sexta-feira, abril 19, 2013

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Curso gratuito de Educação Financeira e Planejamento – Aula 2

Posted: 18 Apr 2013 06:33 PM PDT

Curso gratuito de Educação Financeira e Planejamento – Aula 2Ficamos todos muito felizes com a receptividade obtida com a primeira aula do nosso I Curso de Educação Financeira e Planejamento. Se você ainda não conhece, clique aqui para assistir e fazer o download do material. Agradecemos a todos que registraram comentários diretamente no Blog e mandaram emails com sugestões e elogios.

Hoje apresentamos a segunda videoaula do curso, novamente ao lado dos parceiros da Órama, também os principais responsáveis pela criação do excepcional conteúdo.

Economia no dia a dia

O tema de hoje é "Economia no dia a dia". Veja abaixo os tópicos da videoaula:

  • Impacto da Economia nos Mercados de Risco;
  • As Influências da Economia no Bolso do Investidor;
  • Inflação;
  • Valorização de moeda;
  • Bolhas;
  • Como Atrair Novos Recursos para Investimentos;
  • Por que o Brasil tem Performance Pior que Outros Mercados.

Vale lembrar que as videoaulas e os eBooks que servirão de complementação para aulas (clique para download) foram criados de forma conjunta entre nós e a Órama e são apresentados por Alvaro Bandeira, Economista-Chefe e Sócio da Órama e Sandra Blanco, Consultora de Investimentos da Órama.

O I Curso de Planejamento e Educação Financeira foi dividido em quatro partes:

  • Planejamento Financeiro – aula publicada dia 11/04 (clique aqui se ainda não assistiu);
  • Economia no dia a dia – Hoje;
  • Cenário Econômico no Brasil e no mundo – dia 25/04;
  • Risco e Retorno – dia 02/05.

Assista ao video sobre “Economia no dia a dia”:

http://www.youtube.com/watch?v=3ZN_KeWt0Fg

Faça o download do material de apoio

Agora que você já acompanhou a videoaula, continue estudando com o eBook gratuito e exclusivo preparado especialmente sobre "Economia no dia a dia" (clique para baixar). Para garantir sua cópia e fazer o download, basta clicar aqui para acessar o site da Órama e fazer um pequeno cadastro (email e senha) e pronto.

Convido-o também para visitar e assistir à TV ÓRAMA (clique e assista) e utilizar o "Fale com a Sandra!", um canal direto para você tirar todas as suas dúvidas com a Consultora de Investimentos da Órama – clique e conheça.

Você também pode aproveitar o espaço de comentários desta segunda aula para deixar suas impressões sobre o curso, aumentando ainda mais a interação e aprendizado. No dia 25 de abril voltaremos com a próxima videoaula e tenho certeza que você não irá perder. Até lá!

Foto de freedigitalphotos.net.

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Este artigo foi escrito por Ricardo Pereira.
Educador financeiro, palestrante, Sócio do Dinheirama é autor do livro "Dinheirama" (Blogbooks), trabalhou no Banco de Investimentos Credit Suisse First Boston e edita a seção de Economia do Dinheirama. No Twitter: @RicardoPereira
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama


Os juros cobrados pelos bancos para empréstimos

Posted: 18 Apr 2013 12:00 PM PDT

Os juros cobrados pelos bancos para empréstimosQuem pega dinheiro emprestado em bancos realmente não tem muito que comemorar. A taxa média de juros de cheque especial não variou em abril e as do empréstimo pessoal diminuíram míseros 0,13%, de acordo com pesquisa realizada pela Fundação Procon de São Paulo.

Segundo a pesquisa, divulgada na última quinta-feira (10), a taxa média dos bancos para o cheque especial foi de 7,92% ao mês, mesmo valor registrado em março. Já para empréstimo pessoal, a taxa média dos bancos pesquisados ficou em 5,22%, contra os 5,35% apurados em março.

Quanto os bancos cobram?

É válido lembrar que essas taxas são uma média dos bancos e produtos analisados, visto que as taxas variam de banco para banco. Assim, é importante para o consumidor ter conhecimento sobre qual instituição oferece condições mais atraentes para seus objetivos – onde o crédito é mais barato.

A diferença entre a menor e a maior taxa é considerável. Enquanto a menor taxa cobrada para a modalidade cheque especial é de 4,27% ao mês, da Caixa Econômica Federal, a maior taxa verificada pelo Procon é de 9,87%, no Santander.

Na tabela abaixo é possível visualizar com mais facilidade os valores que essa diferença representa. Considerou-se que um cliente utilizou o limite de R$ 950 de sua conta corrente durante um mês:

Cheque especial por 1 mês *

Banco

Taxa mensal
(média/novembro)

Gasto total

Santander

9,87%

R$ 1.043,77

HSBC

9,82%

R$ 1.043,29

Bradesco

8,76%

R$ 1.033,22

Itaú

8,75%

R$ 1.033,13

Safra

8,25%

R$ 1.028,38

Banco do Brasil

5,70%

R$ 1.004,15

Caixa Econômica Federal

4,27%

R$ 990,57

Nessas condições, é possível constatar que o cliente que optar pelo cheque especial na Caixa Econômica Federal gastará R$ 53,2 a menos que no Santander.

Para empréstimos pessoais, a menor taxa também é encontrada na Caixa Econômica Federal (3,51% ao mês). No topo, entre as maiores taxas médias, está modalidade de crédito cobrada pelo Bradesco, registrando 6,17% ao mês.

O cálculo a seguir mostra quanto custa emprestar R$ 1,5 mil para pagamento ao longo de 12 meses, assim como a variação do custo do dinheiro de banco para banco: 

Empréstimo pessoal em 12 meses *

Banco

Taxa mensal
(média/novembro)

Gasto total

Bradesco

6,17%

R$ 2.167,04

Itaú

6,02%

R$ 2.149,34

Santander

5,91%

R$ 2.136,41

HSBC

5,77%

R$ 2.120,00

Safra

4,90%

R$ 2.019,42

Banco do Brasil

4,27%

R$ 1.948,11

Caixa Econômica Federal

3,51%

R$ 1.863,61

Compilação: InfoMoney (os dados não levam em consideração outros encargos, como IOF – Impostos sobre Operações Financeiras)

Sob a perspectiva apresentada, a diferença de gastos entre optar pela Caixa Econômica Federal ou pelo Bradesco é de R$ 303,43.

Pense antes de agir

É importante para qualquer consumidor ficar atento e avaliar a real necessidade de empréstimo antes de contratar qualquer modalidade de crédito. Os custos envolvidos e a capacidade de pagamento são pontos que devem ser levados em conta para que o cliente não piore ainda mais a situação em que se encontra.

Como o uso de crédito e o perigo das dívidas são assuntos recorrentes no Dinheirama, convidamos você, leitor, a ler alguns artigos publicados recentemente:

Nota: O levantamento do Procon-SP foi realizado no dia 02 deste mês e envolveu Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander. Os dados coletados referem-se às taxas máximas pré-fixadas para clientes não preferenciais, independente do canal de contratação, sendo que para o cheque especial, a Fundação considerou o período de 30 dias.

Fonte: UOL. Foto de freedigitalphotos.net.

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Este artigo foi escrito por Willian Binder.
Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama


Banco Central eleva Selic para 7,5% e poupança vai render mais

Posted: 18 Apr 2013 07:45 AM PDT

Banco Central eleva Selic para 7,5% e poupança vai render maisPara combater a alta da inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (17), subir a taxa básica de juros (Selic) para 7,5% ao ano. A nova taxa registrou um aumento de 0,25%, sendo a primeira vez que os juros sobem desde julho de 2011.

A decisão tomada pelo Copom já era esperada por boa parte dos analistas de mercado e, dessa maneira, há a descontinuação do período de juros na mínima histórica. A baixa dos juros nos últimos meses levou o barateamento do crédito, o que aumentou o consumo das famílias brasileiras.

A taxa de 7,25% era o menor patamar histórico da Selic e estava em vigor desde outubro do ano passado.

A decisão do BC, no entanto, não foi unânime. A divisão ficou entre seis diretores que optaram pela alta de 0,25 ponto percentual e outros dois pela manutenção. O BC divulgou nota após o fim da reunião do Copom justificando a elevação da Selic:

"O Comitê avalia que o nível elevado da inflação e a dispersão de aumentos de preços, entre outros fatores, contribuem para que a inflação mostre resistência e ensejam uma resposta da política monetária. Por outro lado, o Copom pondera que incertezas internas e, principalmente, externas cercam o cenário prospectivo para a inflação e recomendam que a política monetária seja administrada com cautela"


Nas últimas quatro reuniões do Copom, os juros se mantiveram em 7,25%. Anteriormente, a Selic havia registrado uma série de dez reduções seguidas, iniciada em agosto de 2011 quando os juros reduziram em 0,5 ponto percentual.

Inflação preocupa

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o IPCA acumula alta de 6,59% em 12 meses até março, acima do teto da inflação estabelecida pelo BC para o ano. Os principais "vilões" para a alta da inflação foram os alimentos, diminuindo consideravelmente o poder de compra da população mais pobre.

Com o aumento da taxa Selic, o alvo do BC foi a inflação. A decisão deve induzir a um encarecimento do crédito, o que deve levar as famílias a frearem o consumo. Com menos compras, a tendência é que o preço dos produtos caia.

Efeito no PIB

A divisão entre diretores na decisão do aumento da taxa básica de juros se deu também pelo impacto causado no Produto Interno Bruto (PIB). Alguns analistas de mercado apostavam na manutenção da Selic para manter a economia aquecida e combater os efeitos da crise internacional.

No ano passado, o PIB cresceu 0,9% e não agradou muita gente. Com a alta dos juros nesse momento, a previsão é de que a retomada do crescimento da economia brasileira fique mais lenta e difícil.

Rendimento da poupança

A rentabilidade da caderneta de poupança será maior, afinal, pelas novas regras definidas pelo governo, a poupança passou a variar conforme a Selic. Quando a taxa básica de juros estiver abaixo de 8,5%, a poupança rende 70% da aplicação mais a Taxa Referencial (TR).

Sendo assim, com a Selic definida em 7,5% ao ano, a rentabilidade da poupança sobe de 5,07% para 5,25% ao ano mais TR. Antes das novas regras, a poupança rendia pelo menos 6,17% ao ano, mais TR.

Para calcular quanto vai ganhar, o poupador deverá sempre considerar a Selic vigente no dia em que ele efetuou o depósito.

Críticas ao aumento da Selic

Em nota, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) criticou a decisão do Copom de elevar a taxa básica. Segundo a entidade, o aumento da Selic poderia ser evitado caso "tivesse sido adotada uma política fiscal que aliviasse a pressão sobre os preços".

"A combinação de inflação persistentemente elevada e baixo crescimento do PIB também está relacionada aos chamados gargalos estruturais, que resultam em baixa produtividade e elevados custos de produção para as empresas brasileiras", ressaltou a federação.

Fontes: ISTOÉ Dinheiro | G1 | UOL. Foto de freedigitalphotos.net

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Este artigo foi escrito por Willian Binder.
Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama.
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Investidor, não envie sua declaração de IR ainda!

Posted: 18 Apr 2013 05:00 AM PDT

Investidor, não envie sua declaração de IR ainda!Você, investidor, já preparou sua declaração anual de IR para enviar à Receita? Ótimo, mas será que ela está correta, conforme o que a Receita pede?

De acordo com um levantamento feito pelo portal Bússola do Investidor entre os usuários de sua Calculadora de IR, ferramenta para auxiliar na apuração e declaração de IR, grande parte dos investidores acaba cometendo erros ou se confundindo no momento da declaração, mesmo com a ajuda da ferramenta.

"Embora nosso cálculo siga todas as regras, instruções normativas e metodologias da Receita Federal, alguns usuários ainda chegam a contestar os valores apresentados. Em praticamente todas as consultas, o investidor tem uma noção equivocada de conceitos como preço médio, compensação de prejuízos e outros", diz Frederico Skwara, CEO do portal.

Outro caso recorrente é o investidor que apurou somente prejuízos ao longo do ano e, por isso, não apresentou dua Declaração de IR. "O que o investidor esquece é que, além de multas pela não entrega, ele perde o direito de fazer a compensação de prejuízos nos anos seguintes", pontua Skwara.

Aprendendo a calcular Imposto de Renda na Bolsa

Pensando nisso, o CEO do portal, que também foi o responsável pela criação da Calculadora de IR, resolveu criar um curso para auxiliar os investidores nesse momento. Segundo ele, "a idéia é transmitir todo o conhecimento que adquirimos ajudando milhares de investidores em nosso site de uma forma personalizada, focando em pontos que sabemos que os investidores erram".

O curso será transmitido online, de forma interativa, e é recomendado tanto para quem ainda está juntando as informações para fazer a Declaração, quanto para quem já tem ela pronta. Em parceria com o Bússola do Investidor, o curso terá 20% de desconto para os já usuários da Calculadora de IR.

Será realizada uma única apresentação, dia 23 de abril das 19 às 22hrs. O valor é de R$360,00 e pode ser parcelado em até 10 vezes. Para mais informações e inscrição, clique aqui.

Foto de freedigitalphotos.net.

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Este artigo foi escrito por Conrado Navarro.
Educador financeiro, tem MBA em Finanças pela UNIFEI. Sócio-fundador do Dinheirama, autor dos livros "Vamos falar de dinheiro?" (Novatec) e "Dinheirama" (Blogbooks) e autor do blog "Você Mais Rico" da Revista Você S/A. Ministra cursos de educação financeira e atua como consultor independente. No Twitter: @Navarro.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama


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