quarta-feira, março 23, 2011

EUA e Europa divididos sobre ataques na Líbia

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Boletim Carta Maior - 23 de Março de 2011 Ir para o site
 

 
 
 
EUA e Europa divididos sobre ataques na Líbia
A proposta de que a OTAN encabece as ações militares, defendida por Estados Unidos e Inglaterra, é rechaçada por França, Turquia e Alemanha. O governo de Nicolas Sarkozy deseja que o comando fique nas mãos de um grupo político no qual estão envolvidos os ministros de Relações Exteriores da coalizão e da Liga Árabe. Além disso, o primeiro ministro francês, François Fillon, afirmou que uma força de ocupação terrestre foi explicitamente excluída.
> LEIA MAIS | Internacional | 23/03/2011
 
Rony Brauman: Bombardeios não podem instaurar democracia na Líbia
Em entrevista ao Libération, Rony Brauman, ex-presidente da organização Médicos sem Fronteiras e professor de Estudos Políticos em Paris, critica a ação militar autorizada pela ONU na Líbia. “Não creio que os bombardeios possam instaurar uma democracia”, afirma Brauman. (...)
> LEIA MAIS | Internacional | 22/03/2011
• Líbia, Obama, Dilma e o exemplo de Tancredo
• Líbia: hipocrisia, dupla moral, dois pesos e duas medidas
• Os perigos da intervenção humanitária na Líbia

 
O que Obama devia ter feito no Chile
 
E se Obama decidisse seguir o exemplo de Kennedy – seu ídolo, Bobby Kennedy – e mudasse o roteiro para fazer algo sem precedentes como uma visita ao túmulo de Allende?
> LEIA MAIS | Internacional | 22/03/2011
 
A entrevista que a Veja escondeu
Causou profunda estranheza e perplexidade o timing da publicação da entrevista que o ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), concedeu à Veja. Por que a revista, tendo entrevistado Arruda em setembro de 2010, durante a campanha eleitoral, somente agora, quase 190 dias depois, resolveu levá-la ao conhecimento de seu público leitor?
> LEIA MAIS | Política | 22/03/2011

 
Leia o Especial Fome e Desordem Financeira Mundial
 
Para além da austeridade
Os economistas neoliberais fracassaram em prever a crise e não apresentaram solução quando ela eclodiu. Além disso, defenderam políticas que contribuíram com a crise. Então, por que os mitos neoliberais ainda dominam? A maior de todas as mentiras – repetida sem parar pelos economistas neoliberais e pela mídia dominante – é a afirmação de que se os governos cortam seus gastos, o setor privado vai se arranjar para tapar o buraco. Essa loucura é repetida por um coro midiático constante, financiado pelo lobby conservador, por meio de grupos de interesse e seus economistas universitários. A austeridade vai agravar a crise, porque está construída numa mentira. O artigo é de William Mitchell.
> LEIA MAIS | Economia | 20/03/2011
• Conceição: Obama foi anulado pelo conservadorismo de bordel
• Belluzzo: A financeirização da fome
• Amir Khair: Mudanças à vista?
• Samuel Pinheiro: Brasil - Estados Unidos, a rivalidade emergente
 
 
Cobertura Especial
 
 

 

 
O imperialismo, fase atual do capitalismo
Os Estados Unidos passaram a defender os interesses do bloco capitalista em escala mundial, mediante sua força militar, sua capacidade de ação politica, de exportação global dos valores das suas formas de vida - 22/03/2011

 
Colunistas
 
Venício Lima
Liberdade de expressão: o silêncio como forma de censura
Um exemplo recente dessa censura disfarçada foi o silêncio sobre as manifestações populares que mobilizaram centenas de milhares de pessoas por várias semanas em Madison, a capital do importante estado americano de Wisconsin. - 22/03/2011
 
Larissa Ramina
ONU: dois pesos, duas medidas
Em 1994, Ruanda foi palco de um genocídio perpetrado durante 100 dias por radicais hutus contra tutsis e hutus moderados, resultando na morte de cerca de um milhão de pessoas. Os principais acusados pela indiferença são os mesmos que aprovaram a resolução do Conselho de Segurança contra a Líbia, ou seja, EUA, França e Grã-Bretanha, além da Bélgica. - 21/03/2011
 
Gilson Caroni Filho
A Líbia e o DJ do Império
Passadas duas décadas, e tendo vivenciado o que entrou para a história como Doutrina Bush, uma lição não pode ser esquecida pelas forças progressistas. Ainda mais agora, quando, a pretexto de “conter a barbárie de um ditador”, EUA, França e Inglaterra lançam mísseis na Líbia: o imperialismo encurta tempos e espaços. - 19/03/2011

 

 


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