quarta-feira, março 20, 2013

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Economia brasileira: mais um praticante do slackline

Posted: 19 Mar 2013 04:25 PM PDT

Economia brasileira: mais um praticante do slacklineVocês conhecem um novo esporte modismo hoje mais praticado nas praias brasileiras? O slackline consiste em se equilibrar em uma fita presa entre duas árvores ou pedras e realizar manobras arrojadas de equilíbrio. Nossos pais diriam que seria "andar na corda bamba", algo que se via nos circos de saudosa memória.

Pois bem, com as últimas medidas adotadas pelo governo, podemos dizer que a área econômica é a mais nova praticante do "slackline". Na nossa visão, o governo está andando na corda bamba da inflação. Senão vejamos.

Somente na última semana o governo tomou duas medidas para segurar a taxa de inflação que já no próximo mês ameaçava estourar o teto da meta de 6,5%. Concedeu empréstimo emergencial para as distribuidoras de energia e reduziu a zero os impostos federais sobre a cesta básica.

Com isso conseguirá reduzir algo como 0,6% na inflação da cesta básica e vai conseguir manter a queda da tarifa de energia de 18%, que de outra forma acabaria sendo repassada aos consumidores pelo uso constante da energia térmica.

Não podemos esquecer outras manifestações sobre os preços administrados, com as negociações feitas com governos (Rio, São Paulo e outros) sobre as tarifas de transportes, deslocando para meados do ano e evitando o estouro logo no início de 2013. Porém, com o aumento do diesel, a elevação de tarifas de transporte é inevitável nos próximos meses.

Convém lembrar também que a formatação de cálculo do IPCA foi alterada e suavizou as variações do índice. É bom dizer que foram atualizações bem vindas em função de itens que ficaram mais expressivos ao longo do tempo.

Somem tudo isso com outras desonerações já realizadas e outras prometidas pelo governo, e agreguem reduções de IPI para autos, linha branca materiais de construção, etc. e teremos quadro temporário mais suave para a inflação. Certo?

Ledo engano. A inflação em 12 meses segue subindo e no último índice apurado para fevereiro já atingia 6,31%, bem próxima do teto de variação da banda. O pior, abstraindo os efeitos dessas últimas medidas, deveria subir ainda mais ao longo do primeiro semestre, só declinando no correr do segundo semestre.

Como aparentemente todas essas decisões de governo são transitórias e pontuais para determinados setores, o que passa é que o governo está administrando tão somente o índice IPCA e não tentando debelar as causas da inflação. Resultado disso é que os efeitos são efêmeros e as pressões sobre preços de bens e serviços não foram debeladas. Ou seja, estão atuando somente sobre as consequências.

Tentando ser um pouco benevolente com o governo, diríamos que estão fazendo isso porque não conseguiriam aprovar reforma tributária com alguma urgência. Ocorre que a unanimidade dos economistas já pleiteia reformas tributárias por muitos anos e nada foi feito. Fatiar essa reforma, como disse Mantega, vai deixar a economia "cambeta".

De outra feita, não estão atuando no sentido de recuperar a produtividade da indústria (somente alguns setores são estimulados); os investimentos privados não estão chegando; a burocracia estatal e aprovações ambientais inibem projetos "green field"; o risco regulatório eleva; o comércio internacional se retrai (saldo negativo da balança); e mesmo as obras dos PACs estão com largos atrasos.

Como o governo tem o precedente de maquiar as contas públicas, já há quem indique que estão maquiando também o IPCA. Nada como faz a Argentina, que vai direto na fonte (e por isso sofre punições), mas sem ir ao cerne de nossa ineficiência de formatar políticas econômicas.

As mudanças são inúmeras (o que desestabiliza) e constantes, e os efeitos até aqui duvidosos. A presidente Dilma pode se frustrar novamente. O comércio e a indústria podem tentar recompor margens, os produtos elaborados e semi-manufaturados vão ficar de fora dessa queda de tributos federais e há pressão inflacionária no segmento de serviços, principalmente no transporte de mercadorias (diesel, rodovias, portos, etc.).

Igualmente, algumas pressões não são resolvidas por aumento de juros. Aliás, a autonomia do Banco Central também ficou complicada, já que a redução de juros virou política de governo, sempre citada pela presidente e por todos os seus ministros.

A política econômica parece mesmo estar praticando "slackline", tentando, com equilíbrio precário, permanecer em cima da fita. Está mesmo faltando planejamento de longo prazo. Isso nos lembra Peter Drucker, quando diz que "o planejamento de longo prazo não lida com decisões futuras, mas com o futuro de decisões presentes”.

Convido o leitor a ler o eBook gratuito "Cenários e Investimentos para 2013" (clique para fazer o download), feito por mim e pela Consultora de Investimentos Sandra Blanco. Lá você verá quais são as melhores formas de investimento diante de um cenário como este. Visite também www.orama.com.br para mais artigos e vídeos meus. Até a próxima.

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Este artigo foi escrito por Alvaro Bandeira.
Sócio e Economista da Órama DTVM.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama


Finanças para casais: o dilema da individualidade

Posted: 19 Mar 2013 12:00 PM PDT

Finanças para casais: o dilema da individualidadeRoberto comenta: "Navarro, estou casado há pouco mais de um ano e venho discutindo muito com minha esposa por causa de dinheiro, administração das finanças familiares, gastos e por ai vai. Não conseguimos investir, cada um quer gastar seu dinheiro de forma independente e não chegamos a um consenso. E agora? O que fazer? Obrigado".

Administrar as finanças familiares é um desafio porque exige de cada um de nós desprendimento em relação ao dinheiro (ele deve ser prioridade, mas não pode ser fator de intimidação) e humildade para aceitar que todos os demais também têm seus desejos e objetivos (e precisam de apoio para chegar lá).

Repare, portanto, que o cuidado com as contas do lar não é só uma questão matemática ou de uso de ferramentas melhores – trata-se, em essência, de um problema de natureza humana. E se a questão passa por nosso comportamento e, principalmente, por nossas crenças enraizadas, ela merece atenção redobrada.

De cara, devo afirmar que não há uma fórmula ideal ou método capaz de adequar-se aos casais que desejam cuidar melhor de suas finanças. Adoraria apresentar um conjunto de passos infalíveis, mas isso não vai acontecer. Agir assim seria ingênuo e um desserviço ao propósito de divulgar a educação financeira.

Em vez de uma receita, trago neste artigo experiências pessoais e estudos sobre novos hábitos capazes de criar uma atmosfera familiar saudável e que permita que o dinheiro seja um assunto tratado com sinceridade, diálogo e, é claro, como uma prioridade. Acompanhe.

1. O casal deve ter objetivos comuns
Eu sempre digo que quando duas pessoas decidem unir-se e constituir família, o mínimo que se espera desse relacionamento é que eles tenham uma, pelo menos uma, meta conjunta. Parto do princípio de que as pessoas se casam e criam seus lares porque assim desejam, e não porque é o que a sociedade espera que eles façam. Coloquei o dedo na ferida?

Relacionamentos deveriam ser uniões com objetivos comuns, ainda que cada um tenha e mantenha sua individualidade (falaremos disso adiante). Esqueça o romantismo ou a religião, não estou falando de unir-se com propósitos maiores, muitas vezes abstratos e pouco palpáveis.

Objetivos comuns são aquelas metas tão sonhadas antes do casamento, mas depois deixadas de lado e engolidas pela rotina. Casa própria, abertura do negócio próprio, uma viagem internacional e por ai vai. Coisas mais mundanas, simples, mas essenciais para criar na relação responsabilidade e compromisso.

Atitude desejada: em vez de discutir a situação das finanças da casa, na próxima vez proponha uma avaliação das prioridades e criem uma lista com cinco objetivos comuns.

2. As tarefas devem ser compartilhadas
Atendi muitas famílias em que o papel de organizar as contas e lidar com as responsabilidades financeiras era de apenas um dos cônjuges. Apesar de não achar isso um problema, prefiro que as tarefas sejam compartilhadas, ao menos quando lidar com as finanças traz angústia e ansiedade.

Defendo que o envolvimento é essencial porque ele é capaz de humanizar a relação. Explico: participar, arcar com responsabilidades que vão além da rotina e dar satisfação no sentido de construir um resultado melhor são atividades que nos tornam mais comuns, humildes, o que é fundamental para compreender que riqueza e prosperidade financeira.

Lidar melhor com o dinheiro em casa não se trata de ganhar muito mais ou de ser alguém extraordinário – pelo contrário, são os hábitos simples (e saudáveis) que criam o ambiente perfeito para uma vida mais feliz.

Atitude desejada: criem um orçamento doméstico ligado ao lar e definam responsabilidades relacionadas a ele e aos objetivos comuns definidos no item anterior.

3. Deve haver respeito e valorização individual (hobbies e "manias")
Até agora, você deve ter percebido que minhas sugestões foram no sentido de incentivar o casal a tratar o dinheiro com mais naturalidade, ainda que com seriedade e foco em priorizá-lo. Tudo para que as finanças sejam vistas com a importância que merecem, mas trabalhadas com respeito e muito diálogo.

A individualidade é tão importante quanto a decisão de levar o relacionamento aos próximos estágios (casamento, filhos etc.). Entendo que é preciso respeitar os gostos individuais e tudo aquilo que está ligado ao jeito de ser de cada um dos cônjuges. Cresci ouvindo uma frase muito interessante em casa: "Uma relação a dois só existe quando ela é feita por duas pessoas inteiras".

Cada um tem suas "manias", seus hobbies e interesses próprios. Tudo isso precisa ser respeitado e tem que ganhar espaço na agenda familiar. Respeitar os objetivos comuns traçados e ter a humildade para reconhecer e admirar as características individuais do outro parecem ser atitudes coerentes com o propósito de construir uma família, você não concorda?

Atitude desejada: fale menos sobre o que fazer e apenas observe e incentive o outro a praticar suas atividades. Admire mais e cobre menos.

Conclusões
É importante que você não pense em termos de "certo" e "errado". Em problemas de natureza humana, não dá para apontar a "melhor alternativa", senão experimentar e agir de forma sincera e honesta com seus valores e princípios. E dialogar, com paciência, humildade e muito amor.

A dificuldade em lidar com dinheiro nos relacionamentos vem muito mais de nossos hábitos e menos do desconhecimento de métodos financeiros ou orçamento. A questão não é "onde encontro ensinamentos para nossas contas fecharem?", mas sim "estou disposto a ser uma pessoa digna de merecer essa atenção de meu cônjuge?".

Transforme a si mesmo primeiro, torne-se alguém inteiro e ajude o outro a seguir o mesmo caminho. Tudo mais será consequência. Deixe suas considerações no espaço de comentários abaixo ou siga-me no Twitter – sou o @Navarro por lá – e vamos continuar esse papo. Até a próxima.

Foto de freedigitalphotos.net.

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Este artigo foi escrito por Conrado Navarro.
Educador financeiro, tem MBA em Finanças pela UNIFEI. Sócio-fundador do Dinheirama, autor dos livros "Vamos falar de dinheiro?" (Novatec) e "Dinheirama" (Blogbooks) e autor do blog "Você Mais Rico" da Revista Você S/A. Ministra cursos de educação financeira e atua como consultor independente. No Twitter: @Navarro.
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Jorge Paulo Lemann ataca de novo e compra parte da Diletto

Posted: 19 Mar 2013 07:55 AM PDT

Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do Brasil, ataca de novoHá poucas semanas escrevemos um artigo sobre Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do Brasil. Além de contar um pouco de sua trajetória, falamos sobre a recente parceria com Warren Buffett na compra da empresa de alimentos Heinz por US$ 28 bilhões, incluindo dívidas.

Nesta semana, uma nova notícia surge mostrando que o apetite de Jorge Paulo Lemann continua forte. Através do fundo Innova, que além de Lemann, tem como sócios o megainvestidor Marcel Telles (parceiro de longa data de Lemann) e Verônica Serra, Lemann se tornou sócio da Sorveteria Dilleto.

Lemann e Telles já realizaram diversos negócios juntos, entre eles os que resultaram na cervejaria AB InBev, na compra das Lojas Americanas e da rede de lanchonetes americana Burger King.

Leandro Scabin, presidente e sócio da sorveteria, revelou que a participação do fundo na empresa dependerá da performance da empresa: "Não é um número redondo (a participação). Em ordem de grandeza é 20%, mas depende da performance da empresa", afirmou.

O valor do negócio não foi revelado, mas a especulação no mercado é que o investimento do grupo possa ter chegado a R$ 100 milhões. A Dilleto fatura aproximadamente R$ 50 milhões por ano e nos seus quatro anos de fundação já é vendida em cerca de 3 mil pontos pelo país.

Até o início de 2011, a Dilleto delegava toda sua produção a um fabricante terceirizado. Todos os ingredientes vinham da Itália e o processo era supervisionado pelo próprio Leandro Scabin. Com investimentos de R$ 10 milhões (financiados pelo BNDES), a Diletto inaugurou a fábrica em Cotia, também com máquinas vindas da Itália. A capacidade de produção é de 300 toneladas.

As negociações começaram há cerca de um ano quando o próprio Lemann entrou em contato com a Diletto. A ideia é copiar o modelo de grandes marcas de sorvete, como Häagen-Dazs e Mövenpick, que vendem seus produtos tanto em supermercados, padarias e lanchonetes quanto em pontos próprios.

Por que esta notícia é importante?
Sempre falamos muito de oportunidades e observar a maneira como Jorge Paulo Lemann e seus sócios trabalham é um privilégio. O faro para bons negócios, a administração focada em resultados e meritocracia e a visão (basta lembrar que a Diletto ainda não completou cinco anos de vida) são marcas registradas deste brasileiro.

Para nós, resta aprender e usar sua história e seus passos como fonte de inspiração e motivação. Vamos acompanhar de perto o desenrolar de mais esse negócio e ver no que vai dar. Arrisco-me a dizer que estamos vendo o surgimento de mais uma grande marca brasileira. A conferir. Até a próxima.

Fonte: R7. Foto: divulgação.

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Este artigo foi escrito por Ricardo Pereira.
Educador financeiro, palestrante, Sócio do Dinheirama é autor do livro "Dinheirama" (Blogbooks), trabalhou no Banco de Investimentos Credit Suisse First Boston e edita a seção de Economia do Dinheirama. No Twitter: @RicardoPereira
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Erros comuns que levam à malha fina na Declaração de Imposto de Renda (IRPF)

Posted: 19 Mar 2013 05:30 AM PDT

Erros comuns que levam à malha fina na Declaração de Imposto de Renda (IRPF)Engana-se quem pensa que apenas sonegação faz as pessoas caírem na malha fina da Receita Federal. Os contribuintes que erram ao lançar dados na declaração anual do Imposto de Renda também estão sujeitos a prestar mais contas ao Fisco.

De acordo com pesquisa feita pela Confirp Consultoria Contábil, o lançamento de valores nas fichas de "Rendimentos Tributáveis" diferentes dos que foram relacionados nos informes de rendimento fornecidos pelas fontes pagadoras é um dos equívocos mais comuns.

Outros sete erros foram levantados na pesquisa da consultoria. Entre eles está o não preenchimento da ficha de "Ganhos de Capital" quando há venda de bens e direitos. Por exemplo, se houver uma venda de imóvel e lucro nesta transação, o contribuinte deverá recolher o imposto por meio de programa específico da Receita Federal, o GCap.

Após o lançamento no programa, o contribuinte pode recolher o imposto e consegue relacionar essas informações na declaração anual do IRPF. Segundo o diretor-executivo da Confirp, Richard Domingos, é preciso baixar o programa (GCap) no site da Receita Federal, preenche-lo e exportar as informações para o programa do IR.

O especialista ressalta que o imposto deve ser recolhido até o último dia útil do mês seguinte à data do recebimento do lucro. Em outras palavras, se o imposto de um lucro apurado no ano passado ainda não foi recolhido, o contribuinte deve pagar multa.

Para bens imóveis, existem alguns casos que não necessitam declaração. Está dispensado de recolher o imposto quem vender um imóvel por menos de R$ 35 mil ou se o imóvel for o único do contribuinte e o valor da venda for inferior a R$ 400 mil.

A isenção também acontece no caso do contribuinte que vende um imóvel residencial e adquire outro em até 180 dias por um valor igual ou superior ao valor da venda. Se comprar por um valor inferior, ele deve recolher imposto sobre a diferença.

Principais erros que levam à malha fina

Veja oito dos principais erros cometidos pelos contribuintes, segundo os especialistas:

  1. Lançar valores na ficha de Rendimentos Tributáveis diferentes dos que constam nos informes de rendimento;
  2. Lançar valores de Rendimentos Tributados Exclusivamente na Fonte na ficha de Rendimentos Tributáveis;
  3. Não preencher a ficha de Ganhos de Capital quando são vendidos bens e direitos;
  4. Não preencher a ficha de Ganhos de Renda Variável quando o contribuinte opera em bolsa de valores;
  5. Não relacionar informações de dependentes nas fichas de Rendimentos Tributáveis, Não Tributáveis e Exclusivos na Fonte;
  6. Não relacionar nas fichas de Bens e Direitos, Dívidas e Ônus, Ganho de Capital, Renda Variável valores referentes aos dependentes;
  7. Não relacionar valores de aluguéis recebidos de pessoa física na ficha de Rendimentos Recebidos de Pessoa Física;
  8. Não abater comissões relacionadas a aluguéis recebidos na ficha de Rendimentos Recebidos de Pessoas Físicas.

A substituição de pontos por vírgula na hora de preencher a declaração também é um erro bastante cometido pelos contribuintes. O programa não considera o ponto como separador de centavos. Isso é apenas um detalhe, mas pode barrar o recebimento da restituição ainda neste ano.

O sistema da Receita Federal opera para detectar dados incoerentes que caracterizam sonegação. Portanto, vale lembrar que quanto mais tempo o contribuinte demorar em consertar o erro, mais tempo ele terá de esperar para receber o valor da restituição.

Conhecer as regras para declaração de Imposto de Renda é fundamental para que o contribuinte não cometa erros e caia na malha fina. O Dinheirama tem uma série de artigos sobre o IRPF 2013 que auxiliam sua declaração anual. Não sabe por onde começar? Inicie sua leitura pelo nosso guia especial de declaração de Imposto de Renda 2012/2013 (clique aqui).

Fontes: R7 | Terra. Foto de freedigitalphotos.net.

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Este artigo foi escrito por Willian Binder.
Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
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