terça-feira, março 19, 2013

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DinheiramaCast: Como declarar investimentos no IRPF 2012/2013?

Posted: 18 Mar 2013 04:30 PM PDT

DinheiramaCast: Como declarar investimentos no IRPF 2012/2013?Hoje tive a oportunidade de conversei mais uma vez com a Sandra Blanco, consultora de investimentos da Órama. Nesse papo, pedi a ela que respondesse às principais dúvidas de nossos leitores sobre a Declaração de Imposto de Renda – IRPF 2012/2013 – relacionadas aos investimentos.

A Sandra tem mais de 15 anos de experiência no mercado financeiro e orienta investidores como consultora de valores mobiliários autorizada pela CVM desde 2004. É autora dos livros "Mulher Inteligente Valoriza o Dinheiro" (Ed. Qualitymark) e "A Bolsa para Mulheres" (Ed. Campus).

Acompanhe aqui as perguntas selecionadas e atendidas no podcast:

  • "Vou fazer minha declaração de imposto de renda pela primeira vez em 2013 e possuo investimentos em caderneta de poupança, fundos e também Tesouro Direto. Existe alguma peculiaridade específica para cada um desses investimentos na hora de declarar?" (Henrique, Sorocaba)
  • "Pelo que sei os Fundos Imobiliários são isentos de Imposto de Renda. Devo na hora da declaração comunicá-los a Receita através de minha declaração?" (Pedro, Salvador)
  • "Tive prejuízo nas minhas operações em bolsa em 2012. Como faço para informar na minha declaração sobre isso?" (Magali, Fortaleza)
  • "Sou estudante e isento. Em 2012 comprei algumas ações e como tive uma boa valorização optei por vendê-las. A operação me rendeu pouco mais de R$ 20 mil. Mesmo sendo isento devo fazer a declaração em razão dessa operação em bolsa?" (Raphael, Porto Alegre)
  • "Tenho uma aplicação de fundo de renda variável e no final de 2012 o resultado ficou negativo. Como fica a minha declaração de Imposto de Renda? Esse desempenho do fundo muda a minha forma de declarar?" – (Anete, Campinas)

Ouça o podcast e as respostas da Sandra:

A Órama está, desde a semana passada, ajudando os investidores na Declaração de Imposto de Renda de fundos, investimentos em renda fixa, renda variável e previdência privada. Clique aqui para ter acesso ao material sobre IR: mais vídeos sobre cada assunto, artigos e respostas para as principais perguntas – tudo de autoria da Sandra.

Sandra, obrigado pela participação e parabéns pelo seu trabalho. Aproveito para convidar você, leitor, a conhecer eBook gratuito “Cenários e Investimentos para 2013) (clique para baixar). Se você quiser conversar diretamente com a Sandra, acesse www.orama.com.br e use o espaço "Fale com a Sandra".

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Obrigado e até a próxima. Crédito da foto para freedigitalphotos.net.

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Este artigo foi escrito por Ricardo Pereira.
Educador financeiro, palestrante, Sócio do Dinheirama é autor do livro "Dinheirama" (Blogbooks), trabalhou no Banco de Investimentos Credit Suisse First Boston e edita a seção de Economia do Dinheirama. No Twitter: @RicardoPereira
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama


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5 dicas para investir melhor seu dinheiro

Posted: 18 Mar 2013 12:40 PM PDT

5 dicas para investir melhor seu dinheiroMônica comenta: “Navarro, sou recém-formada e estou no mercado de trabalho há menos de um ano. Uma das coisas mais importantes que ouço é: ‘aprenda a investir e comece cedo’. Gostaria de sua ajuda para colocar em prática essa decisão de investir para evitar gastar todo o dinheiro do salário. Como posso começar? Obrigada”.

Um comportamento interessante, relacionado com dinheiro, sempre chamou minha atenção. Nas conversas sobre finanças pessoais, a pergunta mais frequente e geralmente disparada logo no início do papo é “Qual é o melhor investimento hoje?”. A maioria das pessoas quer o “mapa da mina”, o “tiro certeiro”, na inocente tentativa de ganhar muito dinheiro, muito rápido.

Se você procura o “melhor investimento” puro e simples, a má notícia é que ele não existe. Por outro lado, se você quer investir melhor seu dinheiro, a boa notícia é que o melhor investimento depende muito mais do seu perfil, dos seus objetivos e do quanto você pode/quer investir do que de algum agente externo.

Ou seja, investir melhor depende mais do seu comportamento, do que você sabe e deseja colocar em prática do que de algum banco ou instituição que ofereça este ou aquele “produto sensacional”. Escrevi mais sobre isso em outro artigo, clique aqui para ler.

Separei cinco dicas que podem ajudá-lo a equilibrar melhor suas expectativas em relação aos investimentos, acompanhe abaixo.

1. Fuja de oportunidades fantásticas demais
O amigo te chama para entrar em um “negócio quente”, capaz de trazer um retorno mensal fantástico depois de apenas poucas horas trabalhadas por dia. Muito dinheiro, em pouco tempo e com pouco esforço. É tentador, não é mesmo? É muito provável que se trate de um negócio insustentável, uma ilusão.

Cuidado! Oportunidades milagrosas de rentabilizar seu dinheiro não existem. Construção de patrimônio é um processo lento, cuidadoso e que deve ser feito com bastante dedicação e informação. Sugiro que você:

  • Evite investimentos de alto risco com rentabilidade prometida;
  • Procure sempre informações sobre a empresa/instituição junto aos órgãos reguladores de mercado;
  • Só invista em produtos/empresas devidamente regulamentadas e cujas operações você entende.

Atitude desejada: só invista em produtos autorizados e que você entenda.

2. Mantenha o assunto “dinheiro” no seu cardápio semanal
Como escolher uma alternativa de investimento inteligente se não ligamos para o assunto, não lemos a respeito e ignoramos as oportunidades gratuitas de entendê-los melhor? São muitas as fontes de conteúdo interessante e de fácil acesso disponíveis hoje em dia, desde a leitura de sites como esse a cursos gratuitos (online e presenciais).

É preciso entender que o “melhor investimento” não vai “bater à sua porta” da noite para o dia. É preciso estar envolvido com o tema, ainda que de forma superficial (mas não ingênua), para que termos como LCI, FII, ETF, CDB, Selic e etc. não soem como uma inútil sopa de letrinhas.

Atitude desejada: crie uma rotina semanal de contato com o universo das finanças pessoais.

3. Automatize seus investimentos
A tecnologia hoje permite que façamos investimentos a partir de nossos computadores, usando para isso Internet banking e as facilidades dos sistemas de informação dos diversos bancos e corretoras. Isso significa que você pode programar seus investimentos de forma que os aportes (ou transferências) sejam feitos automaticamente em uma data pré-estabelecida.

Tornar o investimento uma tarefa mais simples e integrada ao seu orçamento evita que você conte com o dinheiro para gastá-lo no seu dia a dia. Automatizar os investimentos afastará sua família da terrível decisão de “só investir quando sobrar algum dinheiro” (nunca sobra, afinal de contas, não é?).

Atitude desejada: programe e automatize seus investimentos de acordo com seu fluxo de caixa.

4. Tenha uma reserva de emergência
E se você perder o emprego repentinamente? E seu marido (ou esposa) perder o emprego? E se surgir um problema de saúde que necessite de um tratamento caro? Emergências acontecem e nossa tendência é pensar nelas apenas quando elas são a nossa realidade, o qué um erro grave.

Ter um montante aplicado em uma opção líquida e acessível garantirá a tranquilidade necessária para lidar com a emergência da forma que ela merece. A proposta aqui é permitir que a família mantenha sua rotina, concentrando os esforços em tratar apenas do problema. Além disso, quando oportunidades arriscadas surgirem, esse “colchão” lhe dará sossego para experimentá-las sem comprometer o dia a dia.

Atitude desejada: poupe e mantenha acessível uma reserva equivalente a dez meses de renda líquida familiar.

5. Associe investimentos a metas com prazo de validade
O resultado de um histórico econômico atribulado e repleto de piadas sem graça tornou o brasileiro um indivíduo desconfiado. Essa constatação serve para lembrá-lo de que nossa avaliação de curto, médio e longo prazo está prejudicada. Curto prazo são 12 meses, não “o mês que vem”. Longo prazo são 10 anos, não “o ano que vem”. Viu só?

Ao definir objetivos claros e associá-los com um prazo, tornamos mais simples a tarefa de precificá-lo e encaixá-lo no nosso orçamento. Saber o que você quer, definir um período para correr atrás disso e só então buscar o investimento adequado tornará a escolha mais acertada (mais rentabilidade, relação risco/retorno etc.).

Atitude desejada: defina objetivos de curto, médio e longo prazo e invista mensalmente uma quantia para cada uma dessas metas.

Investir melhor depende de você!
Você já parou para pensar nas razões que fazem você gastar seu precioso dinheiro? É claro que grande parte do que você ganha você usa para satisfazer necessidades básicas, tais como alimentação, transporte, moradia e por ai vai. Mas o que dizer dos gastos motivados pelas expectativas sociais e emoções?

Faço esse convite à reflexão para apontar o maior defeito da maioria dos não poupadores: o investimento não é uma prioridade familiar.

Vamos mudar nosso comportamento em relação aos investimentos? Comece por você! Leia mais, experimente conversar mais sobre o tema, coloque em prática as atitudes aqui listadas de forma gradual e mantenha a educação financeira sempre como um valor.

Por fim, preciso dizer que é muito gratificante poder compartilhar reflexões sobre dinheiro, investimentos e finanças pessoais em geral. Digo isso porque “grana” é um tema bastante particular, tratado em muitos lares como um tabu e cercado de influências externas (sociedade, expectativas, posição social, desejos, emoções etc.).

Que bom que podemos tratar a educação financeira sem amarras e de forma honesta, não é mesmo? Deixe suas considerações no espaço de comentários abaixo ou siga-me no Twitter – sou o @Navarro por lá – e vamos continuar esse papo. Obrigado pela companhia e até a próxima.

Foto de freedigitalphotos.net.

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Este artigo foi escrito por Conrado Navarro.
Educador financeiro, tem MBA em Finanças pela UNIFEI. Sócio-fundador do Dinheirama, autor dos livros "Vamos falar de dinheiro?" (Novatec) e "Dinheirama" (Blogbooks) e autor do blog "Você Mais Rico" da Revista Você S/A. Ministra cursos de educação financeira e atua como consultor independente. No Twitter: @Navarro.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama


Simulação do Imposto de Renda pode ser feita por celular e tablet

Posted: 18 Mar 2013 07:45 AM PDT

Simulação do Imposto de Renda pode ser feita por celular e tabletDesde a última sexta-feira (15), a simulação do Imposto de Renda ficou ainda mais fácil de ser feita pelos contribuintes. A boa notícia é dada pela própria Receita Federal, que agora disponibiliza aplicativo para contribuintes fazerem a simulação do Imposto de Renda direto de seus smartphones e tablets.

Com a entrada das informações pessoais, como rendimentos e deduções, o aplicativo fará os cálculos e indicará quanto deve ser restituído ou pago à Receita Federal.

O aplicativo ainda permite que o contribuinte consulte e imprima o DARF para pagamento de contas do Imposto de Renda desde 2006, pois o próprio app faz automaticamente a atualização dos valores com cálculo de multa e juros. No entanto, para que isso aconteça, o dispositivo móvel do usuário deve ser cadastrado no e-CAC. O passo a passo é informado no momento de acesso.

No caso do cálculo do imposto, é possível acompanhar o valor mensal e anual que o contribuinte deve. De acordo com a coordenadora de Sistemas da Receita Federal, Maria Rita Prudente, a ideia do aplicativo é evoluir ainda mais o processo de declaração e permitir que as pessoas saibam melhor sobre o Imposto de Renda.

No entanto, ela lembra que o novo aplicativo não permite envio da declaração do IR via smartphone ou tablet – a função ainda está em estudo. "Agora a pessoa pode guardar históricos de CPF consultados, pagar imposto, calcular ele, além das outras coisas que já existiam", disse a coordenadora.

Um ponto negativo a ser melhorado é que o aplicativo e o programa do computador não interagem, ou seja, não é possível puxar os dados declarados no ano anterior. Isso faz com que os usuários tenham que digitar as informações no aplicativo, seja pelo modelo simplificado ou completo.

Pagamentos em atraso também podem ser identificados na nova ferramenta, basta que usuário informe o valor e imprima o recibo. Outra novidade que merece destaque foi sugerida pelos próprios usuários. Agora é possível salvar os últimos 20 CPFs consultados, como forma de facilitar o acesso de escritórios de contabilidade e famílias que usam o mesmo dispositivo para consulta.

iOS e Android

O download do aplicativo já está liberado para as duas principais plataformas de celulares e tablets. O app, que leva o nome de Pessoa Física, pode ser baixado diretamente do site do Google Play (Android) ou do iTunes (iOS).

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Captura de tela do iPhone

Pessoa Física foi lançado em 6 de junho de 2012, na véspera do primeiro lote de restituição de Imposto de Renda. De lá pra cá, foram mais de um milhão de consultas sobre restituição (406.987 no Android e 741.071 no iOS) e de consultas de CPF (Android 795.688 e iOS 406.987).

Dúvidas sobre Declaração de Imposto de Renda – IRPF 2012/2013?

A cada ano a Receita Federal trabalha para facilitar a declaração dos contribuintes com diversas ferramentas e informações de auxílio. O Dinheirama também faz sua parte criando conteúdo relevante e objetivo para todas as pessoas.

Desde fevereiro estamos publicando uma série de artigos relacionados ao Imposto de Renda de Pessoa Física 2013 e na última sexta-feira publicamos um guia que ajuda o início desse processo.

Confira nosso Guia especial declaração de Imposto de Renda – IRPF 2012/2013 (clique aqui) .

Fontes: R7 | Folha. Foto de freedigitalphotos.net.

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Este artigo foi escrito por Willian Binder.
Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
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Economia brasileira: depois da euforia, o bom senso e as dúvidas?

Posted: 18 Mar 2013 05:35 AM PDT

Economia brasileira: depois da euforia, o bom senso e as dúvidas?Por Gustavo Chierighini (@GustavoChierigh), fundador da Plataforma Brasil Editorial.

Caros leitores, desta vez deixarei de lado o tom ácido de outros textos e os convidarei para avançarem comigo em uma análise que pretende se chocar contra o senso comum reinante, que nos últimos tempo vem ganhando força entre alguns analistas e pensadores do nosso contexto econômico-empresarial.

Com a sucessão dos resultados pífios alcançados nos últimos dois anos ("Pibinho" em 2011 e "Pibizinho" em 2012), escutamos os tambores do triunfalismo varonil silenciarem, pouco a pouco. Olhos cheios de fogo e entusiasmo aos poucos foram ficando opacos; rostos que resplandeciam em otimismo com o futuro passaram a apresentar rugas de preocupação; e noites bem dormidas passaram a ser vencidas pela insônia.

Equivocadas ou não, estas reações refletem um cenário de crescente apreensão com nosso futuro econômico, povoado por inúmeras variáveis, com destaque para:

  • PIB que demora a reagir diante de todos os estímulos e intervenções estatais (em curso desde o primeiro semestre de 2011);
  • Resistência dos índices de inflação, que aparentemente não respeitam nem mesmo uma cesta básica desonerada;
  • Perseverantes questões não equacionadas do complexo que costumeiramente denominamos como "Custo Brasil".

Em resumo, uma conjuntura muito pouco estimulante. Aqui vale uma indagação: como ter um sono tranquilizador em meio a tudo isso?

Quando observei o início das trombetas nacionais anunciando, ali pelos idos de 2007/ 2008, que o país do futuro chegou para ficar, comecei a perder o sono. Aquela atmosfera reinante de "jogo ganho" começou a me causar preocupações.

Em seguida, no pós-crise, quando as trombetas passaram a ser acompanhadas por tambores que anunciavam que o gigante adormecido "tinha acordado com fome e fogo nos olhos" e que as ondas de além-mar não passariam de "marolinhas", bom, ai comecei a não conseguir dormir.

Para piorar, veio a constatação de um pensamento político-econômico crescentemente hegemônico, que caminhava sem o benefício da dúvida que uma oposição competente garante e sem um empresariado engajado em oferecer uma ótica construtivamente crítica. Dormir estava bem complicado.

O fato é que o meu sono vem voltando ao normal desde que passei a observar o recente silêncio dos tambores e trombetas, agora dando lugar a sussurros e comentários tomados de dúvida, receio e expectativa.

O impactante recado dado pela suspensão de alguns importantes investimentos e as críticas vindas de vozes empresariais mais agudas (vale a pena ler a entrevista concedida pelo empresário Jorge Gerdau à Folha de São Paulo) confirmam o nascimento da era das dúvidas e dos questionamentos, que como resultado trazem de volta o implacável senso crítico para a cena nacional.

Em meio a isso, os movimentos de oposição começam a construir uma alternativa – não prego a oposição a este ou aquele governo, mas defendo que sua inexistência é prejudicial às democracias e suas economias. Não penso que o momento seja de temor, mas de interrogações. A consequência disso é a saudável percepção de que ainda temos muito para construir.

Não há potências verdadeiramente democráticas nascidas do pensamento único. Não há êxito sem a convivência com as dúvidas e não há futuro sem o trabalho duro. Que possamos retomar as boas noites de sono para acordar dispostos a fazer o que precisa ser feito. Mãos à obra. Até o próximo.

Foto de freedigitalphotos.net.

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Este artigo foi escrito por Plataforma Brasil.
A Plataforma Brasil Editorial atua como uma agência independente na produção de conteúdo e informação.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama


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