quarta-feira, março 02, 2011

O novo contexto internacional: riscos e oportunidades

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Boletim Carta Maior - 2 de Março de 2011 Ir para o site
 

 
 
O novo contexto internacional: riscos e oportunidades
Com 35 bilhões de dólares de reservas em 2002, o país estava a mercê de ataques especulativos. Hoje, com 250 bilhões em reservas, credor e não mais devedor do FMI, com diversificação comercial, e melhor equilíbrio entre o mercado interno e externo, o país tornous-e uma referência internacional. A forma como se manobrou entre os escolhos da crise financeira de 2008, inclusive com multinacionais repatriando grandes volumes de recursos das filiais para salvar as suas matrizes, passou a ser vista no mundo como uma prova de que bom senso e pragmatismo rendem mais do que as simplificações ideológicas. A análise é de Ladislau Dowbor.
> LEIA MAIS | Economia | 02/03/2011
 
Os limites da democracia
O Egito deve entender que, embora a democracia seja essencial, nenhuma constituição ou sistema de governo resolverá seus problemas econômicos. Logo após as eleições, as novas autoridades devem passar do discurso liberal da democracia à discussão de questões fundamentais da estrutura econômica do país. Neste processo, se verão obrigadas a descobrir que é muito mais difícil arrancar um sistema econômico corrupto pela raiz do que derrubar um ditador. O artigo é de Lev Grinberg.
> LEIA MAIS | Internacional | 02/03/2011
 
Uma avaliação do FSM Dakar 2011
Parece difícil concluir que no transcurso dos dez anos desde seu nascimento, os fóruns sociais tenham conseguido progressos em sua capacidade de mobilizar os principais movimentos em luta no ritmo exigido pela urgência dos desafios. Apesar dos avanços, os fóruns sociais me parecem ter ficado no fim da fila do trem, sempre em atraso com respeito aos avanços registrados no campo das lutas. Esta constatação, mesmo que possa parecer dura, não significa que a existência do Fórum Social Mundial seja um fato irrelevante. O artigo é de Samir Amim.
> LEIA MAIS | Movimentos Sociais | 01/03/2011
 
Especuladores da fome fazem preço dos alimentos aumentar
Não são apenas más colheitas e mudanças no clima; especuladores também estão por trás dos preços recordes nos alimentos. E são os pobres que pagam por isso. Os mesmos bancos, fundos de investimento de risco e investidores cuja especulação nos mercados financeiros globais causaram a crise das hipotecas de alto risco (sub-prime) são responsáveis por causar as alterações e a inflação no preço dos alimentos. A acusação contra eles é que, ao se aproveitar da desregulamentação dos preços dos mercados de commodities globais, eles estão fazendo bilhões em lucro da especulação sobre a comida e causando miséria ao redor do mundo.
> LEIA MAIS | Economia | 01/03/2011
 
Especuladores da fome fazem preço dos alimentos aumentar
Não são apenas más colheitas e mudanças no clima; especuladores também estão por trás dos preços recordes nos alimentos. E são os pobres que pagam por isso. Os mesmos bancos, fundos de investimento de risco e investidores cuja especulação nos mercados financeiros globais causaram a crise das hipotecas de alto risco (sub-prime) são responsáveis por causar as alterações e a inflação no preço dos alimentos. A acusação contra eles é que, ao se aproveitar da desregulamentação dos preços dos mercados de commodities globais, eles estão fazendo bilhões em lucro da especulação sobre a comida e causando miséria ao redor do mundo.
> LEIA MAIS | Economia | 01/03/2011
 
 
Cobertura Especial
 
 

 

 
De novo aumento da taxa de juros?
Fica difícil de entender que, para controlar os desequilíbrios da economia, o governo faça um corte significativo no orçamento, opte pelo menor aumento do salário mínimo – afetando grandes setores da população -, mas autorize esse aumento da remuneração que vai diretamente para o capital financeiro. - 25/02/2011

 
Colunistas
 
Francisco Carlos Teixeira
Hitler de volta a Berlim
Exposição "Hitler e os alemães" suscita discussão dura e amarga envolvendo o povo alemão. Mas, a análise direta e responsável do grupo de pedagogos e historiadores que organizaram a exposição implica numa ampla capacidade comparativa com todas as demais ditaduras. - 02/03/2011
 
Marcelo da Silva Duarte
É só sangue!
Nenhuma mediação pode servir de subterfúgio para um novo Iraque ou Afeganistão. As rédeas da negociação – já que o cavalo, ao que tudo indica, parece estar sendo encilhado pelos EUA - devem ser tomadas, urgentemente, pelas Nações Unidas, a fim de se pedir o cessar-fogo imediato na Líbia. - 02/03/2011
 
Flávio Aguiar
Moacyr Scliar
Uma das histórias de Scliar que mais me ficou na memória foi a de alguém (um menino?) que tomava um barco na beira do Guaíba e desaparecia na cerração que se erguia do rio. Era ao mesmo tempo a resposta a um chamado e uma ironia do destino. Ela foi uma das que inaugurou a página de "Estórias brasileiras" do jornal Movimento, nos idos de 1975. - 01/03/2011
 

 


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