Dinheirama.com - Artigos do dia
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- Curso gratuito de Educação Financeira e Planejamento – Aula 3
- Quanto custam 25 franquias de sucesso no Brasil
- Investidor deve questionar seus investimentos em fundos de previdência e poupança
- Sem Steve Jobs lucro da Apple cai pela primeira vez em 10 anos
Posted: 25 Apr 2013 05:00 PM PDT
Em nossa terceira aula ao lado da Órama parceira dessa iniciativa vamos abordar o tema: Cenário Econômico no Brasil e no Mundo, veja os tópicos da videoaula:
O I Curso de Planejamento e Educação Financeira foi dividido em quatro partes:
Assista ao vídeo sobre "Cenário Econômicos no Brasil e no mundo" Faça o download do material de apoioAgora que você já acompanhou a videoaula, continue estudando com o eBook gratuito e exclusivo preparado especialmente sobre "Cenário Econômico no Brasil e no mundo" (clique para baixar). Para garantir sua cópia e fazer o download, basta clicar aqui para acessar o site da Órama e fazer um pequeno cadastro (email e senha) e pronto.Convido-o também para visitar e assistir à TV ÓRAMA (clique e assista) e utilizar o "Fale com a Sandra!", um canal direto para você tirar todas as suas dúvidas com a Consultora de Investimentos da Órama – clique e conheça. Espero também que continue utilizando o espaço de comentários desta aula para deixar suas impressões sobre o curso, aumentando ainda mais a interação e aprendizado. No dia 02 de Maio voltaremos com a próxima videoaula. Não perca! ------ Este artigo foi escrito por Conrado Navarro. Educador financeiro, tem MBA em Finanças pela UNIFEI. Sócio-fundador do Dinheirama, autor dos livros "Vamos falar de dinheiro?" (Novatec) e "Dinheirama" (Blogbooks) e autor do blog "Você Mais Rico" da Revista Você S/A. Ministra cursos de educação financeira e atua como consultor independente. No Twitter: @Navarro. A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Posted: 25 Apr 2013 12:00 PM PDT
Formalizar e gerir uma empresa é um investimento de risco, todo mundo sabe. Já as condições oferecidas pelas franquias – treinamento, know-how, formalidade nos processos (entre outros detalhes) – representam maior segurança para o investidor trabalhar com tranquilidade. Aqui no Dinheirama já escrevemos sobre Franquias baratas , aquelas com investimentos iniciais a partir de R$ 4,7 mil até R$ 30 mil, as microfranquias representam também boa oportunidade para quem está começando. Por outro lado, quem já tem experiência com franquias ou negócio próprio pode almejar investir em franquias de reconhecido sucesso, mirando um retorno maior ao longo do tempo. A consultoria do Grupo Bittencourt selecionou as melhores redes de franquia que contribuíram para a consolidação do franchising nacional. Para isso, eles levantaram critérios como número de unidades, representatividade no setor de atuação e o Selo de Qualidade e Excelência da Associação Brasileira de Franchising (ABF). As franquias selecionadas serão premiadas durante o 4º Fórum Internacional de Gestão de Redes de Franquias e Negócios, promovido pelo Grupo. Abaixo, você poderá ver quanto custam as 25 melhores empresas do setor, conforme informações de investimento da ABF. Franquias de sucesso
Ter o próprio negócio é sem dúvida uma boa oportunidade para o futuro, mas para isso é indispensável estar seguro para assumir todas as responsabilidades que irão surgir. Até a próxima. Fonte: InfoMoney. Foto de freedigitalphotos.net. ------ Este artigo foi escrito por Willian Binder. Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama. A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Posted: 25 Apr 2013 07:45 AM PDT
Sim, existem diversas variáveis importantes na hora de escolher o melhor investimento. Deve-se levar em consideração aspectos como tempo, valores a serem aplicados, conhecimento do mercado e, principalmente, o que se quer fazer com o dinheiro acumulado. Para ajudar o investidor a conhecer melhor o mercado e encontrar o investimento mais adequado, a Análise de perfil do investidor (API), obrigatória para produtos de risco há três anos, será estendida para outros tipos de investimentos mais conservadores. Clientes de poupança e de previdência privada também poderão ser obrigados a responder uma série de perguntas a fim de identificar perfil antes de comprar o produto. A API foi "ampliada" em janeiro de 2010 com o intuito de ser um mecanismo de segurança adicional na hora do investidor aplicar seu dinheiro. Sobretudo, a medida traz transparência às transações entre bancos e seus clientes, pois as instituições financeiras são obrigadas a verificar o perfil do investidor antes que ele realize uma aplicação. Em seu lançamento, a API agia apenas quando alguém optava por fundos de ações, multimercado e crédito privado, sendo que o investidor era obrigado a responder às perguntas. A partir do início deste mês, quem escolher as modalidades de menor risco como fundos de renda fixa e DI também devem responder às perguntas. O conceito de suitability está incluso na aplicação do questionário. As instituições financeiras que oferecem produtos financeiros devem realizar as vendas de acordo com as necessidades, os interesses e os objetivos dos clientes. "Será importante deixar a poupança e a previdência privada aberta para uma terceira fase, para que todos os produtos que fazem parte de uma oferta ao cliente de varejo estejam presentes no suitability", afirma Marcus Daré, presidente do Comitê de Distribuição de Produtos no Varejo da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), entidade responsável pelo processo. Daré ainda afirma que o questionário permite que o cliente conheça e escolha o produto com maior reflexão. É uma maneira de conscientizar suas escolhas. A estimativa é que o assunto comece a ser abordado no próximo ano. Até agora, os questionários mostraram um perfil conservador para muitos brasileiros. Gilberto Poso, superintendente executivo de gestão de patrimônio do HSBC, que trabalha com clientes de varejo, percebe que o perfil do investidor na maior parte das vezes é desconhecido. "Percebemos que a maior parte dos clientes tem condições de assumir riscos maiores", aponta. Marcos Figueiredo, superintendente de investimentos e consórcios do Santander, ressalta um ponto interessante quanto à ampliação do questionário: a burocracia. "Grande parte da poupança é adquirida via caixa eletrônico. Imagine o cliente parado na frente do ATM, o que implica em riscos a ele, para responder questões", afirma. Na área de private banking, o início da aplicação do questionário foi repleto de resistência e desconfiança, diz o diretor do Bradesco Private, João Albino Winkelmann. Porém, hoje o cenário é diferente, há mais tranquilidade no pós-venda. Na instituição, 5% dos clientes são ultraconservadores, 16% são conservadores, 30% são moderados, 29% estão classificados como arrojados e 20%, agressivos. "O suitability educa, mas não tira a responsabilidade das partes", afirma Winkelmann. Todas as iniciativas tomadas para aumentar o grau de conhecimento do investidor são importantes e podem fazer uma enorme diferença lá na frente. Até a próxima. Fonte: iG. Foto de freedigitalphotos.net. ------ Este artigo foi escrito por Willian Binder. Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama. A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Posted: 25 Apr 2013 05:00 AM PDT
O lucro da Apple foi de US$ 9,5 bilhões no segundo trimestre de seu ano fiscal, finalizado em 30 de Março, um ano antes o resultado havia sido de US$ 11,6 bilhões, o resultado foi 18% inferior. A realidade sem Steve Jobs Fora o resultado negativo existe no mercado uma grande incógnita quando a capacidade de inovar da Apple sem a genialidade de Steve Jobs. Os projetos que parecem estar em andamento são considerados por muitos como "mais do mesmo" e não existe a expectativa de nenhuma novidade para os próximos meses. As ações da empresa que chegaram a US$ 700 e fizeram a fortuna de muitos hoje são vistas com cautela no mercado e já desvalorizaram mais de um terço do valor chegando durante essa semana a US$ 428,70. Por que esse assunto é importante? O setor de tecnologia é um dos mais importantes, pois movimenta anualmente milhões de dólares. A Apple se tornou referência e seu fundador Steve Jobs alcançou status de Mito, quando retornou a empresa que ele mesmo fundou e a salvou da falência. Vamos continuar acompanhando de perto os próximos passos da empresa e descobrir se ela vai conseguir se recuperar. Até a próxima. Foto de freedigitalphotos.net. ------ Este artigo foi escrito por Ricardo Pereira. Educador financeiro, palestrante, Sócio do Dinheirama é autor do livro "Dinheirama" (Blogbooks), trabalhou no Banco de Investimentos Credit Suisse First Boston e edita a seção de Economia do Dinheirama. No Twitter: @RicardoPereira A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama |
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