Dinheirama.com - Artigos do dia
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- A tolerância ao risco e o sucesso nos investimentos
- Os clubes de futebol que mais ganharam e perderam dinheiro em 2012
- São Paulo entre as cidades com mais multimilionários e bilionários
Posted: 13 May 2013 03:21 PM PDT
Perder não é uma opção desejável para nenhum indivíduo racional. No entanto, em investimentos é preciso ficar claro que, para ganhar mais, variações negativas ocorrerão ao longo do caminho. Saber disso pode poupar-lhe de noites mal dormidas depois que começar a investir e monitorar o saldo dos seus investimentos.
As classes de ativos se revezam com o passar do tempo, enquanto umas se valorizam, outras perdem. Em dado período, o mercado de renda variável pode ter desempenho melhor do que o de renda fixa e depois reverter. Algumas vezes, nem um, nem outro vai apresentar ganho real por causa da inflação. Identificar a tolerância ao risco vai ajudar a definir o tamanho da fatia destinada a investimentos mais arrojados, mesmo quando o horizonte de investimento for de longo prazo. Em 1986, um estudo concluiu que a alocação de ativos (distribuição entre investimentos de curto prazo, renda fixa e renda variável) explica mais de 93% do resultado da carteira. Em 1991, novo estudo na área de investimentos reafirmou a conclusão em uma pesquisa similar. No mundo perfeito, quando você arrisca mais é compensado com retornos mais altos. Porém, no mundo real, a questão é como conseguir alcançar o maior retorno até o momento que precisar do dinheiro. As ações e fundos de ações, teoricamente, valorizam mais do que os instrumentos de renda fixa no longo prazo. O problema é que, por serem mais arriscados, podem perder valor no curto prazo e até em prazos mais longos. Alto retorno no curto prazo (menos de cinco anos) é muito difícil de alcançar. Ser mais tolerante ao risco significa não se abalar quando observar saldo menor em relação ao extrato do mês anterior. Manter-se fiel à estratégia de investimentos, embora algumas vezes pareça incoerente, é a melhor forma para alcançar bons retornos no prazo estabelecido. O ideal é avaliar os investimentos somente uma vez por ano ou no prazo estabelecido com o seu consultor de investimentos. Dessa forma, a sensação de que nenhuma ação está sendo tomada para obter melhores resultados é evitada. Como a tecnologia possibilita acompanhar os retornos diários dos investimentos, os movimentos de curto prazo provocam preocupação e ansiedade desnecessárias nos investidores. Após um ano, assumindo que os objetivos permaneçam os mesmos, apenas ajustes pontuais são recomendados, como vender os ativos que mais se valorizaram e comprar os que estão descontados para recompor os percentuais previamente determinados para cada classe de ativos. Ajustes permitem realizar lucros e comprar ativos descontados. Com o tempo, é comum a tolerância ao risco mudar. Experiência, confiança nos mercados e nos gestores são as principais razões. Investidores mais conservadores passam a tolerar mais risco. Maior responsabilidade com a família, preocupação com saúde ou com o emprego podem tornar investidores mais agressivos ou menos toleráveis. Meu conselho é que empregue o tempo que for necessário para elaborar uma estratégia de investimento adequada ao seu perfil e tolerância ao risco, avaliando todos os possíveis resultados. Depois de uma decisão tomada, siga-a à risca durante o tempo que foi estabelecido. Disciplina e paciência são práticas que mostram resultados. Para finalizar, recomendo a leitura de dois novos eBooks que lançamos recentemente: o eBook "Planejamento Financeiro" (clique para download gratuito) e o eBook "Risco e Retorno" (clique para download gratuito) Ambos ajudarão você a se organizar, planejar melhor seus investimentos e fazer escolhas certas. Você também pode ler gratuitamente estes e outros eBooks do “I Curso de Planejamento e Educação Financeira” (clique para download), uma parceria da Órama com o Dinheirama. Aproveite. Até a próxima. Foto de freedigitalphotos.net. ------ Este artigo foi escrito por Sandra Blanco. Consultora de Investimentos da Órama, tem mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro, é autora dos livros "Mulher Inteligente Valoriza o Dinheiro" (Ed. Qualitymark) e "A Bolsa para Mulheres" (Ed. Campus).
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Posted: 13 May 2013 07:45 AM PDT
Os maiores clubes de futebol do Brasil têm motivos para comemorar: a situação econômica dos negócios do setor nunca foi tão boa quanto em 2012. Influenciado pelos valores de luvas de novo contrato de transmissão com a TV Globo, o faturamento total cresceu 38% e chegou a R$ 3,08 bilhões.
Segundo levantamento do consultor esportivo Amir Somoggi, este foi o maior aumento anual desde 2003, quando os dados passaram a ser compilados. Os clubes alcançaram um superávit de 23 milhões de reais depois de passarem anos registrando perdas milionárias. Só em 2011 houve uma perda de R$ 377 milhões. Porém, o bom momento do mercado do futebol brasileiro não salvou todos os times de terem déficits. Metade dos clubes analisados gastou mais do que ganhou. O Flamengo, que conta com uma das maiores torcidas do país, liderou o grupo de clubes que tiveram prejuízo. Abaixo estão os times com melhor resultado em 2012 e quanto eles ganharam no período. 1. Atlético Paranaense
2. Palmeiras
3. Grêmio
4. Santos
5. Internacional
6. Corinthians
7. Portuguesa
8. Goiás
9. São Paulo
10. Vitória
11. Vasco da Gama
12. Náutico
13. Bahia
14. Fluminense
15. Figueirense
16. Coritiba
17. Cruzeiro
18. Atlético Mineiro
19. Botafogo
20. Flamengo
------ Este artigo foi escrito por Willian Binder. Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
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Posted: 13 May 2013 05:00 AM PDT
São Paulo foi listada entre as cidades que mais possuem bilionários e multimilionários do mundo. Não é por menos, o município costuma ser lembrado pelo local onde os negócios acontecem. Centro financeiro, mercantil e corporativo da América do Sul, São Paulo é a cidade brasileira mais populosa e mais influente do cenário global.
Segundo publicação do jornal inglês The Guardian na última quarta-feira (08), a capital paulista abriga 1.310 pessoas consideradas multimilionárias, ou seja, com patrimônio igual ou superior a US$ 30 milhões em ativos – posicionando a cidade em 12º lugar entre 20 analisadas. No ranking de bilionários, por sua vez, o município teve participação mais tímida. São Paulo ficou na 20ª posição, com 10 pessoas classificadas nesta condição. Veja as 20 cidades com o maior número de bilionários e multimilionários do mundo no fim do texto. Por que essa notícia é importante? Analisando as outras cidades, podemos ter uma imagem dos principais centros corporativos do mundo quanto à riqueza de algumas pessoas. Isso mostra prosperidade econômica ou concentração de renda na mão de poucos? São Paulo está mais próximo de muitos de nós e sabemos das diferenças socioeconômicas nas diversas regiões da capital paulista. A Organização Internacional Oxfam divulgou, no início do ano, que a explosão da riqueza e os rendimentos extremos aprofundam a desigualdade e dificulta a capacidade mundial de combater a pobreza. Segundo o relatório "The Cost of Inequality: How Wealth and Income Extremes Hurt Us All", os 240 bilhões de dólares de renda líquida das 100 pessoas mais ricas do planeta bastariam para acabar quatro vezes com a pobreza extrema. Cidades bilionárias
------ Este artigo foi escrito por Willian Binder. Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
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