segunda-feira, março 21, 2011

Barack Obama e o Brasil: O antes, o durante e e o depois

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Boletim Carta Maior - 21 de Março de 2011 Ir para o site
 

 
 
O antes, o durante e e o depois:
Barack Obama e o Brasil

A breve passagem do presidente Barack Obama pelo Brasil foi antecedida por imensa expectativa em alguns círculos, que avaliaram a viagem como um exemplo prático da mudança significativa que a política externa estaria sofrendo no início da administração de Dilma Rousseff em comparação a de seu antecessor Lula. Com base nesta avaliação equivocada, inúmeras imagens foram construídas a respeito do que Obama faria ou diria em solo nacional. Tendenciosas, estas avaliações revelavam uma preocupação extensiva em desqualificar os esforços diplomáticos anteriores. O artigo é de Cristina Soreanu Pecequilo.
> LEIA MAIS | Internacional | 21/03/2011
• O discurso de Dilma na recepção a Obama
• Wikiobama: como é conduzido o governo dos EUA
 
Leia o Especial Fome e Desordem Financeira Mundial
 
Para além da austeridade
Os economistas neoliberais fracassaram em prever a crise e não apresentaram solução quando ela eclodiu. Além disso, defenderam políticas que contribuíram com a crise. Então, por que os mitos neoliberais ainda dominam? A maior de todas as mentiras – repetida sem parar pelos economistas neoliberais e pela mídia dominante – é a afirmação de que se os governos cortam seus gastos, o setor privado vai se arranjar para tapar o buraco. Essa loucura é repetida por um coro midiático constante, financiado pelo lobby conservador, por meio de grupos de interesse e seus economistas universitários. A austeridade vai agravar a crise, porque está construída numa mentira. O artigo é de William Mitchell.
> LEIA MAIS | Economia | 20/03/2011
• Conceição: Obama foi anulado pelo conservadorismo de bordel
• Belluzzo: A financeirização da fome
• Amir Khair: Mudanças à vista?
• Samuel Pinheiro: Brasil - Estados Unidos, a rivalidade emergente
 
 
Os perigos da intervenção humanitária na Líbia
E depois da Tunísia e do Egito, tinha que ser a Líbia, não é mesmo? Os árabes da África do Norte demandam liberdade, democracia e o fim da opressão. Sim, isso é o que têm em comum. Mas outra coisa que estas nações têm em comum é que fomos nós, os ocidentais, que alimentamos suas ditaduras década após década. Os franceses se encolheram diante de Ben Ali, os estadunidenses paparicaram Mubarak e os italianos acolheram Kadafi até que nosso glorioso líder (Tony Blair) foi ressuscitá-lo entre os mortos políticos.
O artigo é de Robert Fisk.

> LEIA MAIS | Internacional | 20/03/2011
• Kadafi voltou a ser inimigo do Ocidente
• Os palestinos entendem Kadafi melhor do que nós
• Oposição denuncia ocupação do Bahrein por tropas sauditas
• Revoltas árabes põem Israel na encruzilhada
• O destino das nações árabes está no reino do petróleo
 
 
Cobertura Especial
 
 

 

 
Uma visita marcada por mais uma guerra
A marca da visita de Obama não está dada por nenhum pronunciamento ou acordo assinado, mas pelo cenário do bombardeio da Líbia, com a sempre falsa justificativa de que fazem para defender os civis. Mesmo no plano do discurso, dos acordos e do seu itinerário, a visita foi decepcionante. - 20/03/2011

 
Colunistas
 
Gilson Caroni Filho
A Líbia e o DJ do Império
Passadas duas décadas, e tendo vivenciado o que entrou para a história como Doutrina Bush, uma lição não pode ser esquecida pelas forças progressistas. Ainda mais agora, quando, a pretexto de “conter a barbárie de um ditador”, EUA, França e Inglaterra lançam mísseis na Líbia: o imperialismo encurta tempos e espaços. - 19/03/2011
 
Paulo Kliass
Petrobras, Vale e agronegócio: pós-neocolonialismo?
Batemos no peito com orgulho por sermos os maiores exportadores de soja e minério de ferro, enquanto o mundo contemporâneo já ultrapassou há muito a microeletrônica, a informática e a biotecnologia. E hoje caminha à velocidade da luz para pesquisas e rumos que, infelizmente, não temos a capacidade de acompanhar. - 18/03/2011
 

 


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