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Carros importados mais vendidos até abril no país Posted: 10 May 2013 12:00 PM PDT A compra de carros importados está diminuindo no Brasil. Os dados foram levantados pela Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) e apontam queda no número de emplacamentos de carros importados. Em abril, a queda foi de 6,7% em relação ao mesmo período no ano passado. A redução acumulada dos primeiros quatro meses do ano chega em 25,5%, com 35.314 unidades vendidas até agora. Tendo em vista os carros fabricados no Brasil, mostramos quais foram os carros mais vendidos na primeira quinzena de março, quando o HB20 da Hyundai mostrou firmeza em seu crescimento de vendas. O incentivo do Ministério da Fazenda com a redução do IPI para automóveis até dezembro deve impulsionar ainda mais o setor automobilístico. A redução do IPI pode ser uma das causas da diminuição de compra de automóveis importados, afinal, as condições de compra de produtos industrializados aqui ficam mais atraentes. Segundo Flavio Padovan, presidente da Abeiva, a participação dos carros importados sobre o mercado total no Brasil gira em torno de 3%, percentual consideravelmente baixo. Se essa tendência se confirmar, as vendas previstas para 2013, de 150.000 unidades, precisarão ser revisadas para baixo, como aconteceu no ano passado. Veja abaixo os carros importados mais comprados pelos brasileiros até abril. Sportage, da Kia
Cerato, da KIA
J2, da JAC
Evoque, Land Rover
J3, da Jac
Série 3, da BMW
Picanto, da KIA
Bongo, da Kia
Gran Vitara, da Suzuki
Grand Cherokee, da Jeep
J3 Turin, da Jac
Freelander, da Land Rover
Journey, da Dodge
XC60, da Volvo
X1, da BMW
Sorento, da KIA
J5, da Jac
Towner Pick-Up, da Hafei
J6 Diamond 7S, da Jac
A4, da Audi
Discovery 4, da Land Rover
Soul, da KIA
Q3, da Audi
Série 1, da BMW
SX4, da Suzuki
Fonte: EXAME. Foto de freedigitalphotos.net. ------Este artigo foi escrito por Willian Binder. Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama. Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama. A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama |
Imposto na nota fiscal começa a ser demonstrado Posted: 10 May 2013 07:40 AM PDT Mais um passo para transparência tributária pode ser dado no dia 10 de junho, quando entra em vigor a lei federal que obriga varejistas e prestadores de serviços a discriminar na nota fiscal, ou em painel afixado em local visível do estabelecimento, os impostos embutidos no preço. Adiantando as novas exigências, três grandes varejistas – Lojas Riachuelo, Lojas Renner e Telhanorte – estão em fase experimental e já começaram a emitir nota com imposto discriminado. A informação é do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), que oferece aos varejistas as alíquotas para o cálculo dos impostos dos produtos seguindo a nomenclatura do Mercosul (NCM). "O objetivo da lei é nobre, mas a complexidade do sistema tributário brasileiro não permite que se explicite de maneira minimamente confiável a carga tributária embutida no preço", afirma o consultor Clóvis Panzarini, que durante décadas foi coordenador da Administração Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Mesmo com seus 40 anos de vida profissional, Panzarini não se sente capaz de determinar qual é a carga tributária incidente em cada produto. A complexidade do sistema tributário brasileiro é tão grande que as alíquotas variam diariamente e de região para região. Milton Fontes, especialista em direito tributário do Peixoto & Cury Advogados, argumenta de forma similar. Segundo ele, o artigo n.º 1 da Lei n.º 12.741/12, ao determinar que a nota fiscal deve conter "a informação do valor aproximado correspondente à totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais", fere o artigo n.º 150, parágrafo 5º, da Constituição. Esse artigo determina que o consumidor seja esclarecido sobre os impostos sobre mercadorias e serviços. "Na minha avaliação, essas informações não refletem a realidade dos impostos. Diante da complexidade do sistema tributário nacional, fica difícil de se aferir com precisão quanto se paga de imposto", aponta Fontes. Assim, tanto Fontes quanto Panzarini concordam que o governo deveria se preocupar em simplificar o sistema tributário antes de adotar essa lei. "O governo quis dar um ar de transparência para satisfazer certos setores", afirma Fontes. "Essa lei rende frutos políticos", lembra Panzarini, ressaltando que em outros países isso é possível, pois existe um único imposto. Aqui são seis impostos. AplicaçãoO presidente do Conselho Superior do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, afirma que a lei não foi regulamentada e que as entidades entregarão até sexta-feira (10) à Secretaria de Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça uma proposta pedindo mais prazo para que a legislação seja aplicada. Amaral ainda lembra que a multa para as empresas que não cumprirem a lei é de "milhões de reais" e há organizações que ainda estão se adequando as novas exigências. Vejamos, portanto, se a transparência será realmente benéfica ou se servirá apenas como forma de as empresas apenas apontarem o governo como culpado pelos altos preços. Estamos de olho. E você, o que acha que vai acontecer? Deixe sua opinião no espaço de comentários abaixo. Fonte: R7. Foto de freedigitalphotos.net. ------Este artigo foi escrito por Willian Binder. Graduando em Administração na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e estagiário do Dinheirama. Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama. A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama |
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