isso" e por ai vai.
O sistema de crenças acaba funcionando como nosso protetor. Podemos lembrar sobre as referências das relações afetivas: caso, na infância, o indivíduo presencie muitas discussões e tristeza entre seus pais, ele acaba assimilando que ter um parceiro traz sofrimento e, quando adulto, ele sempre se envolve em relacionamentos complicados, ou por medo não se envolve com ninguém.
O dinheiro: um alvo fácil das crenças limitadoras
Nas questões envolvendo dinheiro, essas crenças limitadoras são mais comuns do que pensamos. Por conta do hábito de muitas pessoas enxergarem esse recurso finito com negatividade, certas crenças vão se propagando.
As crianças, por exemplo, absorvem e levam para a vida adulta concepções que limitam as inúmeras possibilidades de crescimento profissional e retorno financeiro. Prova disso são as expressões tão facilmente propagadas, como:
  •  "Dinheiro não traz felicidade";
  • "Lave as mãos, pois o dinheiro é sujo";
  • "A dificuldade de um rico entrar no céu";
  • "Nasci pobre e morrerei pobre, é a vida";
  • "Isso não é para nós".
Ao assimilarmos essas concepções como verdadeiras passamos inconscientemente a trabalharmos para não sermos merecedores de uma renda confortável, pois afinal quem quer ser infeliz ou não ir para o céu?
É bom saber que o dinheiro é uma energia neutra, nós é que o concebemos como bom ou mal.
O primeiro passo para eliminar as crenças limitadoras é saber que elas existem e que nem sempre a reconhecemos. Para provocar o conhecimento sobre ela, procure ouvir a si mesmo. As palavras, frases e pensamentos recorrentes são indicativos das suas crenças.
Muitas vezes, não aceitamos um trabalho novo, um relacionamento novo por autossabotagem, que é resultado de nossas crenças. Procure conhecer melhor sua história, rever pontos que te incomodam e ter sempre pensamentos e atitudes positivas. Lembre-se sempre das palavras geradoras: querer, poder e conseguir.
Afinal, o destino de todos nós é a evolução e a paz! Concorda? Como você vê essas questões? Abraço e até o próximo artigo.
Foto de freedigitalphotos.net.
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Este artigo foi escrito por Bernadette Vilhena.
Pedagoga empresarial, consultora em diversas instâncias da prática educativa nas empresas e autora do livro "Dinheirama" (Blogbooks). Especialista em Gestão de Pessoas e estudos nas áreas de Ergologia, Gestão do Conhecimento e Educação no trabalho.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
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Posted: 13 Mar 2013 05:00 AM PDT
Bel Pesce lança novo projeto voltado para a Educação: o FazINOVAConsiderada uma das 100 pessoas mais influentes do Brasil em 2012 pela revista Época, a empreendedora Bel Pesce acaba de lançar um novo projeto, desta vez voltado para a educação. Bel, que desenvolveu no Vale do Silício uma carreira cheia de projetos voltados para o campo da inovação trabalhando em empresas como Google e Microsoft, voltou para o Brasil para lançar o FazINOVA.
"Aprender é uma de minhas grandes paixões. Minha outra grande paixão é criar coisas. Amo transformar ideias em realidade. Nos projetos em que estive envolvida, reparei que habilidades como saber se relacionar com pessoas, testar e validar produtos antes de assumir que darão certo e inovar como parte da rotina são essenciais para o crescimento pessoal e profissional daqueles envolvidos", disse Bel ao anunciar sua volta ao Brasil.
Onda de empreendedorismo no Brasil
O FazINOVA chega em boa hora ao país celeiro de muitos empreendedores(as) que não discutem de forma organizada, com raras exceções, o empreendedorismo em escolas e universidades. Durante a palestra de lançamento do projeto, que tem como parceiro o Colégio ETAPA (onde Bel Pesce estudou), ela manifestou o interesse criar, no futuro, uma escola onde todos os talentos fossem aproveitados e valorizados.
"A mesma educação que me abriu tantos caminhos, agora me direciona para novas possibilidades. Passo a uma nova fase, ampliando o alcance das minhas experiências e conhecimentos, através do programa FazINOVA, um projeto que visa a disponibilizar esses conhecimentos e técnicas a outras pessoas", afirmou Bel Pesce sobre sua vontade de compartilhar experiências.
O FazINOVA será um conjunto de cursos ministrados pela própria Bel Pesce. Os primeiros cursos do programa, com foco na prática, tratarão de três pontos essenciais:
  1. Como nos relacionarmos com pessoas no dia a dia e o impacto disso no que fazemos;
  2. Como superar desafios com apoio de técnicas de inovação;
  3. Como criar produtos, validá-los e colocá-los no mercado.
Nós, do Dinheirama, somos defensores ferrenhos da educação. Acreditamos que novos projetos são fundamentais para que o nosso país consiga enfrentar e aproveitar as oportunidades que surgem a cada dia. Desejamos a Bel que continue na sua trajetória de sucesso e também que continue inspirando milhares de jovens a vencer através do empreendedorismo, estudo e talento. Até a próxima!
Foto: divulgação.
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Este artigo foi escrito por Ricardo Pereira.
Educador financeiro, palestrante, Sócio do Dinheirama é autor do livro "Dinheirama" (Blogbooks), trabalhou no Banco de Investimentos Credit Suisse First Boston e edita a seção de Economia do Dinheirama. No Twitter: @RicardoPereira
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama




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