terça-feira, março 15, 2011

Mônica G. Prieto: O silêncio internacional diante das ditaduras

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Boletim Carta Maior - 15 de Março de 2011 Ir para o site
 

 
 
 
O silêncio diante das ditaduras
Por que o insuportável silêncio internacional diante das legítimas rebeliões de populações que exigem liberdade, dignidade econômica e pessoal e democracia? Por que se tem tolerado durante décadas os abusos aos direitos humanos das ditaduras aliadas do Ocidente que têm gerado a atual revolução que percorre o mundo árabe, desde Marrocos até a Arábia Saudita? O que explicava as visitas de Estado a regimes ditatoriais e cleptocracias, os abraços e beijos com os autocratas árabes, as bênçãos a sistemas de governo em desacordo com a legalidade?
O artigo é de Mônica G. Prieto.

> LEIA MAIS | Internacional | 14/03/2011
 
Desigualdade ainda atinge mulheres na agricultura
O informe anual da FAO, “O estado mundial da agricultura e da alimentação 2010-2011”, demonstra que as agricultoras estão em uma posição desfavorecida no uso e acesso a ativos como a terra, o gado, maquinaria, insumos como fertilizantes, pesticidas e sementes melhoradas, e a serviços como o crédito agrícola e a extensão de conhecimentos técnicos e capacitação. O novo e surpreendente nesta avaliação é que, com distinta magnitude, esta assimetria se observa em todas as regiões do planeta.
O artigo é de Alan Bojanic e Gustavo Anríquez.

> LEIA MAIS | Economia | 13/03/2011
• A revolução feminista no Oriente Médio

 
A eutanásia da classe média nos EUA e na Europa
O grosso das riquezas acumuladas na história foi adquirida ou mediante a conquista armada de terras ou por meio de concessões políticas privilegiadas, como foi o caso dos terrenos públicos presenteados para a construção das ferrovias nos EUA no século XIX. As grandes fortunas norte-americanas foram construídas com o saque do domínio público de terras, empresas e direitos de monopólio, porque os principais ativos estavam no domínio público. A história agora se repete na Europa e nos EUA. Contra a sugestão de John Maynard Keynes de realizar a "eutanásia do rentista", querem eutanasiar a classe média. O artigo é de Michael Hudson e Jeffrey Sommers.
> LEIA MAIS | Economia | 14/03/2011
• The Economist prega guerra contra funcionários públicos e sindicatos
• Desordem financeira: as vítimas do livre mercado nos EUA
 
Wisconsin: milhares pedem demissão de governador
A luta que iniciou no Wisconsin tem implicações nacionais tanto na política como no futuro do sindicalismo nos Estados Unidos. No sábado, cerca de 100 mil pessoas saíram às ruas numa das maiores manifestações da história do Estado de Wisconsin, pedindo a demissão do governador Scott Walker, do Partido Republicano. Versões do mesmo conflito expressam-se em pelo menos nove Estados, entre eles Indiana, Ohio e Iowa.
> LEIA MAIS | Internacional | 14/03/2011
• Michael Moore: Fomos vítimas de um golpe de Estado financeiro
• Protestos nos EUA: Por que Madison importa?
• Ralph Nader: o que estamos esperando para reagir?
• Levantes populares: do Oriente Médio ao Meio Oeste dos EUA
• Wall Street contra os pobres e a classe média
 
 
 

 
A posição do Brasil sobre a Líbia
Que posição o governo brasileiro deveria ter em relação ao que ocorre na Líbia? - 13/03/2011

 
Clique aqui para ler o Especial Fome e Desordem Financeira Mundial

 
Colunistas
 
Venício Lima
O poder da internet: fatos x versões
Embora seja mais fácil e simpático estabelecer, sem mais, uma relação de causalidade direta entre as novas TICs e a derrubada, por exemplo, do velho ditador egípcio, talvez seja prudente não precipitar conclusões. - 13/03/2011
 
Paulo Kliass
Pibão ou pibinho: entre retórica e realidade
Não há como manter níveis elevados permanentes do Produto Interno Bruto de um país apenas com estímulos ao consumo. A obtenção de índices expressivos de crescimento do investimento é exatamente o que garante a capacidade de consumo durável no futuro. - 13/03/2011
 
Antonio Lassance
A política da fome e da miséria
Em tempos de desordem financeira, os EUA assistiram a um grande aumento de sua desigualdade social. Enquanto isso, o touro de Wall Street guarda as portas de seu moinho satânico não só com seus chifres, mas sobretudo com mão de vaca. Assim, muitos americanos não estão comendo sequer o pão que o diabo amassou. - 13/03/2011
 

 


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