quinta-feira, maio 16, 2013

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DinheiramaCast – A Alemanha, os juros e os estímulos da economia americana

Posted: 15 May 2013 04:06 PM PDT

DinheiramaCast – A Alemanha, os juros e os estímulos da economia americanaO ano de 2013 tem sido marcado por grande volatilidade nos mercados, aqui no Brasil e no exterior. O entendimento do que acontecerá nos próximos meses é um grande diferencial para quem deseja investir mais e melhor.

Para decifrarmos o que acontecerá e interpretarmos melhor os dados da economia local e mundial, contamos mais uma vez com a participação de Alvaro Bandeira, Economista-Chefe e Sócio da Órama.

Durante minha conversa com o Álvaro falamos sobre:

  • Problemas na economia da Alemanha que afetam a Zona do Euro e o Brasil, que tem na Alemanha um de seus principais parceiros econômicos;
  • As relações comerciais e econômicas do Brasil;
  • Os rumos da política econômica do Brasil com a sinalização do Banco Central de que os juros poderão subir mais do que o previsto;
  • Os rumores do mercado com a possível redução nos estímulos da economia americana já em 2013.

Ouça nosso papo:

Oportunidade de aprender mais sobre seu dinheiro

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Obrigado e até a próxima. Crédito da foto para freedigitalphotos.net.

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Este artigo foi escrito por Ricardo Pereira.
Educador financeiro, palestrante, Sócio do Dinheirama é autor do livro "Dinheirama" (Blogbooks), trabalhou no Banco de Investimentos Credit Suisse First Boston e edita a seção de Economia do Dinheirama. No Twitter: @RicardoPereira
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama


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O esgotamento de um modelo e a autocorreção econômica

Posted: 15 May 2013 07:45 AM PDT

O esgotamento de um modelo e a autocorreção econômicaPor Gustavo Chierighini (@GustavoChierigh), fundador da Plataforma Brasil Editorial.

Caro leitor, assim como o céu e a terra e a verdade de que após a bonança surge a tempestade, modelos não nascem para se perpetuar eternamente. O mesmo acontece com paradigmas culturais e padrões comportamentais corporativos.

Ao final, como em toda história e desde que o mundo existe, o conjunto de experiências e percepções alimenta o senso crítico e este atua trazendo dinamismo para a vida real. Não há nada sobreviva incólume ao seu efeito.

Não se trata de uma constatação lacônica, jogada ao vento, mas da simples observação da realidade. A vida econômica á mais ou menos dinâmica, com capacidade maior ou menor de autocorreção, na medida em que o senso crítico atua com maior ou menor rigor.

E não é por outro motivo que as democracias liberais, onde opera o binômico livre imprensa e livre iniciativa, tornaram-se a ponta de lança de um mundo permanentemente dinâmico e frenético, onde em meio a tempestades, trovoadas e turbulências, foram capazes de nos trazer toneladas e mais toneladas de modernidade, bem estar, acesso a oportunidades e exercício pleno do livre arbítrio.

Não sem imperfeições, problemas graves de difícil solução e as inerentes aflições que a liberdade carrega, é claro. O fato é que, apesar dos pesares, a mobilidade social e econômica que este modelo mutante proporciona não encontra similares e é na sua constante mutação que se encontra a sua força. Em resumo, o seu dinamismo está justamente na capacidade natural de reinvenção e ajuste permanente.

Mas, deixando estas constatações de lado, pousando o texto na cena real brasileira e fazendo um paralelo imediato com o momento em que vivemos, nada me sugere melhores ares do que a crescente chiadeira empresarial, com ecos em toda a imprensa (alinhada ou não ao governo), onde o grito pela necessidade de mudanças imediatas tomam conta do cenário.

Empresários, sindicalistas, banqueiros, economistas e muitos outros agentes já perceberam a encrenca, não estão se entregando ao pessimismo imaturo, sabem bem que taxas chinesas são surreais para uma democracia como a nossa, mas começam a disparar os mecanismos que trazem a autocorreção.

E a autocorreção clama pelo combate inclemente da inflação, roga pela elevação da taxa de investimento e exige os ajustes para destravar a economia. Em meio a isso, o processo político se dinamiza, trazendo calibragem para o grupo da situação e abrindo o apetite dos concorrentes – a oposição. Nada mais saudável.

O gatinho está feliz. Depois de tanto miar, parece que vai ser mesmo resgatado do telhado. Quanto às consequências? Bem, teremos que enfrentá-las e pagar o seu preço. Como já afirmei, a omissão é onerosa. O que vai acontecer? Vamos acompanhar. Estamos juntos, de olho. Até o próximo.

Foto de freedigitalphotos.net.

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Este artigo foi escrito por Plataforma Brasil.
A Plataforma Brasil Editorial atua como uma agência independente na produção de conteúdo e informação.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama


Cuidados na hora de contratar seguro de vida

Posted: 15 May 2013 05:00 AM PDT

Cuidados na hora de contratar seguro de vidaO custo de contratar um seguro de vida é menor do que o custo de adquirir um seguro de carros. O brasileiro, no entanto, ainda parece se preocupar mais em ter seu carro roubado do que garantir o sustento da família em caso de morte.

Os dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) de 2012 atestam esta realidade: o seguro das pessoas – que engloba acidentes pessoais e vida – representa 31% do mercado, contra 40% do de automóveis.

De acordo com pesquisa da Proteste, o valor mensal de seguro de vida pode variar de R$ 16 a R$ 213, conforme a faixa etária, a seguradora e o capital contratado. Os valores mais baixos podem ser bastante atraentes, mas é preciso alguns cuidados para não contratar serviços desnecessários.

A pesquisadora Gisele Rodrigues lembra que é preciso atenção redobrada na hora de fechar um contrato, principalmente pelos subprodutos do plano. Mesmo com baixo custo, há risco de o cliente pagar por coberturas desnecessárias ou ficar descoberto em situações específicas.

Acompanhando tendência dos anos anteriores, o seguro de pessoas aumentou 14,3% entre todas as seguradoras em 2012, segundo dados da Susep. Bento Zanzini, diretor de seguros de vida da BB/Mapfre, detentora de 19,6% deste mercado, atribui o aumento ao maior poder de compra da classe média, que passou a pensar mais na segurança da família.

"O consumidor que procura o seguro de vida é predominantemente do sexo masculino, casado, com filhos, e normalmente tem mais de 30 anos", conta Zanini. Pessoas solteiras ou mais jovens tendem a procurar mais os seguros de acidentes pessoais, que excluem morte, segundo o diretor. "Quanto mais jovem, menor a percepção da necessidade de ter um seguro de vida", afirma.

Renato Spadafora, diretor de operações da Segurar.com, que comercializa seguros pela internet, afirma sobre a preocupação de pais com filhos pequenos ou recém-nascidos, independente do sexo. "Ao ter um descendente, o indivíduo fica sensível ao desejo de garantir um padrão de vida na sua ausência", analisa.

Por outro lado, pessoas que conquistaram a independência financeira costumam transferir a preocupação para o cônjuge, observa Spadafora.

Preço estimado do seguro de vida por idade

Via: iG | Fonte: Proteste

Disponibilidade de capital

"Se o proprietário de um imóvel de R$ 1 milhão perder a vida, é preciso encontrar um comprador e pagar imposto de cerca de R$ 40 mil pela transferência", afirma o executivo da Mapfre. Dessa maneira, a disponibilidade imediata do dinheiro é a principal vantagem do seguro de vida em relação a outros investimentos.

O cálculo do capital do seguro – valor da indenização – é feito a partir das despesas que a família terá que arcar na ausência do segurado, e por quanto tempo. Filhos em idade escolar também devem ser levados em consideração, como lembra Gisele.

"Se o segurado tem uma doença preexistente, deve informar de antemão à seguradora, para que ela não recuse a indenização", diz a pesquisadora. Um levantamento feito pela Proteste com nove empresas e 17 planos apontou que nenhum oferecia as coberturas adicionais mais procuradas, como doenças graves, invalidez por acidente ou morte do cônjuge.

O segurado também deve saber que os planos de seguro de vida não consideram morte ou invalidez por guerra, desastres naturais e suicídio, além de suas tentativas, até dois anos após o início do contrato.

Para pessoas de baixa renda, uma opção é contratar o seguro de acidentes pessoais, que por não cobrir morte natural, pode custar até 700% menos, segundo constatou a Proteste.

Modalidades

As seguradoras oferecem diversos produtos dentro do seguro de vida. O seguro de prestamistas, por exemplo, garante quitar o financiamento de um imóvel na hipótese de falecimento do consumidor. Esta modalidade tem crescido cerca de 35% ao ano, segundo o diretor da Mapfre.

Outro produto é o educacional, que cobre despesas com instrução de dependentes em caso de morte do segurado. "É uma opção para que o filho possa terminar a faculdade na ausência do provedor", ressalta Zanzini, da Mapfre.

Mulheres também podem encontrar produtos feitos exclusivamente para elas, como os que oferecem uma indenização no diagnóstico de doenças como câncer de colo de útero ou mama. Já os produtos para a terceira idade não são muito procurados, segundo Zanzini.

"A pessoa idosa normalmente já fez uma poupança e tem uma percepção menor da necessidade de fazer um seguro deste tipo", aponta.

Há ainda os planos individuais e coletivos, compartilhados por funcionários de empresas. Para Zanzini, esta modalidade tem baixo custo para a empresa e é muito usada para reter talentos. "Cerca de 95% das grandes empresas oferecem este tipo de seguro aos funcionários", afirma.

Os seguros pela internet são uma boa dica para aqueles que querem economizar. Segundo Spadafora, pela internet é possível simular coberturas antes de escolher o plano e podem custar de 10% a 30% menos que planos de seguradoras tradicionais, dependendo da categoria, por ser uma operação direta com o consumidor.

Fonte: iG. Foto de freedigitalphotos.net.

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Este artigo foi escrito por Willian Binder.
Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
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