terça-feira, maio 21, 2013

Dinheirama.com - Artigos do dia


Dinheirama.com - Artigos do dia

Link to Dinheirama

Posted: 20 May 2013 03:45 PM PDT
Inflação e a economia brasileira até agoraNa semana passada ocorreu o seminário do Banco Central (BC) sobre inflação, com abertura do presidente Alexandre Tombini e, no encerramento, discurso de Carlos Hamilton, diretor de política monetária.
Anteriormente, Carlos Hamilton já tinha feito declarações bem mais enfáticas sobre o controle da inflação. Agora, foi a vez de o presidente Tombini declarar que tudo seria feito para combater a inflação, deixando a porta aberta para novas ampliações da taxa Selic.
Na virada do mês de maio teremos nova reunião do Copom e a leitura dos agentes do mercado dessa declaração foi a rápida elevação das taxas dos DIs na sessão de16/05. Quase instantaneamente se começou a projetar que a próxima alta da Selic será de 0,50%, e não mais de 0,25%, levando a taxa para 8,0%.
Curiosamente, isso ocorre no exato momento em que a inflação no curto prazo parece dar uma trégua. Afinal, todos os indicadores parciais anunciados durante a semana anterior vieram mostrando desaceleração, independente de continuar muito alta e próxima do teto, no caso do IPCA.
O último indicador anunciado trouxe a inflação de 12 meses para a fronteira desse teto, em 6,49%. A expectativa para os próximos meses é que oscile ao redor desses 6,5%, ora pouco abaixo, ora um pouco acima, para cair de forma mais incisiva mais para o final do ano. Ainda assim, nenhuma chance de nos aproximarmos do centro da meta (4,5%), mesmo em 2014.
Há grande torcida do governo e BC para que os efeitos de preços agrícolas que derrubam os preços no atacado cheguem logo ao varejo. Mas isso ainda não foi sentido ou pode ser de forma apenas fraca.
Na verdade, temos pressões para repasses de aumentos de custos, a prestação de serviços tem mostrado inflação ainda maior e o maior reflexo se deu na queda das vendas no varejo, principalmente supermercados, com encolhimento de 2,1% em março.
Não tendo nada para comemorar nos fundamentos de nossa economia nesse início de ano, quando todos os dados estão muito fracos (exceto a inflação), o governo se apega em coisas absolutamente tênues para sensibilizar a opinião pública.
O ministro Mantega produziu duas pérolas. A primeira, que o PIB não é tão importante e sim o emprego, como se uma variável não fosse consequência da outra. A segunda ficou por conta de comemorar que a disseminação da inflação encolheu no último dado divulgado.
Claro que isso não engana ninguém com um mínimo de conhecimento, ou mesmo aqueles que vão sistematicamente aos supermercados. Porém atenua a pressão sobre o governo na formatação de políticas mais diretas para domar a inflação, agindo ainda sobre cortes dos gastos correntes e investimentos em infraestrutura.
Definitivamente, precisamos deixar de fazer políticas pontuais e escolher quem será vencedor e perdedor, optando por políticas mais horizontais que beneficie a todos, sem privilégios. Também precisamos atrair investidores externos e locais com políticas mais longevas que garantam retornos no longo prazo.
Caso isso não ocorra, vamos seguir na contramão das demais economias do mundo, situação que parece voltar a acontecer.
Saiba mais sobre a economia do país através do novo eBook gratuito "Cenário Econômico do Brasil" (clique para download), parte do "I Curso Planejamento e Educação Financeira", um projeto da Órama em parceria com o Dinheirama.
Você pode baixar esse e outros eBooks gratuitos clicando aqui, além de assistir à videoaulas – tudo de forma gratuita. Até a próxima.
Foto de freedigitalphotos.net.
------
Este artigo foi escrito por Alvaro Bandeira.
Sócio e Economista-Chefe da Órama.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama




Posted: 20 May 2013 07:45 AM PDT
Como limpar seu nome e livrar-se das dívidasO seu nome é seu maior patrimônio, aquele que você carrega por toda a vida e que permanece na lembrança das pessoas com quem você se relaciona. Manter o "nome limpo na praça" pode ser uma tarefa difícil, principalmente para aqueles que nunca tiveram contato com educação financeira. Mas esta decisão é muito importante.
Ter o nome limpo vai além de manter as contas em dia, pois também envolve ter acesso ao crédito e usá-lo de forma consciente e aproveitar as oportunidades oferecidas pelo comércio e pelos bancos. Dessa maneira, ter um nome limpo é sinônimo de pessoa confiável e de bom pagador, ou seja, de que sua palavra "vale" no mercado.
É válido ressaltar também que deixar de pagar uma ou outra conta não é nenhum "bicho de sete cabeças". Alguns imprevistos ao longo do mês podem acontecer, ou ainda uma desatenção, que fazem as contas fugirem do controle. O ideal, claro, é não deixar que esses descuidos virem rotina.
Então, com contas pendentes, a pessoa tem seu nome cadastrado nos órgãos de proteção ao crédito, como Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), SERASA, entre outros.
Consequências de ter o nome sujo
Por não ter honrado sua palavra, o devedor sofre algumas consequências: não consegue crédito e financiamento em instituições financeiras e bancos, não pode ser avalista e, principalmente, não pode fazer compras a prazo.
É importante também ponderar sua situação financeira antes de ser avalista de alguém. A responsabilidade financeira envolvida propõe que caso a pessoa não tenha condições de quitar a dívida, é o avalista quem tem que pagar. Este, então, é outro meio de ter seu nome cadastrado nos órgãos de proteção ao crédito.
Entretanto, quem está com o nome sujo não precisa entrar em desespero. Abaixo estão oito passos para limpar o nome do SPC, SERASA e outros.
Passo a passo: como limpar o nome nos serviços de proteção ao crédito
Como limpar seu nome
Fontes: Globo | Fundação Procon-SP. Foto de freedigitalphotos.net.
------
Este artigo foi escrito por Willian Binder.
Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama




Posted: 20 May 2013 05:00 AM PDT
Seleção da Copa das Confederações vale R$ 1,16 bilhãoO futebol é um negócio que movimenta uma expressiva quantia de dinheiro. Na última segunda-feira (13), publicamos o faturamento de clubes brasileiros de futebol. Os valores de luvas do novo contrato de transmissão com a TV Globo impulsionaram um crescimento no faturamento total em 38%, registrando um valor de R$ 3,08 bilhões.
O valor assusta? Então se prepare: a Seleção Brasileira, formada por 23 jogadores e convocada na última terça-feira (14) por Luiz Felipe Scolari, tem valor de mercado de R$ 1,162 bilhão. De acordo com a Pluri Consultoria, o total dos jogadores convocados por Felipão somam 447,1 milhões de euros.
O talento de Neymar somado com sua exposição na mídia parece trazer bons retornos financeiros. O atacante do Santos é o jogador mais valioso entre os 23, com valor de mercado de 55 milhões de euros (R$ 143 milhões). Logo atrás está Hulk, jogador do Zenit. O atacante está avaliado em 42,1 milhões de euros (R$ 109,1 milhões).
Os goleiros convocados compõem o setor mais desvalorizado. Julio Cesar (QPR), Jefferson (Botafogo) e Diego Cavalieri (Fluminense) somam juntos um pouco mais de R$ 30 milhões, sendo que os dois primeiros têm o mesmo valor (R$ 10,9 milhões) e o último um pouco mais (R$ 11,4 milhões).
Completando a área defensiva da Seleção Brasileira estão grandes craques do futebol mundial. O capitão Thiago Silva é o mais valorizado, com R$ 99,8 milhões, seguido por Marcelo, do Real Madrid (R$ 75,1 milhões), Daniel Alves, do Barcelona (R$ 64,7 milhões), David Luiz, do Chelsea (R$ 60,8 milhões), Dante, do Bayern de Munique (R$ 29,9 milhões), Filipe Luis, do Atlético de Madrid (R$ 29,4 milhões), Jean, do Fluminense (R$ 16,4 milhões) e Réver, do Atlético-MG (R$ 14,6 milhões).
Descontando os goleiros, a defesa brasileira soma R$ 390,7 milhões. No caso dos meio campistas, o total de valor de mercado é R$ 406,9 milhões.
Estão na lista: Lucas, do PSG (R$ 96,7 milhões), Oscar, do Chelsea (R$ 84,8 milhões), Hernanes, da Lazio (R$ 58,2 milhões), Luiz Gustavo, do Bayern de Munique (R$ 45,5 milhões), Paulinho, do Corinthians (R$ 41,1 milhões), Bernard, do Atlético-MG (R$ 38,8 milhões), Fernando, do Grêmio (R$ 23,1 milhões) e Jadson, do São Paulo (R$ 18,7 milhões).
Por fim, só os quatro atacantes da lista de Felipão somam um valor de mercado de R$ 332,3 milhões. Eles são: Neymar, do Santos (R$ 143 milhões), Hulk, do Zenit (R$ 109,5 milhões), Leandro Damião, do Internacional (R$ 61,1 milhões) e Fred, do Fluminense (R$ 18,7 milhões).
Os "estrangeiros" equivalem a 66% do total, ante 34% dos nacionais.
Fonte: Terra. Foto de freedigitalphotos.net.
------
Este artigo foi escrito por Willian Binder.
Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama




Nenhum comentário: