sexta-feira, março 18, 2011

Japão: 65 anos depois, o que aprendemos?

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Boletim Carta Maior - 18 de Março de 2011 Ir para o site
 

 
 
Japão: 65 anos depois, o que aprendemos?
A era nuclear iniciou não muito longe de Fukushima, quando os EUA se converteram na primeira nação na história da humanidade a lançar bombas atômicas sobre outro país, duas bombas que destruíram Hiroshima e Nagasaki, matando centenas de milhares de civis. O jornalista Wilfred Burchett foi o primeiro a descrever a “praga atômica” como a chamou: “nestes hospitais encontro gente que, quando as bombas caíram não sofreram nenhuma lesão, mas que agora estão morrendo por causa das sequelas”. Mais de 65 anos depois de Burchett escrever sua advertência ao mundo, o que aprendemos de fato? O artigo é de Amy Goodman.
> LEIA MAIS | Internacional | 18/03/2011
• Rui Curado Silva: O excesso de confiança no setor nuclear
• Tragédias naturais expõem perda da noção de limite
 
Uma nuvem de desconfiança espalha-se pelo planeta
O estado de alerta do público com segurança nuclear, como a emergência em Fukushima prova, é muito fácil de se elevar. O motivo é uma indústria que desde sua concepção, mais de meio século atrás, teve o segredo como conselheiro e, quando isso acontece, acobertamentos e mentiras geralmente seguem logo atrás. A noção da crise que cerca os reatores nucleares atingidos no Japão é exacerbada pelo fato de que, em uma emergência, a confiança pública nos promotores da energia atômica é virtualmente inexistente. O artigo é de Michael McCarthy.
> LEIA MAIS | Internacional | 18/03/2011
 
"Obama foi anulado pelo conservadorismo de bordel dos EUA"
Em entrevista exclusiva à Carta Maior, a economista Maria da Conceição Tavares fala sobre a visita de Obama ao Brasil, a situação dos Estados Unidos e da economia mundial. Para ela, a convalescença internacional será longa e dolorosa. A razão principal é o congelamento do impasse econômico norte-americano, cujo pós-crise continua tutelado pelos interesses prevalecentes da alta finança em intercurso funcional com o moralismo republicano.
> LEIA MAIS | Economia | 17/03/2011
• Luiz Gonzaga Belluzzo: A financeirização da fome
• Paulo Kliass: A fome e as finanças, um retrato da desigualdade
• Antonio Lassance: A política da fome e da miséria
• Arestis e Karakitsos: Risco Moral exige regulação da riqueza
• Daniela Magalhães Prates: os riscos da regulação cambial
 
 
Cobertura Especial
 
 

 

 
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O espectro Lula
Lula tira o sono das elites e dos seus ventríloquos na velha mídia. Acreditaram nas pesquisas e se jogaram por inteiro atrás do seu candidato contra Dilma, até que tiveram que se ater à realidade de que o Brasil mudou - apesar deles. Resta-lhes acenar velhos fantasmas como o “espectro do comunismo”. - 16/03/2011


Estudantes convocam mobilização nacional nos EUA
Estudantes secundaristas de Wisconsin estão convocando uma greve para sexta-feira às duas da tarde. O convite se estende a todo o país, com o objetivo de realizar um protesto massivo de estudantes secundaristas às duas da tarde, na última hora de aula. Todos devem sair, escolher um ponto de encontro e realizar a sua manifestação. "Que se escute a voz dos estudantes falar sobre o que estes adultos estão fazendo com a educação. A propósito, estão afetando a educação de uma tal maneira que vão prejudicar as pessoas pelo resto da vida", diz Michael Moore em entrevista à Amy Goodman. - 17/03/2011
 

 


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