sexta-feira, abril 26, 2013

Dinheirama.com - Artigos do dia


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Posted: 25 Apr 2013 05:00 PM PDT
Curso gratuito de Educação Financeira e Planejamento – Aula 3Chegamos a terceira semana do nosso I Curso de Educação Financeira e Planejamento. Se você ainda não conhece, clique aqui para assistir à primeira videoaula e começar a fazer o download do material. Mais uma vez agradecemos a todos que registraram comentários diretamente no Blog e mandaram e-mails com sugestões e elogios.
Em nossa terceira aula ao lado da Órama parceira dessa iniciativa vamos abordar o tema: Cenário Econômico no Brasil e no Mundo, veja os tópicos da videoaula:
  • Variáveis econômicas importantes;
  • A estrutura da taxa de juros;
  • Mudanças na Caderneta de Poupança;
  • A importância da gestão profissional nesse novo cenário.
Vale lembrar que além das videoaulas  você terá a disposição em cada aula  eBooks  que servirão de complementação para seus estudos, eles foram criados de forma conjunta entre nós e a Órama e são apresentados por Alvaro Bandeira, Economista-Chefe e Sócio da Órama e Sandra Blanco, Consultora de Investimentos da Órama.
O I Curso de Planejamento e Educação Financeira foi dividido em quatro partes:

Assista ao vídeo sobre "Cenário Econômicos no Brasil e no mundo"

 Faça o download do material de apoio

Agora que você já acompanhou a videoaula, continue estudando com o eBook gratuito e exclusivo preparado especialmente sobre "Cenário Econômico no Brasil e no mundo" (clique para baixar). Para garantir sua cópia e fazer o download, basta clicar aqui para acessar o site da Órama e fazer um pequeno cadastro (email e senha) e pronto.
Convido-o também para visitar e assistir à TV ÓRAMA (clique e assista)  e utilizar o "Fale com a Sandra!", um canal direto para você tirar todas as suas dúvidas com a Consultora de Investimentos da Órama – clique e conheça.
Espero também que continue utilizando o espaço de comentários desta aula para deixar suas impressões sobre o curso, aumentando ainda mais a interação e aprendizado. No dia 02 de Maio voltaremos com a próxima videoaula. Não perca!
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Este artigo foi escrito por Conrado Navarro.
Educador financeiro, tem MBA em Finanças pela UNIFEI. Sócio-fundador do Dinheirama, autor dos livros "Vamos falar de dinheiro?" (Novatec) e "Dinheirama" (Blogbooks) e autor do blog "Você Mais Rico" da Revista Você S/A. Ministra cursos de educação financeira e atua como consultor independente. No Twitter: @Navarro.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama




Posted: 25 Apr 2013 12:00 PM PDT
Fraquias de sucessoAbrir uma franquia tem sido a opção de muitos brasileiros que querem empreender, mas que também buscam certa segurança por trás desse objetivo. O atual cenário econômico do país com juros em patamares historicamente mais baixos (para o padrão brasileiro) tem contribuído para essa realidade, afinal a renda fixa já não mais garante ao investidor os resultados "polpudos" de antes, ter o próprio negócio se torna cada vez mais um atrativo para quem deseja dedicar tempo e esforço para o futuro.
Formalizar e gerir uma empresa é um investimento de risco, todo mundo sabe. Já as condições oferecidas pelas franquias – treinamento, know-how, formalidade nos processos (entre outros detalhes) – representam maior segurança para o investidor trabalhar com tranquilidade.
Aqui no Dinheirama já escrevemos sobre Franquias baratas , aquelas com investimentos iniciais a partir de R$ 4,7 mil até R$ 30 mil, as microfranquias representam também boa oportunidade para quem está começando.
Por outro lado, quem já tem experiência com franquias ou negócio próprio pode almejar investir em franquias de reconhecido sucesso, mirando um retorno maior ao longo do tempo.
A consultoria do Grupo Bittencourt selecionou as melhores redes de franquia que contribuíram para a consolidação do franchising nacional. Para isso, eles levantaram critérios como número de unidades, representatividade no setor de atuação e o Selo de Qualidade e Excelência da Associação Brasileira de Franchising (ABF).
As franquias selecionadas serão premiadas durante o 4º Fórum Internacional de Gestão de Redes de Franquias e Negócios, promovido pelo Grupo. Abaixo, você poderá ver quanto custam as 25 melhores empresas do setor, conforme informações de investimento da ABF.

Franquias de sucesso

Segmentos
Redes
Investimentos (R$)*
Acessórios pessoais e calçados
Arezzo
400.000 a 950.000
Chilli Beans
80.000 a 210.000
Havaianas
290.000 a 440.000
Morana
270.000 a 380.000
World Tennis
260.000 a 380.000
Alimentação
Bob's
270.000 a 380.000
China in Box
670.000
Giraffas
830.000 a 1.310.000
Habib's
765.000 a 1.715.000
McDonald's
1.285.000 a 2.595.000
Bebidas, Cafés, Doces e Salgados
Cacau Show
58.500 a 155.000
Casa do Pão de Queijo
224.500 a 355.000
Rei do Mate
200.000 a 350.000
Construção e Imobiliárias
Casa do Construtor
465.000 a 700.000
Multicoisas
515.000 a 615.000
Escola de Idiomas
CNA
200.000 a 530.000
Fisk
60.000 a 156.000
Limpeza e Conservação
5àSec
375.000 a 470.000
Vestuário
Hering Store
561.000 a 765.000
Hope Lingerie
275.000 a 345.000
Cosméticos e Perfumaria
O Boticário
150.000 a 450.000
Móveis, Decoração e Presentes
Imaginarium
187.500 a 330.000
Serviços Automotivos
Localiza Rent a Car
160.000 a 1.000.000
Educação e Treinamento
Prepara Cursos Profssionalizantes
48.000 a 160.000
Beleza, Saúde e Produtos Naturais
Óticas Carol
220.000 a 550.000
A oportunidade de conhecer e planejar caminhar pelo terreno do empreendedorismo é um passo muito importante, por isso é fundamental que o empreendedor esteja atento ao mercado e se prepare adequadamente para lidar com a nova realidade. Lembre-se que existem opções para o empreendedor buscar apoio, uma delas é o SEBRAE.
Ter o próprio negócio é sem dúvida uma boa oportunidade para o futuro, mas para isso é indispensável estar seguro para assumir todas as responsabilidades que irão surgir.
Até a próxima.
Fonte: InfoMoney. Foto de freedigitalphotos.net.
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Este artigo foi escrito por Willian Binder.
Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama




Posted: 25 Apr 2013 07:45 AM PDT
Investidor deve questionar seus investimentos em fundos de previdência e poupançaDez entre dez investidores querem a resposta para uma pergunta aparentemente simples: "Qual é o melhor investimento?". A resposta é muito subjetiva e muitos se frustram quando descobrem que a resposta adequada é "depende".
Sim, existem diversas variáveis importantes na hora de escolher o melhor investimento. Deve-se levar em consideração aspectos como tempo, valores a serem aplicados, conhecimento do mercado e, principalmente, o que se quer fazer com o dinheiro acumulado.
Para ajudar o investidor a conhecer melhor o mercado e encontrar o investimento mais adequado, a Análise de perfil do investidor (API), obrigatória para produtos de risco há três anos, será estendida para outros tipos de investimentos mais conservadores.
Clientes de poupança e de previdência privada também poderão ser obrigados a responder uma série de perguntas a fim de identificar perfil antes de comprar o produto. A API foi "ampliada" em janeiro de 2010 com o intuito de ser um mecanismo de segurança adicional na hora do investidor aplicar seu dinheiro.
Sobretudo, a medida traz transparência às transações entre bancos e seus clientes, pois as instituições financeiras são obrigadas a verificar o perfil do investidor antes que ele realize uma aplicação.
Em seu lançamento, a API agia apenas quando alguém optava por fundos de ações, multimercado e crédito privado, sendo que o investidor era obrigado a responder às perguntas. A partir do início deste mês, quem escolher as modalidades de menor risco como fundos de renda fixa e DI também devem responder às perguntas.
O conceito de suitability está incluso na aplicação do questionário. As instituições financeiras que oferecem produtos financeiros devem realizar as vendas de acordo com as necessidades, os interesses e os objetivos dos clientes.
"Será importante deixar a poupança e a previdência privada aberta para uma terceira fase, para que todos os produtos que fazem parte de uma oferta ao cliente de varejo estejam presentes no suitability", afirma Marcus Daré, presidente do Comitê de Distribuição de Produtos no Varejo da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), entidade responsável pelo processo.
Daré ainda afirma que o questionário permite que o cliente conheça e escolha o produto com maior reflexão. É uma maneira de conscientizar suas escolhas. A estimativa é que o assunto comece a ser abordado no próximo ano.
Até agora, os questionários mostraram um perfil conservador para muitos brasileiros. Gilberto Poso, superintendente executivo de gestão de patrimônio do HSBC, que trabalha com clientes de varejo, percebe que o perfil do investidor na maior parte das vezes é desconhecido. "Percebemos que a maior parte dos clientes tem condições de assumir riscos maiores", aponta.
Marcos Figueiredo, superintendente de investimentos e consórcios do Santander, ressalta um ponto interessante quanto à ampliação do questionário: a burocracia. "Grande parte da poupança é adquirida via caixa eletrônico. Imagine o cliente parado na frente do ATM, o que implica em riscos a ele, para responder questões", afirma.
Na área de private banking, o início da aplicação do questionário foi repleto de resistência e desconfiança, diz o diretor do Bradesco Private, João Albino Winkelmann.
Porém, hoje o cenário é diferente, há mais tranquilidade no pós-venda. Na instituição, 5% dos clientes são ultraconservadores, 16% são conservadores, 30% são moderados, 29% estão classificados como arrojados e 20%, agressivos. "O suitability educa, mas não tira a responsabilidade das partes", afirma Winkelmann.
Todas as iniciativas tomadas para aumentar o grau de conhecimento do investidor são importantes e podem fazer uma enorme diferença lá na frente. Até  a próxima.
Fonte: iG. Foto de freedigitalphotos.net.
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Este artigo foi escrito por Willian Binder.
Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama




Posted: 25 Apr 2013 05:00 AM PDT
Sem Steve Jobs lucro da Apple cai pela primeira vez em 10 anosÉ certo afirmar que a Apple mesmo com a morte de Steve Jobs em outubro de 2011 conseguiu manter uma legião de fãs que defendem avidamente os produtos da empresa, entretanto a companhia com sede na Califórnia viu seu lucro cair pela 1º vez em 10 anos.
O lucro da Apple foi de US$ 9,5 bilhões no segundo trimestre de seu ano fiscal, finalizado em 30 de Março, um ano antes o resultado havia sido de US$ 11,6 bilhões, o resultado foi 18% inferior.
A realidade sem Steve Jobs
Fora o resultado negativo existe no mercado uma grande incógnita quando a capacidade de inovar da Apple sem a genialidade de Steve Jobs. Os projetos que parecem estar em andamento são considerados por muitos como "mais do mesmo" e não existe a expectativa de nenhuma novidade para os próximos meses.
As ações da empresa que chegaram a US$ 700 e fizeram a fortuna de muitos hoje são vistas com cautela no mercado e já desvalorizaram mais de um terço do valor chegando durante essa  semana a US$ 428,70.
Por que esse assunto é importante?
O setor de tecnologia é um dos mais importantes, pois movimenta anualmente milhões de dólares. A Apple se tornou referência e seu fundador Steve Jobs alcançou status de Mito, quando retornou a empresa que ele mesmo fundou e a salvou da falência.
Vamos continuar acompanhando de perto os próximos passos da empresa e descobrir se ela vai conseguir se recuperar.
Até a próxima.
Foto de freedigitalphotos.net.
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Este artigo foi escrito por Ricardo Pereira.
Educador financeiro, palestrante, Sócio do Dinheirama é autor do livro "Dinheirama" (Blogbooks), trabalhou no Banco de Investimentos Credit Suisse First Boston e edita a seção de Economia do Dinheirama. No Twitter: @RicardoPereira
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
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