Dinheirama.com - Artigos do dia |
- Mercado e investimentos: Fechamento Abril 2013
- Mercado de ações: como despertar o interesse dos investidores?
- Portabilidade de crédito bate recorde com queda dos juros
Mercado e investimentos: Fechamento Abril 2013 Posted: 09 May 2013 07:29 PM PDT A primeira situação que gostaríamos de destacar é que o mês de abril mostrou a quarta queda seguida do índice Bovespa, com perda de 0,78% e acumulando no ano saldo negativo de 8,27%, enquanto outros mercados espalhados pelo mundo atingiram patamares históricos ou melhores marcas em muitos anos, mesmo estando no epicentro da crise internacional. Como seguidamente temos destacado, de forma geral, bolsas de valores espelham a situação econômica dos países, e dados ruins sobre a conjuntura local nesse início de ano justificam em boa parte essa performance ruim. Além disso, muitas mudanças de curto prazo e políticas específicas acabam assustando e afastando investidores. Setor externoNo segmento externo o período não foi dos melhores para a atividade econômica, especialmente para a Europa e China. Muitos indicadores de conjuntura sinalizaram desaceleração ou contração da atividade, mesmo depois de tudo que já foi feito até aqui em termos de flexibilização e ajustes. Na China, em que pese a queda na inflação, o novo governo de Xi Jinping está tendo que conviver com a desaceleração do PIB para crescimento anualizado de 7,7% e outros indicadores em queda. Da mesma forma, assusta o comportamento de alta dos preços de imóveis por lá, mesmo depois de medidas restritivas adotadas pelo governo, com o espectro de bolha imobiliária rondando. Na Europa a desaceleração e ajustes de países já são nossos velhos conhecidos, mas incorporou novidade danosa. A Alemanha passou a sentir mais claramente os efeitos da crise na União Europeia e zona do euro. Todos os indicadores de atividade mostraram desaceleração/contração, mesmo considerando que a taxa de desemprego permaneceu estável em 6,9%, e o país seguiu rolando dívidas com juros em baixa. Para complementar o quadro, a zona do euro mostrou taxa de desemprego recorde acima de 12,1% e países como Grécia e Espanha também não tiveram melhoras, o que gera pressões sociais intensas e instabilidade dos governos. Não é por outra razão que o novo presidente da França tem o mais baixo índice de aprovação. Na Itália, Reino Unido e Japão tivemos algum alívio. Na Itália, depois de quase 60 dias, foi possível montar o governo de Enrico Letta, enquanto no Reino Unido os indicadores de atividade melhoraram e o BOE (BC Inglês) acena com a possibilidade de ampliar o programa de compra de ativos. Já o Japão de Shinzo Abe e Kuroda (Banco Central) promoveu forte distensão da política monetária, tornando o câmbio mais competitivo e criando a possibilidade de tirar o país da deflação, atingindo inflação de 2,0% até o final de 2014. O Japão foi inicialmente criticado por isso, mas após explicações na reunião de ministros do G-20, obteve apoio da comunidade internacional. Durante boa parte do período em análise os investidores operaram nos mercados de risco na presunção de que os dados ruins de conjuntura acabariam por produzir mudanças pelo BCE (BC europeu) na taxa de juros básica. Na virada do mês de abril para maio o BCE confirmou redução dos juros básicos de 0,7% para 0,50%, ao mesmo tempo em que adotou outras providências e a redução dos juros dos empréstimos emergenciais de 1,5% para 1,0%. Ainda não mexeu na remuneração dos depósitos na instituição, mas advertiu que nem tudo se resolve por política monetária. Segundo o presidente do BCE, Mario Draghi, é preciso perseguir reformas estruturais e reduzir déficit fiscal. Isso só foi possível porque a inflação não é problema em quase todo o mundo, com taxas bem aquém das metas de bancos centrais. Vários países estão mostrando desinflação ou mesmo deflação, o que garante taxas de juros baixas por longo tempo, ou até mesmo novas medidas de flexibilização monetária. Nos EUA tivemos indicadores com comportamento misto ao longo do mês de abril, e segue havendo grande preocupação com cortes automáticos no orçamento que podem reduzir a recuperação e crescimento de 2013, mesmo considerando mudanças no cálculo do PIB que estão sendo postas em prática. Recuperação mais clara somente no segmento imobiliário com melhoras do investimento e preços de imóveis. O desemprego também caiu para 7,5%, com a criação de mais 165.000 vagas abertas na economia. Apesar disso, como relatado no Livro Bege (síntese da economia) a recuperação está se dando apenas de forma moderada, o que não excluiu a avaliação de alguns dirigentes de FEDs regionais que deveriam pensar em reduzir progressivamente a política de estímulos conhecida como QE3. Na última reunião do FED ocorrida no período foi confirmada a manutenção da política de aquisição mensal de títulos da ordem de US$ 85 bilhões. O mês de abril também contemplou a safra de balanços do primeiro trimestre de 2013. Como abordagem ainda parcial diríamos que tivemos ainda muitos prejuízos e encolhimento de lucros, tanto no segmento internacional quanto no local, mas foi possível identificar que muitas empresas conseguiram reduzir custos. Exemplos no segmento interno ficam por conta de reduções de custos de Vale, Petrobras e Banco Itaú, dentre outras. Setor domésticoNo que tange à economia local, os fundamentos da economia nesse primeiro trimestre definitivamente não agradam para a maioria dos indicadores. Começando pelas contas externas, o déficit acumulado até o final de abril na balança comercial de US$ 6,1 bilhões não era visto faz muito tempo. Situação semelhante para o saldo em conta correntes do primeiro trimestre que acumula US$ 24,9 bilhões, financiado apenas parcialmente (53%) pelos investimentos externos diretos (IED). Além disso, notamos queda de qualidade do IED, já que no passado 96% era representado por aporte de capital nas empresas, e agora isso só ocorre em 76%, pois cresce a parcela de empréstimos para subsidiarias e controladas. A Receita Federal também divulgou queda na arrecadação em março de 9,3%, com queda também real da ordem de 0,5% para o trimestre, refletindo desonerações concedidas ao longo dos últimos meses que não estão proporcionando até aqui os efeitos adequados. A inflação medida pelo IPCA (oficial) também estourou em março o teto da meta de 6,50%, atingindo 6,59%, obrigando o Copom a elevar a taxa Selic para 7,5%, vindo de 7,25%, não sem muita pressão de governo, já que juros baixo passou a ser considerado como política de governo. Não bastasse isso, o Bacen advertiu que os gastos de governo seguem expansionistas e deixou porta aberta para novos aumentos de taxa de juros. Também não se pode desprezar nossa cultura inflacionária recente e os gatilhos que ainda persistem na economia via indexação de preços administrados, salários, alugueis e outros. O BNDES, grande fiador do investimento em infraestrutura, também indicou mudança de comportamento em sua política de escolher vencedores, alavancando "multinacionais brasileiras". Mesmo assim a instituição deve receber aporte de recursos do Tesouro da ordem de R$ 2,0 bilhões. Outro indicador que não foi bem foi a produção industrial do mês de março que teve pequena alta de 0,7% no mês, mas ainda mostra queda no comparativo com igual período anterior de 3,3%. Com relação à mudança de prioridade para o segmento de infraestrutura, o governo se esmera em demonstrar que esse é foco, fazendo road show no exterior. Ainda não foi possível detectar aumento do interesse por parte dos investidores locais e internacionais, mas isso deve acabar acontecendo, desde que não haja deterioração dos fundamentos e não haja bruscas mudanças de comportamento em setores chaves. Na Bovespa, o fluxo acumulado de ingresso de investidores estrangeiros era positivo ao final do mês de abril em R$ 9,46 bilhões, com o volume médio diário transacionado em R$ 8,2 bilhões, com alta de 10,9%. Porém, também foi recorde o volume de vendas em contratos de índice futuro e de alugueis de ações, principalmente do grupo EBX. Como resumo do mês de abril a Bovespa teve queda de 0,78%, o índice Dow Jones americano subiu 1,79% e o Nasdaq com alta de 1,87%. Já o dólar registrou queda de 0,99%, encerrando cotado a R$ 2,00, dentro do que era previsto. PerspectivasNuma visão mais de médio e longo prazo que propriamente para o mês de maio, somos de opinião que o acerto na redução dos juros pelo BCE, continuidade da política de flexibilização do FED e também do Japão surtirão os efeitos desejados e isso acabará deslocando o patamar de preços dos ativos para cima. Podemos acrescentar que outras medidas nesse sentido poderão ser adotadas, inclusive por outros bancos centrais, em nova rodada de afrouxamento monetário. Taxas de inflação muito reduzida e nível de atividade voltando a encolher indicam essa receita como oportuna. Além disso, começa a existir consenso de que os prazos para atingimento de metas por países problemáticos podem ser estendidos, novamente estimulando as economias, reduzindo o desemprego, ampliando investimentos, a produção industrial e reduzindo tensões sociais. Novamente teríamos cenário mais favorável para aquisições de ativos de risco, especialmente daqueles mais relacionados com infraestrutura e commodities. Considerado que o índice Bovespa tem forte concentração em empresas com esse viés relacionado à matérias primas e infraestrutura, os efeitos de recuperação por aqui poderiam ser mais fortes. Como fator limitador interno teríamos a deterioração nos fundamentos ocorrida nesse início de ano, mas até mesmo isso pode mudar. Não é de se esperar descontrole maior nas principais variáveis macroeconômicas. A inflação deve voltar a ceder, ainda que permanecendo fora do centro da meta de 4,5% e elevada. Nossas contas externas podem melhorar nos próximos meses com a comercialização da safra agrícola. A preocupação do governo em ampliar a competitividade de nossas empresas e estimular ganhos de produtividade parece ser real, o que induziria melhores retornos. Precisamos atrair novos investidores para nossa economia, e essa parece ser a consciência atual do governo. Porém, isso não acontece com rapidez e será preciso mostrar empenho em manter regras estáveis e proporcionar bons retornos. Também para o mercado acionário é possível projetar fluxo de ingresso de recursos, já que nossas ações estão defasadas de outras oportunidades no exterior. Na visão de mais curto prazo, a sugestão é de alguma prudência, em função do pressuposto que a volatilidade deve permanecer. Todavia, é sempre possível lançar mão de derivativos para minimizar riscos. Com o mercado pressionado por operações vendidas no índice e alugueis de ações, será preciso que o índice consiga ultrapassar a faixa dos 56.000 pontos com consistência e depois busque patamar ao redor de 57.300 pontos, quando então o quadro será bem mais favorável. Diante disso, somos de opinião que parcelas maiores de risco podem ser assumidas, sempre com a expectativa de retorno no longo prazo. Quer saber mais?Fique por dentro do mercado através do eBook gratuito Cenário Econômico do Brasil e do Curso Planejamento e Educação Financeira (parceria da Órama com o Dinheirama). Você pode baixar este e outros eBooks, além de assistir à videoaulas, tudo sem custos para você (clique aqui ). Até a próxima! Foto de freedigitalphotos.net. ------Este artigo foi escrito por Alvaro Bandeira. Sócio e Economista-Chefe da Órama. Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama. A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Mercado de ações: como despertar o interesse dos investidores? Posted: 09 May 2013 07:45 AM PDT Quando comecei a escrever sobre educação financeira, alguns anos atrás, boa parte das perguntas que os leitores me encaminhavam dizia respeito aos investimentos em bolsa de valores. De lá pra cá, muita coisa mudou. Aos poucos, as pessoas começaram a perceber que a bolsa de valores é uma oportunidade interessante para o futuro, mas que não é o melhor lugar para quem não tem um mínimo de preparo. Entre 2007 e 2008, com o estouro da crise do subprime e os reflexos da crise nos mercados, muitos aventureiros se deram mal na bolsa. Os investidores perderam muito com a volatilidade do mercado, muitos deles se deixando levar pelo chamado efeito manada. Agora, muitos leitores já querem saber como funciona a gestão realizada por empresas especializadas. Frustração em novos sócios e desempenhoDepois de uma certa recuperação, nos últimos anos a bolsa no Brasil não conseguiu atrair mais investidores. Em 2012, a Bovespa alcançou o 51º pior desempenho entre todas as bolsas no mundo. O fato é que todos nós que, de alguma maneira, falamos ou trabalhamos com bolsa somos responsáveis pelo fraco interesse do brasileiro por esse tipo de investimento. A razão é justamente vender, em alguns momentos (sobretudo quando os resultados são positivos), a imagem de que a bolsa é o caminho mais apropriado para quem quer ficar milionário. Para alguns, o tombo por acreditar nessa verdade significa um caminho sem volta seguido de muita publicidade negativa e gratuita. O que fazer para popularizar a Bolsa?Acredito que muita coisa precisa ser feita. Em primeiro lugar, é imperativo tornar mais fácil o acesso das pessoas ao tipo de investimento, afinal de contas a maioria dos home brokers ainda são complexos para a maioria das pessoas que não entendem bem como fazer suas operações de compra e venda. Os meios de comunicação precisam definir uma linguagem mais apropriada e direta, buscando passar a mensagem real de que a bolsa é um mercado de risco e que funciona muito bem para quem possui estratégias de curto, médio ou longo prazo. O importante é realmente mostrar o que está acontecendo e como o investidor deve se portar nas diferentes oportunidades do mercado. A BM&F Bovespa deve, sim, continuar trabalhando no sentido de massificar o investimento, mas é importante que esse trabalho seja feito de forma organizada e pensando mais em ações que preparem os novos investidores. Não enxergo iniciativas de sucesso que levem a bolsa até as instituições de ensino, como universidades, ou mesmo projetos que ofereçam a escolas de nível médio uma porta de entrada para novos investidores. As corretoras de valores começaram a desenvolver um trabalho muito positivo que levou muita gente para iniciativas de cunho educacional. Agora, talvez seja o momento de aprimorar esse aprendizado e oferecer mais oportunidade, sobretudo para quem deseja estudar em casa – os cursos online precisam ser mais bem trabalhados, estruturados e propagados. Ora, todos nós buscamos um mercado de ações muito mais movimentado. Para alcançarmos esse objetivo, não será apenas vinculando esse "mercado" a uma personalidade. O trabalho precisa ser de formação. Felizmente, muitas pessoas estão dispostas a aprender e quem oferecer melhores opções para essas pessoas sairá na frente. Que desafios você enxerga para popularizar a bolsa de valores? Se você ainda não investe em ações, não o faz por quê? O que gostaria de saber e não sabe? Como acredita que deve ser a entrada do investidor no mercado? Deixe sua opinião no espaço de comentários abaixo. Obrigado e até a próxima. Foto de freedigitalphotos.net. ------Este artigo foi escrito por Ricardo Pereira. Educador financeiro, palestrante, Sócio do Dinheirama é autor do livro "Dinheirama" (Blogbooks), trabalhou no Banco de Investimentos Credit Suisse First Boston e edita a seção de Economia do Dinheirama. No Twitter: @RicardoPereira Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama. A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Portabilidade de crédito bate recorde com queda dos juros Posted: 09 May 2013 05:00 AM PDT O número de operações de portabilidade de crédito nunca foi tão alto no país. Em abril, foram 55.944 operações entre as instituições de crédito, registrando o maior número da série histórica que representou um volume de R$ 748,8 milhões, segundo dados disponibilizados pelo Banco Central (BC). Para financiamento ou dívida, o grande impulsionador deste recorde foram as reduções da taxa básica de juros (Selic) promovidas pelo BC desde julho de 2011, além da política de baixa dos juros comandada pelos bancos públicos. Os consumidores viram a Selic reduzir 5,25 pontos percentuais (42%) de julho de 2011 a março de 2013. Com a taxa básica de juros indo de 12,50% para 7,25% ao ano, a taxa de juros média para pessoa física apresentou uma redução de 33,24 pontos percentuais (27,42%), de 121,21% para 87,97% ao ano, de acordo com pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Evolução da portabilidadeNos últimos doze meses, o número de operações cresceu 51%, o maior registro da série histórica. O crescimento da concorrência no setor bancário é um dos motivos que justifica o aumento da portabilidade de crédito, de acordo com posição do Banco Central, em seu relatório de Estabilidade Financeira publicado em março. "Como as instituições públicas reduziram suas taxas de forma mais significativa, essas foram as que mais receberam créditos de outras instituições", relatou o órgão em comunicado. Por sua vez, o aumento da participação relativa dos bancos públicos é notável. Em dezembro de 2012, essas instituições financeiras marcaram 47,9% da carteira total, enquanto que cinco anos antes registravam 33,8%. O estoque de financiamento da Caixa Econômica Federal anotou um crescimento de 43% em 12 meses, com fim em fevereiro, superior aos 41,8% registrado em 2012. No ano passado, Caixa e Banco do Brasil foram os líderes na concessão de empréstimos, especialmente para consumo. Segundo Miguel Oliveira, presidente da Anefac, os bancos privados perceberam essa tendência mais agressiva dos bancos públicos sobre a queda da taxa e também já diminuíram suas taxas, mas de maneira mais "silenciosa". As dívidas no cartão de crédito e no cheque especial são outro ponto ressaltado por Oliveira. Apesar do BC não dividir os números por modalidade, o presidente da associação acredita que tais dívidas estejam liderando este movimento mesmo que elas tenham caído. Em média, de 10,69% para 9,37% desde julho de 2011 (-45,36%) em dívidas no cartão de crédito, e de 8,27% para 7,72% (-15,39%) no cheque especial. Porém, a queda pode ter sido maior ou menor conforme a instituição financeira. Via: iG. Fonte: Banco Central. Negociação e transparênciaOs especialistas recomendam sempre comparar as condições oferecidas por cada instituição financeira para verificar se vale a pena portar a dívida. A transparência dos bancos também ajuda neste processo, pois facilita a vida do consumidor que poderá comparar as tarifas cobradas por cada banco. "O banco não bate na porta do cliente para oferecer melhores condições. Cabe a ele tomar a iniciativa", diz Oliveira. Em outras palavras, antes de efetuar a portabilidade o consumidor deve cogitar a renegociação da dívida ou trocar a modalidade por outra mais barata no próprio banco. Para isso, é preciso coletar informações. "Se o consumidor apenas pressionar seu gerente com ofertas de outros bancos, vai abrir uma grande margem de negociação", diz Samy Dana, professor de economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Taxas de juros cobradas em cada modalidade
Fonte: Banco Central Conhecer o Custo Efetivo Total (CET) do financiamento também é muito importante no processo de tomada de decisão. Nele estão inclusos taxas envolvidas nas operações que podem não estar expostos durante a promoção da modalidade. Além disso, Dana alerta para a combinação de taxa e prazo. "Se pagar uma taxa de juros menor, mas for obrigado a pagar por prazo maior no novo banco, o consumidor vai pagar juros desnecessariamente". Continue a leituraTemas relacionados à dívida, endividamento e crédito são recorrentes no Dinheirama visto sua grande importância na saúde financeira de cada um. Continue sua leitura com alguns de nossos artigos sobre os assuntos.
Fonte: iG. Foto de freedigitalphotos.net. ------Este artigo foi escrito por Willian Binder. Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama. Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama. A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama |
You are subscribed to email updates from Dinheirama To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. | Email delivery powered by Google |
Google Inc., 20 West Kinzie, Chicago IL USA 60610 |
Nenhum comentário:
Postar um comentário